Metegol. Futbolín. Pebolim. Totó. Um Time Show de Bola.

Metegol. Futbolín. Pebolim. Totó. Um Time Show de Bola.

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Outra dica cinematográfica. O novo filme de Juan José Campanella bate um bolão na Argentina e estreia nos cinemas brasileiros em  29 de novembro, como “Um Time Show de Bola“. Mas está em cartaz no Festival do Rio. Domingo, dia 6, às 14h e 19, no Leblon, e na segunda, 7/10, às 19h, no Roxy 3. “Metegol” – o título original – é uma animação 3D, inspirada num conto de Roberto Fontanarossa.
Confira a sinopse, disponível na página do filme no site do Festival do Rio.

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Um Fla-Flu no Festival do Rio

E por falar em clássicos que começam como uma rivalidade dentro de uma cidade, se espalham para um país e para o mundo… o filme sobre os primeiros 100 anos do Fla-Flu estreia agora no Festival do Rio. Deu no excelente blog Memória EC, do jornalista Marcelo Monteiro.

https://www.facebook.com/flafluofilme/info
https://www.facebook.com/flafluofilme/info

“Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada” é o nome do filme, que faz referência a uma frase do profeta tricolor Nelson Rodrigues. A direção do documentário é de Renato Terra, que fez “Uma Noite em 67”. Zico, Assis, Leandro, Júnior e Romário dão depoimentos. O doc usa imagens de arquivo de clássicos históricos e pela sinopse no site do Festival do Rio, o tom é de paixão de torcedores – dos dois lados, com muitas provocações e brincadeiras.

O filme participa da mostra competitiva do festival, Première Brasil. A primeira sessão, com muitos convidados, vai ser nesta segunda, 30/9, às 17 h, no Cine Odeon, na Cinelândia (há venda de ingressos, tente aqui). Haverá mais cinco sessões no Festival do Rio até sexta-feira (confira aqui).

A página do filme “Fla x Flu” no Facebook informa que vai ter uma pré-estreia em São Paulo também: 10 de outubro, uma quinta-feira, às 20h, no auditório do Museu do Futebol, no Pacaembu. Distribuição de senhas 30 minutos antes da sessão (em se tratando de Sampa, é bom chegar beeem antes).


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Dérbi madrilenho no Bernabéu. E deu Atleti.

A arte do Facebook do Atlético de Madrid mostra os jogadores relacionados para o clássico. Um time de guerreiros, muitos guerreiros. https://www.facebook.com/AtleticodeMadrid
A arte do Facebook do Atlético de Madrid mostra os jogadores relacionados para o clássico. Um time de guerreiros, muitos guerreiros. https://www.facebook.com/AtleticodeMadrid

Tive a oportunidade de conferir pela televisão o “dérbi madrileño” deste sábado, pela 7ª rodada da liga espanhola. Sabe quando uma vitória de 1×0 é maiúscula? Essa foi. Fora de casa, no Santiago Bernabéu (a primeira partida em casa do milionário Gareth Bale). Lá dentro o Atlético não ganhava do Real pelo campeonato espanhol há 14 anos (1999, Atlético 3×1).  Marcou no primeiro tempo, em esperta roubada de bola, com o brasileiro Diego Costa. E no segundo, jogando no contra-ataque, teve chances para ampliar contra o vizinho galático (se o Koke faz aquele gol…). Sétima partida, sétima vitória do Atlético, em recorde igual ao  que o Barcelona alcançou nesta tarde contra o Almería. Os rojiblancos agora têm 16 partidas invictas fora de casa. Foi o jogo n 200 de Diego Simeone no comando dos colchoneros.

“Titãs”, definiu o site do Atlético, com uma foto de Diego Costa, sergipano de Lagarto, com passagens por clubes como Penafiel. Braga, Celta, Albacete, Valladolid e Rayo Vallecano, antes de se firmar com a camisa 19 vermelha e branca.

Estádio Ronaldo Luiz Nazário de Lima

Quem já passou pela Linha Vermelha, no Rio, e conseguiu ver o pequeno estádio do São Cristóvão de cima, deve ter reparado nos dizeres: “Aqui nasceu o Fenômeno”. Ronaldo começou no São Cristóvão, antes de ser transferido para o Cruzeiro.

