O River Plate é o campeão da Primera B Nacional, na prática a segundona argentina. Os “millionarios” estão de volta à primeira divisão. A flâmula, que eu comprei este ano na loja do clube, recorda um tempo em que o River era chamado de Máquina (saiba mais sobre essa “locomotiva” no post anterior). Vamos ver se depois de passar um ano inteiro no “inferno”, o River retoma o caminho vitorioso, como aconteceu com alguns grandes clubes brasileiros que desceram, logo subiram e cresceram muito. A primeira diferença é que a conquista do título da segundona foi muito mais dramática para o River do que para alguns grandes brasileiros. E nesse drama, um dos personagens de destaque é o Trezeguet, que voltou ao país de origem para defender a camisa do time de coração. Trezegol! Ele fez os 2 da vitória dos da “banda roja” contra o Almirante Brown no Monumental de Nuñez. Bravo!
Dentro do post, capa de uma edição especial da revista “El Gráfico”, de junho/2008, comemorativa do último título de primeira divisão do River, o Clausura 2008.
O time de 2008 era treinado por Diego “El Cholo”Simeone (hoje no Atlético de Madrid) e tinha Ortega, Buonanotte, o chileno Alexis Sanchéz (hoje marcando gols no Barça), o colombiano Radamel Falcao García (hoje dirigido por Simeone no Atlético de Madrid). O uruguaio Loco Abreu (hoje no Botafogo) estava no elenco e aparece na foto abaixo.
Aliás, essa edição especial da “El Gráfico” de junho de 2008 é quase um mini Museo River em papel. Tem as capas e outras informações sobre os 33 títulos argentinos do River Plate. Agora, são 34, se o torcedor quiser computar este, da Primera B.
Aliás, o museu do River é muito bom, um passeio interativo e emocionante, e deveria servir de exemplo para muito clube brasileiro… Confira o rolê do blog por lá.
Fala amigo. Acabo de voltar do jogo do seu time, no Canindé. A galera tava irada…
Li que, na quinta-feira, os diretores quase apanharam em Curitiba.