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O microempreendedor Carlos Eduardo Oliveira é, antes de mais nada, um alucinado por futebol que desenha camisas de times desde criancinha. Esse torcedor do São Caetano, campeão paulista 2004, vice da Libertadores 2002, resolveu transformar o hobby em negócio. Começou a fazer canecas com o visual de camisas clássicas de times brasileiros, como o seu Azulão, os quatro maiores clubes do futebol paulista, dois gigantes cariocas, dois mineiros e dois do Nordeste, no site Emporium das Canecas. A loja não trabalha só com canequinhas relacionadas com futebol, mas as reproduções de uniformes históricos são a menina dos olhos do empreendedor. Já recebeu encomenda até do querido XV de Jaú!
Por enquanto, ele tem canecas com visuais históricos de São Paulo, Santos, Palmeiras, Corinthians, Flamengo, Vasco, Cruzeiro, Atlético, Bahia e Sport. O próximo foco das “CaneCamisas” de Carlos Eduardo é a dupla Gre-Nal.
Aos poucos, vou lançando canecas com camisas de clubes do Brasil todo. É uma ideia nova, reproduzindo camisas clássicas. Eu atendo praticamente três gerações e estou lançando modelos voltando cada vez mais pra trás”, diz Carlos Eduardo.
Por exemplo, no catálogo de canecas corintianas, na home do Emporium, estão produtos que fazem referência a títulos importantes do clube, como o Brasileiro de 1990, época de Neto, os Paulistas de 1977 (o gol do Basílio) e o bi de 1983 (com a Democracia Corintiana, de Sócrates e cia). E uma lembrança do lateral Zé Maria (o Superzé, ídolo alvinegro) jogando com camisa ensanguentada, na final do Paulistão de 1979, também conquistado pelo Corinthians. Clique em qualquer imagem para abrir a galeria.
Caneca com a camisa em homenagem ao Doutor.
Caneca estilo campeão brasileiro em 1990.
… outra em homenagem ao Neto.
Caneca em homenagem ao gol decisivo do Basílio, em 1977.
Caneca com a “camisa” do Zé Maria, 1979
… homenagem ao Neto.
A listrada de 1990
Imagina o sucesso que a caneca abaixo deve fazer entre os palmeirenses, especialmente aqueles que sofreram com o jejum e vibraram com o timaço de 1993 e 94.
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O torcedor do São Paulo pode lembrar dos tempos em que não parava de ver o capitão Raí levantando taças, fazendo um brinde à Libertadores 1992…
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