“Onde a Moeda Cai em Pé – A História do São Paulo Futebol Clube”.

“Onde a Moeda Cai em Pé – A História do São Paulo Futebol Clube”.

8 de novembro de 2018

A história do São Paulo virou filme: “Onde a Moeda Cai em Pé”. Estreia nesta quinta, 8 de novembro, na rede Cinemark. No roteiro, os grandes títulos (no futebol e em outros esportes), a construção do Morumbi, os anos de ‘vacas magras’, os ídolos, os torcedores famosos. Direção de Alexandre Boechat, André Plihal e Pedro Jorge. Produção: Canal Azul (que já fez uma série de documentários sobre feitos de outros grandes clubes paulistas), Tocha Filmes e ESPN.


O título é uma referência a uma expressão dos anos 40. O São Paulo só seria campeão paulista se a moeda caísse em pé. Não acreditaram no Leônidas, né?

De acordo com o site oficial do clube, “Onde a Moeda Cai em Pé” vai passar em 20 cinemas de 19 cidades, sempre às sete da noite. Torcedor, é bom ficar esperto e correr pra bilheteria logo se quiser ver o doc na tela do cinema. Confira as salas que exibem o filme na semana da estreia: Continuar lendo ““Onde a Moeda Cai em Pé – A História do São Paulo Futebol Clube”.”

A despedida de um mestre do comando da Seleção (também foi o último jogo OFICIAL de Zico e Sócrates com a amarelinha)*.

Não, não estou falando do Dunga, claro.

21 de junho de 1986. No estádio Jalisco, em Guadalajara, Brasil e França jogaram pelas quartas  final do Mundial 86, a segunda Copa do Mundo jogada no México. O ótimo atacante Careca marcou para o Brasil. O maestro da França, Michel Platini (dentro dos gramados, um gênio), empatou. Tensão. Pênalti a favor do Brasil. Zico, que acabara de entrar, bateu… e o goleiro francês Bats defendeu. O mata-mata foi decidido na cobrança de pênaltis. Desta vez, Zico converteu. Mas Sócrates e o bom zagueiro Júlio César perderam. O goleiro Carlos deu muito azar na cobrança de Bellone. A bola bateu na trave, nas costas de Carlos … e entrou no gol! ô zica: Brasil eliminado, França classificada pra semifinal (cairia diante da Alemanha).

Foi o último jogo com a seleção sob o comando do mestre Telê Santana, técnico do Brasil nos Mundiais de 1982 e 1986 (também foi o último jogo OFICIAL de Zico e Sócrates com a amarelinha, dica do leitor Fabiano Fabrício de Lima – ver na parte de comentários do post)

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Ronaldinho Gaúcho no Fluminense 2015

Atualizado em 11 de julho

  • Chegaram: Ronaldinho Gaúcho (estva ano Queretaro). Osvaldo (atacante, ex-Ceará e São Paulo, estava no Al-Ahli Sports, da Arábia Saudita)
  • Saiu: Kenedy (Chelsea). Wagner deve ser o próximo.
  • Ídolos: Fred, Diego Cavalieri, Magno Alves, Gum, Jean.
  • Jovens estrelas: Gerson (pode sair).
  • Estrangeiros: Bryan Olivera (jovem meio-campo uruguaio)
  • Técnico: Enderson Moreira
  • Uniformes: Adidas.
O uniforme 1 do Flu completou 110 anos em 2015
O uniforme 1 do Flu completou 110 anos em 2015

A marca das 3 listras acabou de divulgar o novo uniforme branco do Flu.

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“Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática”.

Era uma vez um futebol que tinha Pelé, Garrincha, Tostão, Gerson, Jairzinho, Carlos Alberto Torres, Félix, Coutinho etc etc etc.
E ainda era filmado (e editado) com uma classe…
As câmeras do Canal 100 são o tema de um livro de arte – de futebol-arte. “Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática” (Dois Um Produções), organizado por Carla Niemeyer (filha de Carlos Niemeyer, criador da produtora) e Cláudia Pinheiro, tem umas 300 imagens de clássicos do futebol brasileiro, que levavam ao deleite o torcedor brasileiro que ia ao cinema entre as décadas de 60 e 80. E mais recentemente, em algumas sessões de festivais como o CINEfoot.

