O filme sobre Nilton Santos, “Ídolo”, em cartaz no Now, iTunes e Google Play.

Por falar em Alzheimer, o da poltrona já pode ver em casa o sensível documentário de Ricardo Calvet que acompanhou Nilton Santos já no fim da vida. “Ídolo” pode ser alugado no Google Play, iTunes e Now – dica do Antônio Leal, do festival CINEfoot.

O filme "Ídolo" já pode ser visto na sua casa.
O filme “Ídolo” já pode ser visto na sua casa.

Com precioso arquivo, incluindo narrações de rádio, “Ídolo” conta a carreira do craque conhecido como Enciclopédia do Futebol tanto no Botafogo como na Seleção (da reserva na Copa de 50 ao bicampeonato mundial em 58 e 62, passando pela Batalha de Berna, contra a Hungria, em 1954. A equipe de Calvet acompanhou Nilton Santos na clínica onde estava internado, o documentário tem ainda depoimentos de Zico, Junior, Evaristo de Macedo, Zagallo, Amarildo, Carlos Alberto Torres, PVC, Luiz Mendes, Just Fontaine, Dino Sani, Mengálvio, Coutinho, Pepe, Gerson e da jornalista Sandra Moreyra, que era botafoguense como o pai, Sandro, amigo de Nilton Santos e de Garrincha. Continuar lendo “O filme sobre Nilton Santos, “Ídolo”, em cartaz no Now, iTunes e Google Play.”

Estreia “Ídolo”. Filme sobre Nilton Santos, o “Enciclopédia do Futebol”.

facebook.com/filmeidolo/
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Boa semana pra quem gosta de filmes sobre futebol. O festival Cinefoot volta a São Paulo… e o filme sobre Nilton Santos, “Ídolo”, de Ricardo Calvet, estreia nesta quinta-feira em seis cidades. Além de gravações feitas com o próprio Enciclopédia do Futebol na clínica onde estava internado, o documentário tem depoimentos de Zico, Junior, Evaristo de Macedo, Zagallo, Amarildo, Carlos Alberto Torres, PVC, Luis Mendes, João Havelange, Just Fontaine, Dino Sani, Mengálvio, Coutinho, Pepe, Gerson e da jornalista Sandra Moreyra, que era botafoguense como o pai, Sandro, amigo de Nilton Santos e Garrincha.

Eu ainda fiz onze gols, proibido de passar do meio de campo. Eu não invejo o dinheiro que eles ganham, eu invejo a liberdade que tem um lateral de fazer hoje.” – Nilton Santos

Belo tributo ao bicampeão mundial, que morreu em novembro de 2013. Veja dentro do post os 13 cinemas que exibem “Ídolo” na semana de estreia, em São Paulo, Brasília, Recife, Fortaleza, Juiz de Fora e, claro, no Rio.
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Zito, o #gerente.

Ele foi duas vezes bicampeão mundial. Pela Seleção, em 1958 e 1962.
E como capitão do Santos, em 1962 e 63.
José Ely de Miranda, o Zito, nos deixou esta semana.

Mas não deixará a memória dos torcedores do Santos e a história da seleção brasileira.

Conta que Zito dava bronca até no Pelé, mais novo.

Por essas e outras, o capitão eterno do Santos ganhou o apelido de gerente.

facebook.com/SantosFC
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Na vitória de sábado no clássico contra o Corinthians, o Peixe de Zito entrou em campo com um camisa em homenagem ao ídolo. Bonito.
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Outra preciosa dica do seu Domingos D’Angelo, do Memofut, chega ao e-mail do Fut Pop Clube. A Giselda Bellini lança nesta quinta-feira, 18 de junho, seu livro sobre o seu marido, o homem que levantou a primeira Taça Jules Rimet verde-amarela. “Bellini – O Primeiro Capitão Campeão” (Prata Editora) tem 208 páginas e custa R$39,90. A noite de autógrafos desta biografia que já sai com duas estrelas de título mundial no peito começa às 19 h na livraria Saraiva do Shopping Higienópolis (Av. Higienópolis, 618 , São Paulo). Combinado? Nesta quinta, então. Capa Bellini
Dentro do post, a sinopse de “Bellini – O Primeiro Capitão Campeão”.
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“História (do penta) em quadrinhos”

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O site do Estadão começou a contar “História (do penta) em quadrinhos“. Casos reais envolvendo personagens dos cinco títulos mundiais do Brasil foram quadrinizados. Na primeira HQ virtual, Didi, o gênio da folha-seca, líder do escrete campeão em 1958, se vê em apuros. Rubens Paiva e Eduardo Asta assinam a  quadrinização; Daniel Franco responde pelos desenho e cores; a pesquisa e o roteiro são do jornalista Fábio Soares, do blog amigo Futebol de Campo. Maneiro!

