
Seedorf. No traço de Lehel Kóvacs.

Flâmula do Bayern de Munique agora de Guardiola, supercampeão da Uefa ao vencer o Chelsea de Mourinho nos pênaltis, depois de ficar duas vezes atrás no placar, em Praga. Na prorrogação, só empatou no último chute. Talvez tivesse vencido nos 120 minutos, se não fosse o super Cech. Emoção. Assim que é bom.
O estádio da Luz, catedral para os adeptos do Benfica, vai receber a final da Liga dos Campeões 2013-2014, em 24 de maio do ano que vem. Até lá, um longo e tortuoso caminho, a começar pela fase de grupos. Confira as pedreiras para o(s) seu(s) time(s) favorito(s) na Europa, a partir de 17 e 18 de setembro, grupo a grupo. Continuar lendo “Os grupos da Champions… a caminho de Lisboa.”
Sugestão e produção: Sérgio Duarte, do programa Rock Flu
Dica do Sérgio Duarte, do programa Rock Flu. O Fluminense vai ser o primeiro clube de futebol a ter um estande na Bienal do Livro, no Riocentro, que começa nesta quinta-feira e vai até 8 de setembro. Lá no estande tricolor, vão rolar lançamentos, relançamentos, homenagens e bate-papos com jornalistas e escritores (programação completa no site do clube).
A Bienal também terá um Placar Literário, para debater a literatura boleira. Curadoria do jornalista João Máximo. 10!
Continuar lendo “De letra: o estande do Fluminense na Bienal do Livro.”
Decisão é (quase) sempre assim. Nervos à flor da pele, jogadores à beira de um ataque de nervos, jogo truncado, muitas faltas, marcadas, inventadas e não marcadas.
Se faltou gol, não faltou luta na decisão da Supercopa espanhola entre o poderoso Barcelona (ainda se acertando com Tata Martino) e o bravo Atlético de Madrid de Simeone. E apesar do domínio de bola do Barça, o Atleti teve algumas das mais cristalinas chances com bola rolando, paradas pelo goleiro do Barça. Não é à toa que o site do diário esportivo “As”, de Madri, manchetou: “A Supercopa de Valdés”. Pena que o “portero” blaugrana não apareça no banner divulgado pelo clube nas redes sociais (abaixo). Merecia.
Achei legal que o Daniel Alves não entrou na pilha do seu conterrâneo Filipe Luís e ao invés de revidar mais asperamente às entradas violentas, jogo bola. Parabéns aos brasileiros do Barça. O gol de empate Neymar no Vicente Calderón acabou sendo o gol do título. Continuar lendo “A primeira Supercopa de Neymar e Tata Martino.”
O blog Fut Pop Clube saúda toda a torcida do Palmeiras. O alviverde foi fundado em 26 de agosto de 1914. O primeiro jogo foi só no começo de 1915. No escudo da camisa, as iniciais P.I., de Palestra Itália. Tem livro que conta a evolução dos distintivos, do Palestra ao Palmeiras.
No ano do centenário, os palmeirenses vão ganhar de presente o novo estádio.
O Allianz Parque está sendo construído (ou reformado, como diz o alvará) no mesmo lugar do Parque Antarctica, cuja história (que se confunde com a do Palestra Itália / Palmeiras ) é contada num livro em quadrinhos, com jeito de graphic novel. Será que vai ser um alçapão como o Independência? Caiu no Parque, sofreu enfarte? Chance grande. Continuar lendo “Palmeiras, 99.”
Um camisa 1 que começou a se consagrar mundialmente jogando com a 3.
Um lateral-direito que atuou em quase todas as partidas da campanha que deu ao Brasil sua primeira Copa do Mundo – menos a final, por contusão.
No mesmo fim de semana, perdemos os dois primeiros nomes da escalação do Brasil campeão em 1958. Gylmar, De Sordi…
Um mês atrás, partiu Djalma Santos, que substituiu De Sordi tão bem na final, que entrou para a seleção da Copa (mais tarde, jogou por uma seleção do mundo, com o escudo da Fifa no peito).
A Gylmar e De Sordi, seus parentes, seus fãs, seus torcedores, a homenagem dos súditos, como este blogueiro.
Muito obrigado, campeões! Continuar lendo “Gylmar e De Sordi, campeões do mundo, no time lá de cima.”
No momento de muitas dificuldades, a torcida do São Paulo parece que abraçou o time, esqueceu a divisão política (pró e contra Juvenal Juvêncio) e fez jus ao slogan #3Cores1SóTorcida (os jogadores do São Paulo entraram em campo com a camiseta dessa campanha, no clássico tricolor do domingo). Claro que a ‘liquidação’ de ingressos deu uma bela ajuda. Mas o fato é que a torcida voltou ao Morumbi, que de tão grande, deveria não abrir para públicos inferiores a 30 mil pessoas. Hoje, foi sold out. Casa cheia. 55.256 pagantes.
Continuar lendo “Clube da fé”
Outra coleção de respeito é a de Hamilton Kuniochi, que publica o Manto Juventino, “o blog da camisa do Juventus” – que já foi personagem de um post do blog Futebol de Campo. Ele levou parte das dezenas de camisas do simpático clube grená da Mooca para o encontro. No varal, uma das preferidas de Hamilton é a camiseta 5, de 1972, usada e autografada pelo volante Brida. Sensacional.
O jornalista Igor Ramos lançou ontem, em Ribeirão Preto, um livro sobre um dos clássicos mais tradicionais do interior paulista: “Come-Fogo – Tradição e Rivalidade no Interior do Brasil”.
Quem teve acesso aos livros anteriores de Igor Ramos, sobre o Botafogo e sobre o Comercial, já pode imaginar a qualidade do material.
Parabéns ao autor e aos torcedores da Pantera e do Leão. Viva o Come-Fogo! Continuar lendo “Um livro sobre o Come-Fogo, o clássico de Ribeirão Preto.”