
A cancha do Club Nacional de Football, que se intitula o decano do futebol uruguaio, é de 25 de maio de 1900. O Gran Parque Central foi um dos estádios da Copa do Mundo de 1930 e o Nacional também gosta de badalar o pioneirismo, como “el primer estadio Mundialista”. Em 13 de julho de 1930, EUA e Bélgica jogaram no Parque Central, simultaneamente a um jogo entre França e México em Pocitos (num estádio que não existe mais).O Brasil jogou aqui sua primeira partida na história das Copas. Tá certo que não demos muita sorte. Perdemos pra Iugoslávia. por 2 a 1 (e contra a Bolívia, no Centenario, só cumprimos tabela).
Em 1944, o alçapão dos albos passou a ser todo de concreto. Teve outra reinauguração em 2005 – ganhou 25 camarotes, como o que leva o nome de Artime (também jogou no Palmeiras). Em setembro de 2014, o Nacional anunciou uma nova reforma do estádio tricolor, “padrão Fifa”, de olho na Libertadores e numa possível Copa de 2030 na Argentina e Uruguai.
Hoje o Parque Central parece ser uma rua Javari duas vezes maior. Comporta uns 26.500 tricolores. Depois da reforma anunciada ano passado, a capacidade passaria a ser de 40 mil hinchas.
Nas ruas em volta do Parque Central, dá pra ver um montão de muros pintados com as cores e o escudo do tricolor de Montevidéu.
O Nacional não deixa de mandar jogos no Centenario, como o clássico deste domingo pelo Apertura 2015. Vamos ver como isso vai ficar depois da inauguração da nova arena aurinegra (em obras adiantadas).
Na sede social do clube, perto do estádio, tem loja, as taças e fotos dos ídolos, incluindo Luís Suárez, Rodolfo Rodríguez, Hugo de León e o brasileiro Manga.
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