Próximas quadrinizações: Garrincha (Copa de 1962), Gerson (1970), Ricardo Rocha (1994) e Ronaldo & Rivaldo (2002). Continuar lendo ““História (do penta) em quadrinhos””

Capitão Bellini. Ou melhor, campeão Bellini.

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O Blog Fut Pop Clube lamenta a perda de Hideraldo Luís Bellini, capitão da primeira Seleção Brasileira campeã do mundo, em 1958. Era atleta do Vasco, onde foi campeão carioca em 1952, 56 e 58 (supersupercampeonato) e do Rio-São Paulo de 1958.

Já como atleta do São Paulo, Bellini foi bicampeão do mundo na Copa de 1962.

Eis que o capitão de 58 nos deixa bem no ano do segundo mundial no Brasil. Repetirá  Thiago Silva em 13 de julho o gesto eternizado por Bellini?
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Álbum: “Brasil de Todas as Copas”.

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c002587RCABREstá nas bancas um álbum de figurinhas que conta a história da Seleção Brasileira desde o primeiro jogo até os prováveis convocados da nova família Scolari para o Mundial. Brasil de Todas as Copas: 1919 – 2014″ (Panini). Como o título sugere, o álbum destaca as taças (Sul-Americano, Copa América, Jules Rimet, a Copa das Confederações…), a evolução do uniforme e do distintivo, a derrota de 1950, a conquista de 1958, o bi em 1962, a última partida de Pelé e Garrincha juntos, o tri no México, as campanhas de 74 e 78, a era Telê Santana, e em contraposição, a era Lazaroni, o tetra em 1994, o apagão na final de 1998, o penta em 2002, a queda em 2006 e 2010. Há uma página sobre o Rei do Futebol, outra para Zagallo e uma dedicada aos monstros sagrados como Domingos da Guia e Garrincha. Continuar lendo “Álbum: “Brasil de Todas as Copas”.”

Enciclopédia (1925-2013)

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http://www.botafogo.com.br/oclube/idolos.asp
botafogo.com.br/oclube/idolos.asp

Nesta superquarta de grandes decisões e de uma tragédia no estádio da abertura da Copa de 2014, o Brasil perdeu mais um bicampeão mundial. Nilton Santos, o maior lateral-esquerdo de todos os tempos, aos 88 anos, vai jogar lá em cima, onde já estão Gylmar, Djalma Santos, Mané Garrincha e tantos outros campeões.

A camisa 6 alvinegra e amarelinha deveria ser aposentada. Talvez não só no Botafogo e na Seleção – as duas únicas camisas que ele defendeu nos gramados -, mas em todo o futebol brasileiro (na Copa de 58, por uma confusão na inscrição, Nilton Santos jogou com a 12 – Didi foi o 6). Continuar lendo “Enciclopédia (1925-2013)”

Gylmar e De Sordi, campeões do mundo, no time lá de cima.

Um camisa 1 que começou a se consagrar mundialmente jogando com a 3.

Um lateral-direito que atuou em quase todas as partidas da campanha que deu ao Brasil sua primeira Copa do Mundo – menos a final, por contusão.

No mesmo fim de semana, perdemos os dois primeiros nomes da escalação do Brasil campeão em 1958. Gylmar, De Sordi…

Um mês atrás, partiu Djalma Santos, que substituiu De Sordi tão bem na final, que entrou para a seleção da Copa (mais tarde, jogou por uma seleção do mundo, com o escudo da Fifa no peito).

A Gylmar e De Sordi, seus parentes, seus fãs, seus torcedores, a homenagem dos súditos, como este blogueiro.

Muito obrigado, campeões! Continuar lendo “Gylmar e De Sordi, campeões do mundo, no time lá de cima.”

Djalma Eterno

Divulgação | http://www.palmeiras.com.br/
Divulgação | http://www.palmeiras.com.br/

Muito bacana a homenagem do Palmeiras para o ídolo Djalma Santos, lateral direito bicampeão do mundo pela seleção em 1958 (ainda era da Lusa) e 62 (já no Palmeiras). O alviverde não só entrou em campo como jogou a partida deste sábado contra o Guaratinguetá com esta camiseta branca, com o rosto do bicampeão e a inscrição “Obrigado, Djalma”. Nas costas, o nome do jogador, que esta semana entrou para a seleção do Céu.

A Portuguesa também entrou em campo na rodada de sábado com homenagem ao seu campeão, com a hashtag #DjalmaEterno na camisa.

https://www.facebook.com/portuguesaoficial
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