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https://www.facebook.com/pages/DOIS-UM-Produções/

Este livraço, que saiu durante a Copa, custa 45 reais e inclui um DVD, com uns 40 minutos de gols do Canal 100. Olha só o que tem neste extra:

  • Fla-Flu de 1960, onde os rubro-negros quebraram a invencibilidade dos tricolores (de uniforme branco) no campeonato carioca, que seria o último conquistado pelo América.
  • Depois de uma reportagem do Canal 100 sobre o ‘Carnaval quatrocentão’, o DVD tem outro Fla-Flu, em Maracanã lotado. O que decidiu o título carioca de 1969. Tempos em que os uniformes clássicos (Fla de rubro-negro e Flu novamente de branco) não tinham marcas de patrocinadores. E que o goleiro também era chamado de “keeper”. Félix era o “keeper” do Flu. Rodriguez, o do Fla, dá um pique “a 100 km por hora” para reclamar do segundo gol tricolor. No final, o Flu ganhou por 3×2 e deu a volta olímpica. O técnico? Um mestre Telê Santana começando sua gloriosa carreira de treinador.
  • Depois do cinejornal sobre a visita da musa Claudia Cardinale ao Rio, para filmar “Uma Rosa para Todos” (no papel de uma mulata!), tem o clássico Botafogo x Santos no Torneio Rio São Paulo de 1964, já no começo de 1965. Do lado do glorioso, tinha Manga, Gerson, Jairznho, Garrincha… Do lado do alvinegro praiano, Gylmar, Pelé, Coutinho… E o Canal 100 ainda usava a versão instrumental de “Na Cadência do Samba”, a melô do “Que Bonito É”… Covardia…
  • A seguir, uma reportagem sobre o surf, “a nova moda das praias cariocas”, e outra toda sobre a estreia da Seleção Brasileira na Copa de 1966, contra a Bulgária, no estádio do Everton, Goodison Park. Pelé e Garrincha (com a 16), garantiram a vitória, ambos em belíssimas cobranças de falta. Pelé vibrou muito com o gol de Mané – foi o último do anjo das pernas tortas com a amarelinha.
  • Tem também um curta sobre o GP do Brasil de F1, num autódromo de Interlagos ensolarado e tomado por “150 mil pessoas” em 1973. O então campeão mundial Emerson Fittipaldi venceu de ponta a ponta, com a Lotus 72 D, aquela flecha negra, o carro mais bonito da história da Fórmula 1. Mas o segundo no pódio em Interlagos, Jackie Stewart, se recuperaria e adiaria o bi de Fittipaldi.
  • O último filme do DVD é a reportagem sobre o clássico Brasil 1×0 Inglaterra, na Copa de 1970, no México. O jogo da extraordinária defesa de Gordon Banks na cabeçada do Rei Pelé. E da jogadaça de Tostão no gol decisivo, de Jairzinho, o ‘furacão da Copa’.

O livro virou exposição em 2015. “Canal 100, uma câmera lúdica, dramática e explosiva” fica até 29 de março no Galpão das Artes – Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio. Continuar lendo ““Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática”.”

Mural de craque

No elegante bairro do Sarrià, em Barcelona, são muito poucas as lembranças do velho estádio do Espanyol, que em 5 de julho de 1982 recebeu o clássico Itália 3×2 Brasil – como mostrou o rolê do Fut Pop Clube ao lado do jornalista colombiano Wilmar Cabrera, autor do livro “Los Fantasmas de Sarrià Visten de Chandal”.
Mas a uns 9 mil quilômetros deste quarteirão de Barcelona, um dos cinco gols da partida mais famosa do Mundial de 1982 – a verdadeira decisão – é retratado por um mural do artista brasileiro Eduardo Kobra. O golaço de Paulo Roberto Falcão -o segundo na derrota fatal contra a Squadra Azzurra- e alegria do camisa 15 canarinho (eternizada pelo clique de J.B.Scalco, para a “Placar”) merecem a atenção de quem passa pela esquina das avenidas Hélio Pellegrino e Santo Amaro, na zona sul de São Paulo.
Sintomático que os brasileiros guardem uma imagem de uma das derrotas mais doídas da Seleção (ao lado do Maracanazo de 1950). Aquela Seleção não ganhou a Copa. Encantou o planeta bola. Ganhou o mundo. Aquela era uma Seleção pela qual valia a pena chorar, como mostrou a célebre capa do “Jornal da Tarde” sobre a foto de Reginaldo Manente.

Mural do Studio Kobra com o gol de Falcão contra a Itália.
Mural do Studio Kobra com o gol de Falcão contra a Itália, sobre a foto de J.B. Scalco para a “Placar”

Parece que as árvores querem cumprimentar e abraçar o Falcão por seu gol”, disse o jornalista Wilmar Cabrera, colombiano radicado na Barcelona do antigo estádio Sarrià. A vitória da Azzurra de Bearzot (que não era fraca, não – longe disso!) é o tema do livro  de Wilmar Cabrera,”Los Fantasmas de Sarrià Visten de Chándal”.

Depois da Copa de 1982, não foram muitos os jogos de Mundial em que a Seleção Brasileira encantou.

Que o Brasil volte a jogar bonito.

Sem Neymar, isso vai ser um pouco mais difícil. Não impossível.

E se perder? Bola pra frente. Vamos continuar curtindo a Copa, por favor? Ela tá maneira demais.