Agora o estádio Figueira de Melo deve ser rebatizado com o nome do artilheiro. Ronaldo Luiz Nazário de Lima.

Quem sabe, isso signifique uma esperança de tempos melhores para o São Cri-Cri -que está na terceira divisão estadual -e seu estádio.

O “Primeiro Tempo” do Palestra Itália.doc, em DVD e no Now.


Saiu em DVD a primeira parte do documentário da Oka Comunicações sobre o estádio Palestra Itália / Parque Antarctica, transformado em Allianz Parque.

O diretor Rogério Zagallo e equipe da Oka Comunicações (mesmos nomes do excelente curta  Juventus Rumo a Tóquio) filmaram o último jogo no Palestra (em 2010), o cotidiano do estádio do Palmeiras e depoimentos de grandes ídolos alviverdes. Primeiro Tempo poderá ser encontrado em lojas como Verde Gol, Academia Store e Mundo Palmeiras. No trailer, vemos Oberdan Cattani, Valdir Joaquim de Moraes, Marcos, o divino Ademir da Guia e os artilheiros Cesar Maluco e Evair … Confira.


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Entra em campo o Bom Senso FC.

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A terça-feira começou com uma “bomba”: um grupo de 75 jogadores dos grandes clubes brasileiros lançou o Movimento Por um Futebol Melhor Para Todos, pela revisão do calendário 2014. D e m o r o u para os jogadores se unirem e tomarem uma atitude. Mas realmente o que a CBF propôs para 2014 é a gota d´água. Volta em 12 de janeiro, sem férias de 30 dias, sem período adequado de preparação… Não dá mais. A temporada 2014, com a Copa no meio, é a chance de reformar o calendário brasileiro. Se continuar desse jeito, quem atua aqui no Brasil vai chegar à Copa esgotado.

O que aconteceu rodadas atrás foi um absurdo… time jogando domingo, terça, quinta, domingo. Nem o torcedor aguenta acompanhar! O presidente da CBF detonou o São Paulo, na linha do ‘quem mandou viajar?’… Mas lembro que o jogo no Japão era de uma competição oficial.

Curto campeonatos estaduais, são históricos, mas hoje em dia eles não podem ter tantas datas… Dizem que sem eles os pequenos morreriam… Puxa, mas já não estão caindo pelas tabelas? Adianta manter como está? Claro que não. Os estaduais têm que ser num formato mais curto, tipo copa, no máximo com uma fase de grupos e mata-mata.

Estão à frente do Movimento Por um Futebol Melhor Para Todos jogadores como Alex, Pato, Cássio, Diego Cavalieri, Juninho Pernambucano, Luís Fabiano, Paulo André, Paulo Baier, Rafael Sóbis (que passou mal no jogo do fim de semana), Rogério Ceni, Valdivia, Victor e Zé Roberto.

Dentro do post, confira a nota oficial do movimento e a lista dos jogadores que a assinam.  Continuar lendo “Entra em campo o Bom Senso FC.”

MAIDEN Brasil

www.megastore.whufc.com
http://www.megastore.whufc.com

Flâmula do West Ham United e do seu eterno capitão Bobby Moore, camisa 6, em homenagem ao time de coração do baixista Steve Harris, que é “claret e blue” fanático. Repare nas cores grená e azul que ele costuma usar na munhequeira e, agora, na correia do baixo. O Iron Maiden de Steve Harris fez um showzaço com 17 clássicos do metal pesado ontem à noite em São Paulo – e tem tudo para ser campeão neste domingo, no encerramento do Rock in Rio. Se é vero que o Iron Maiden tem não fãs normais, mas torcedores fanáticos, como diz o jornalista (e fã, digo, torcedor do Iron, o Vitor Birner), também é verdade que a banda parte neste domingo para o tricampeonato do festival. Afinal, já ganhou em 1985 … 2001 – e o tri vem agora, em 2013. Dentro do post, a resenha publicada na minha Coluna de Música. Continuar lendo “MAIDEN Brasil”

