
Muito bacana a homenagem do Palmeiras para o ídolo Djalma Santos, lateral direito bicampeão do mundo pela seleção em 1958 (ainda era da Lusa) e 62 (já no Palmeiras). O alviverde não só entrou em campo como jogou a partida deste sábado contra o Guaratinguetá com esta camiseta branca, com o rosto do bicampeão e a inscrição “Obrigado, Djalma”. Nas costas, o nome do jogador, que esta semana entrou para a seleção do Céu.
A Portuguesa também entrou em campo na rodada de sábado com homenagem ao seu campeão, com a hashtag #DjalmaEterno na camisa.

O craque foi revelado pela Portuguesa – foi campeão do Rio-São Paulo em 1952 e 1955 pela Lusa. No Palmeiras, lembra o site oficial do Verdão, Djalma venceu o Paulistão em 1959, 63 e 66, venceu a Taça Brasil em 1960 e 67 e, no mesmo ano, o Robertão (três títulos equiparados do Brasileirão) e ainda ganhou mais um Rio-São Paulo (1965). Djalma, que nunca foi expulso, encerrou sua carreira no Atlético Paranaense – onde conquistou o estadual de 1970.
Como ressaltou o Memória E.C., Djalma conseguiu um feito só igualado por Pelé na Seleção: ser titular em jogos de 4 Copas do Mundo: 54, 58, 62 e 66. A segunda e a terceira ele trouxe para casa, Na Suécia, em 58, ele só entrou na final, E mesmo assim foi considerado o melhor lateral-direito daquela Copa. História detalhada no filme “1958 – O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil”.
Posts relacionados
- Filme conta a história da Copa de 1958
- Dica de livro: Os Dez Mais do Palmeiras
- Mais uma dica de livro: Os 11 Maiores Laterais do Futebol Brasileiro
- 9/10/1960: O dia em que Djalma Santos jogou com a camisa do São Paulo, emprestado pelo alviverde para o segundo amistoso de inauguração do Morumbi. Algo impensável hoje.