A derrota em 1982 não foi o fim das carreiras de Telê, Sócrates, Zico, Toninho Cerezo, Junior e cia. Pelo contrário. Ganharam muitos títulos mais.

Em 2006, a Alemanha sediou o Mundial e festejou o terceiro lugar. Olha ela aí de novo…

Tenho um pressentimento que boa parte desta segunda família Scolari ainda pode dar muitas alegrias à torcida brasileira. Continuar lendo “Mural de craque”

“12 de Junho de 93 – O Dia da Paixão Palmeirense”.

Publicado em junho de 2013, durante o festival CINEfoot, e atualizado em novembro.

Reprises na terça, 11/11,  às 15h30, na ESPN Brasil e 22h na ESPN.
Reprises na terça, 11/11, às 15h30, na ESPN Brasil e 22h na ESPN.
https://www.facebook.com/12dejunhode93ofilme
https://www.facebook.com/12dejunhode93ofilme

Drama. Humor. Provocações. Boas histórias. Depoimentos interessantes, bem amarrados. Rico material de arquivo.
O filme “12 de Junho de 93 – O Dia da Paixão Palmeirense tem tudo o que um bom documentário de futebol deve ter. Estádios lotados. Craques. Grandes decisões. Golaços.
O filme, assinado pelo jornalista Mauro Beting, pelo cineasta Jaime Queiroz e pela produtora Canal Azul, se concentra nos 16 anos da história do Palmeiras. Do Paulistão de 1976 ao de 1993, já com o patrocínio da Parmalat, e o sofrido jejum entre essas conquistas. Destaca também que 2 anos antes de começar esse jejum, o Palmeiras deixou o rival Corinthians mais três anos na fila, ao vencer a decisão do estadual de 1974. Ainda eram os tempos de Ademir da Guia, divino camisa 10 reverenciado no começo do documentário, Dudu, Leivinha e Luís Pereira. Com a venda dos dois últimos para o Atlético de Madrid (onde viraram ídolos) e o fim da carreira de Dudu e Da Guia, o Palmeiras teve que se reformular. E teve cada elenco… que o bom humor dos entrevistados, muito bem escolhidos, não deixa escapar.

Claro que os palmeirenses vão se emocionar com as lembranças das grandes vitórias e  também dos anos de sofrimento.

Mas “12 de Junho de 93 – O Dia da Paixão Palmeirense” não deveria ser curtido só pelos alviverdes, não. Deveria ser visto por todos que gostam de futebol emoção, talvez até por alvinegros que já tenham superado as feridas de 74 e 93. Aqui está boa parte da história do nosso futebol, na década dos últimos grandes campeonatos paulistas. Palmas.

Abaixo, um teaser divulgado na página da produtora Canal Azul no You Tube.

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Da prancheta do PVC para as livrarias: “Tática Mente”.

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O jornalista Paulo Vinicius Coelho está lançando um novo livro. “Tática Mente – A História das Copas Explicada pelas Cabeças e Pranchetas dos Treinadores” fala das táticas de grandes seleções, como a Hungria de 54, o Brasil de 70, a Holanda de 74 e a Espanha de 2010.
Lançamento da Panda Books. Venda exclusiva na Saraiva.
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Voa canarinho, voa: o ex-lateral Junior participa do debate sobre futebol & música

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Capinha de “Povo Feliz” / “Pagode da Seleção”: o compacto best-seller de Junior, ex-lateral do Flamengo e da Seleção

Não é mole, não, não é mole, não. Junior, o ex-lateral campeão de tudo pelo Flamengo, hoje comentarista, vendeu mais de meio milhão de compactos, quando gravou o samba que se tornou a trilha perfeita da mágica seleção de Telê Santana na Copa de 1982. Um escrete que não ganhou a Copa, mas conquistou o mundo. “Povo Feliz”, de Memeco e Nonô, gravada pelo Junior antes do Mundial de 82, é a melô do “Voa canarinho, voa”. Junior é um dos convidados da mesa-redonda que abre a “Futebol no País da Música”, série de shows inspirada pelo livro do jornalista Beto Xavier, também presente no debate desta sexta-feira, 7 de fevereiro, a partir de 21 no CCBB do Rio (saiba mais no post anterior).

