Um camisa 1 que começou a se consagrar mundialmente jogando com a 3.
Um lateral-direito que atuou em quase todas as partidas da campanha que deu ao Brasil sua primeira Copa do Mundo – menos a final, por contusão.
No mesmo fim de semana, perdemos os dois primeiros nomes da escalação do Brasil campeão em 1958. Gylmar, De Sordi…
Um mês atrás, partiu Djalma Santos, que substituiu De Sordi tão bem na final, que entrou para a seleção da Copa (mais tarde, jogou por uma seleção do mundo, com o escudo da Fifa no peito).
A Gylmar e De Sordi, seus parentes, seus fãs, seus torcedores, a homenagem dos súditos, como este blogueiro.
Muito obrigado, campeões!
Links:
- Nota do site Corinthians sobre Gylmar, que era do Timão quando deu a volta olímpica na Suécia, em 1958.
- O Santos decretou luto de três dias por causa da morte de Gylmar. Como atleta do Santos, foi bicampeão do mundo pela seleção em 1962. Seria bicampeão mundial de clubes pelo Peixe.
- Nota sobre Gylmar no site da CBF
- Nota do São Paulo sobre De Sordi.
- Nota sobre De Sordi no site da CBF