Um filme pra quem gosta de velocidade

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Um filme que tem na trilha sonora David Bowie, Thin Lizzy, Steve Winwood (incluídos no CD) e Slade (“Mama Weer All Crazee Now“, só no cinema) já merece consideração. O Fut Pop Clube e a Coluna de Música pedem um tempo para curtir Rush – No Limite da Emoção“, sobre a louca temporada da Fórmula 1 em 1976, com o título disputado entre o então campeão mundial Niki Lauda, da Ferrari, e o inglês James Hunt (McLaren). O inglês levava uma vida de rockstar dos anos 70. O austríaco, mais metódico, exímio acertador de carros, sofreu um acidente gravíssimo no GP da Alemanha. E para quem não conhece ou não lembra do desenrolar da temporada é melhor eu não escrever mais nada. Os atores principais mandam bem e as cenas de corrida são de tirar o fôlego – e devo advertir que as da recuperação de Lauda no hospital podem incomodar.
Filmão. Confira o trailer dentro do post. Continuar lendo “Um filme pra quem gosta de velocidade”

Leônidas: 100 anos de histórias.

A programação dos encontro do Memofut sobre o Diamante Negro neste sábado.
Flyer do encontro do Memofut sobre o Diamante Negro, que rolou sábado, 14/09.

Os 100 anos do Diamante Negro renderam uma manhã repleta de informações – e de emoção – no encontro mensal do Memofut, grupo que discute a memória e a literatura do futebol, do qual este blogueiro tem orgulho de participar. Por ironia do destino, o Memofut costuma se reunir no auditório do Museu do Futebol, que fica dentro do estádio do Pacaembu – onde Leônidas brilhou com as camisas de seleções estaduais (carioca e paulista) e do São Paulo FC, cinco vezes campeão paulista com o “crack”: 1943, 45. 46, 48 e 49. Sua estreia com a camisa tricolor, num majestoso 3×3 contra o Corinthians, em 1942 é recorde de público do estádio até hoje: mais de 70 mil presentes.

Os palestrantes (oops): o são-paulino Michael Serra, o flamenguista Antonio Carlos Meninéa, o consultor Max Gehringer e o jornalista André Ribeiro, autor da biografia de Leônidas
Os palestrantes (oops): o são-paulino Michael Serra, o flamenguista Antonio Carlos Meninéa, o consultor Max Gehringer e o jornalista André Ribeiro, autor da biografia de Leônidas

O sabadão começou com a exposição do jornalista André Ribeiro, autor da biografia de Leônidas, Diamante Negro, que também exibiu o trecho final do documentário da TV Cultura sobre o artilheiro. Não bastasse o forte conteúdo do finalzinho da vida de Leônidas, a viúva do jogador, Albertina Pereira dos Santos, estava no auditório e recebeu uma homenagem do Memofut.  Foram momentos muito emocionantes. Continuar lendo “Leônidas: 100 anos de histórias.”

Campos Athletic Association, o Roxinho.

CamposAAA gente aproveita o centenário da Liga Campista de Desportos (LCD) nesta sexta-feira 13 para um post sobre o Campos Athletic Association, o “Roxinho”, de Campos dos Goytacazes, RJ, O Roxinho -também conhecido como Leão da Coroa – foi campeão campista em 1918, 1924, 1932, 1956 e 1976 e fluminense em 1956. Desde 1989, quando disputou a terceira divisão do futebol do Rio, o Campos Athletic Association se dedica apenas às categorias de base. Mesmo sem disputar jogos profissionais, o clube sobrevive graças à venda de produtos e à dedicação de pesquisadores apaixonados; O clube comemorou seu centenário em 2012, quando foi  lançado o livro “Saudosas Pelejas”, do jornalista Wesley Machado. A tiragem inicial – 50 livretos de 160 páginas – acabou. Wesley Machado imprimiu mais 200 cópias numa 2ª edição, revisada e ampliada, com mais 32 páginas.

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A capa do livro de Wesley Machado

 Por

Por que Roxinho? Explica Wesley: “A cor roxa do uniforme, segundo o ex-dirigente Carlos Alberto Gomes Lima, falecido no início de 2013, é uma referência à cor do caixão, pelo fato do clube ter sido fundado na casa do ferreiro Ângelo de Carvalho, localizada no bairro do Caju, onde existe um cemitério”. Continuar lendo “Campos Athletic Association, o Roxinho.”