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“1993 – Somos Bicampeões do Mundo”

Publicado em 12/12/2013

https://pandabooks.websiteseguro.com/livro/570/1993-somos-bicampeoes-do-mundo.html
https://pandabooks.websiteseguro.com/livro/570/1993-somos-bicampeoes-do-mundo.html

12 de dezembro de 1993. Era madrugada no Brasil. E o São Paulo do mestre Telê conquistava o seu bicampeonato mundial, ao derrotar o Milan por 3×2, numa partida emocionante, no belo estádio nacional de Tóquio. Vinte anos depois, o goleiro Zetti -um dos heróis do bi – e o jornalista André Plihal lançam o livro  “1993 – Somos Bicampeões do Mundo” (Panda Books). A noite de autógrafos, na noite em que o título completou 20 anos, levou muita gente à Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Às 21h30, a fila descia as escadas, saía da loja e avançava alguns metros na calçada da alameda Santos! Continuar lendo ““1993 – Somos Bicampeões do Mundo””

* 1971 * O(s) Ano(s) do Galo * 2013

_ Galooo!
É praticamente impossível passar um tempo em Belo Horizonte sem ouvir esse grito, às vezes do nada.
Imagine nesta semana em que o Atlético ganhou de forma indiscutível sua primeira Copa Libertadores. Indiscutível barra emocionante barra épica!

www.PandaBooks.com.br
http://www.PandaBooks.com.br

Antes da estranha e política unificação dos títulos nacionais, que misturou campeonatos e copas, o Atlético Mineiro era considerado o campeão do primeiro Brasileirão. Em “1971 – O Ano do Galo”, o jornalista Marcelo Baêta relata essa campanha, de um Galo comandado por Telê Santana. Pé frio? O mestre foi campeão brasileiro no começo da carreira! E resolveu pagar uma promessa com uma caminhada de quase 80 quilômetros entre Belo Horizonte e Congonhas do Campo, interior de Minas Gerais. Só que não. O mestre não conseguiu completar o percurso a pé, não. Também está na linda biografia de Telê escrita por André Ribeiro, “O Fio de Esperança”.
Dizem por aí que alguns torcedores estão terminando de pagar, agora em 2013, a promessa que o mestre Telê inventou em 1971… De BH a Congonhas do Campo!

E não é pra menos. Tem mais é que agradecer a graça alcançada, mesmo,  conquistar essa pantera… Libertadores, sua linda! Obscuro objeto do desejo não só de Luís Buñuel como de todos os sul-americanos. Na primeira fase, o “Galo Doido” tocou um metal arrasa-quarteirão. Venceu o São Paulo (campeão da Sul-Americana 2012) no Horto, goleou duas vezes o Arsenal (campeão do Clausura 2012 na Argentina) , superou o Strongest outras duas vezes, só perdeu para o São Paulo no Morumbi quando a classificação e a melhor campanha já estavam garantidas.
Nas oitavas, o Galo atropelou o confuso São Paulo de Ney Franco, que entrou em crise que parece interminável.
Nas quartas, o imponderável começou a entrar em campo. Na partida de ida, no México, o Tijuana saiu na frente, chegou a abrir um confortável 2×0, mas o Galo empatou. O Atlético e um ofensivo Tijuana empatavam em 1×1 na partida de volta, no Horto, o que dava a classificação para o Galo. Pênalti para o Tijuana no finalzinho do jogo. Se convertido, teria o peso de um “gol de ouro” para os mexicanos, morte súbita para os mineiros. A defesa que elevou o goleiro Victor a categoria de santo valeu como um goooooolllllll!!!!!!!!
Semifinais: em Rosário, o Newell´s de Gerardo Tata Martino (agora o novo técnico do Barcelona) fez 2×0. Você pensa: ferrou para o Galo. Qual o quê? No jogo do Yes We C.A.M., Bernard marcou logo. Aí você pensa. Vai ser mais fácil do que se esperava. Qual o quê? O segundo gol, que levava a partida para os pênaltis, só saiu nos acréscimos. Jô e Richarlyson isolaram… mais os argentinos também desperdiçaram… e Victor operou o segundo milagre! Na primeira partida da final, no Paraguai, R10 pouco jogou. O Galo parecia contente com 0x1, aí tomou o segundo gol nos últimos instantes. O mosaico da torcida do decano Oimpia – “El Rey de Copas quiere la quarta [Copa Libertadores] – parecia mais real que mosaico 3D de time alemão.
Só que a massa atleticana disse “Eu Acredito” e lotou não o Horto, mas o Mineirão, que comporta o triplo de crédulos. Os gols saíram no segundo tempo… Jô logo no começo da etapa final. E quando Leonardo Silva marcou o segundo, parecia que o terceiro era questão de tempo. Qual o quê? Cuca, Alexandre Kalil e o grito de Galooooooo tiveram que esperar mais 30 minutos de prorrogação e os pênaltis. Ô boca a minha no Twitter: “Hora de Victor entrar em ação”.

  • Essa saga – a história louca do Galo campeão da Libertadores 2013, que deixou o técnico lelé da Cuca na beira do gramado, festejando como ‘jogador’ de video-game – será muito melhor contada, com muito mais informação, detalhes e graça no livro que os jornalistas Leonardo Bertozzi, Mário Marra e Mauro Beting estão escrevendo. Vai se chamar “Nós Acreditamos” e deve sair pela BB Editora em agosto.