Dias de perdas.

João Gilberto, gênio da bossa nova, torcedor do Vasco da Gama. Influência assumida de nomes como os Novos Baianos e de um A a Z da música brasileira.

Mendonça, herói botafoguense.

Arte de #Tadeunak em homenagem a Mendonça no mural de ídolos em frente à sede do clube da estrela solitária em General Severiano, na zona sul do Rio. “Não sou jogador do Botafogo, sou torcedor do Botafogo”. Mendonça partiu esta semana, entristecendo os corações botafoguenses, especialmente os que viram Milton da Cunha #Mendonça usar bem a camisa 8 do alvinegro, durante parte dos 21 anos de jejum. Filho do zagueiro Mendonça, do Bangu, o armador jogou muita bola no Bota entre 1976 e 83.

Ganhou um Torneio Início. Bateu recorde de invencibilidade (52 jogos, 1977-78), chamou o craque Junior para dançar #bailacomigo em fase quartas de final de Brasileiro, vestiu uma vez a camisa da seleção, e também a da Lusa, do Palmeiras, Santos, Inter de Limeira, Grêmio e São Bento.
Um amigo comentou: “Tô com lágrima nos olhos! my fist football hero! Inúmeras memórias no Maraca com meu pai e meu irmão…”
O botafoguense que me deu a notícia escreveu: “Acho que poucos foram como ele. Um herói sem títulos. Viveu a pior fase do Glorioso, a mudança para Marechal, a decadência. Mas sempre foi o nosso craque.” 📷 Obrigado pelas fotos, @gangfootball.

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