Os parceiros de Messi na Argentina 2018

Os parceiros de Messi na Argentina 2018

Atualizado em 9 de junho, depois dos cortes de Sergio Romero e Manuel Lanzini

A Seleção Albiceleste convocada por Jorge Sampaoli só tem três atletas de clubes argentinos (mesmo número da Seleção Brasileira e também o mesmo número da Argentina vice de 2014 – gracias, Paladar Negro). As ligas mais representadas são a inglesa (cinco jogadores), italiana (cinco), espanhola (três), portuguesa (dois), francesa (dois), holandesa, chinesa e, agora, mexicana.
ARQUEROS:

  • Sergio Romero (Man United)

* Chiquito foi cortado por lesão e substituído por Nahuel Guzmán, do Tigres, do México

  • Willy Caballero (Chelsea)
  • Franco Armani (River Plate)


DEFENSORES

  • Gabriel Mercado (Sevilla)
  • Cristian Ansaldi (Torino)
  • Nicolás Otamendi (Manchester City)
  • Federico Fazio (Roma)
  • Marcos Rojo (Manchester United)
  • Nicolás Tagliafico (Ajax)
  • Marcos Acuña (Sporting)

VOLANTES:

  • Javier Marcherano (Hebei China Fortune)
  • Eduardo Salvio (Benfica)
  • Lucas Biglia (Milan)
  • Giovani Lo Celso (PSG)
  • Éver Banega (Sevilla)
  • Manuel Lanzini (West Ham) Enzo Pérez (River)
  • Maximiliano Meza (Independiente)
  • Ángel Di María (PSG)
  • Cristian Pavón (Boca)

DELANTEROS:

  • Lionel Messi (Barça)
  • Paulo Dybala (Juve)
  • Gonzalo Higuaín (Juve)
  • Sergio Ag6uero (Manchester City)

* FIGURINHAS COM ASTERISCO –

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Torino, 110 anos de muita história.

Gagliardetto do Torino
Gagliardetto do Torino

Gagliardetto do Torino FC, sete vezes campeão italiano:

    • 1927-28
    • 1942-43
    • 1945-46
    • 1946-47
    • 1947-48
    • 1948-49
    • 1975-76

A squadra granata também ganhou 5 vezes a Coppa Itália (a última, de 92-93, com Casagrande no ataque). A história do Torino vai ficar pra sempre marcada por um acidente aéreo, quando o time voltava de Lisboa para a Turim, em maio de 1949: o desastre da basílica de Superga, que matou uma geração campeã. Cinco scudettos nos anos 40. O Grande Torino, base da seleção italiana.

Por uma terrível coincidência, o Toro completou 110 anos bem neste sábado, 3 de dezembro de 2016, dia em que a Chapecoense, irmanada na mesma dor, se despediu de um time inteiro.
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Saiu “Corner” #2

Dica amiga do programa Casual Football.

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Foi com grande satisfação que pude ler o segundo número da  “Corner“, ótima revista brasileira de futebol, viabilizada pelo sistema de crowdfunding. Tem muita coisa boa pra ler – e como não tem anúncios, o preço de capa é um pouco alto para uma revista (R$ 29,90). Mas vale a pena conhecer. Principalmente se você se interessar pelo futebol argentino, principal tema deste número 2. Tem entrevista com o Sorín, com o Federico Peretti, diretor do filme Otro Fútbol e da série Outro Futebol, Menotti x Bilardo, a polêmica do Fútbol para todos, campeonato de 30 times, os infográficos do Paladar Negro etc. “Corner” #2 também fala de rádio, especialmente rádio esportivo carioca – eles conversaram com o garotinho José Carlos Araújo.  E mais: merece destaque especial outra entrevista, com o jornalista Tim Vickery, que mora no Brasil.

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Faixa Laranja

O River Plate, conhecido como time de la banda roja, por causa da faixa diagonal vermelha na camisa, lançou uma camiseta nova… laranja!

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Selo comemorativo na camisa laranja do River

Laranja, por quê? Ah, os fabricantes e o marketing dos clubes sempre têm um motivo para inventar novidades. É que há exatos 30 anos, o River foi campeão argentino derrotando o arquirrival Boca em plena Bombonera, e a bola era laranja!

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O Peñarol abriu seu estádio. E Diego Forlán marcou o gol inaugural.

O Peñarol abriu seu estádio. E Diego Forlán marcou o gol inaugural.

28 de março de 2016

Camiseta do Peñarol preparada a noite de gala. IMAGEM: facebook.com/OficialCAP/
Camiseta do Peñarol preparada a noite de gala. IMAGEM: facebook.com/OficialCAP/

O River Plate atravessou o rio da Prata para participar da inauguração do estádio Campeón del Siglo, o alçapão novinho em folha do Peñarol. E que festa linda em ouro e negro fez a hinchada manya. Bola rolando, o portero millonario Barovero se machucou e o dono da casa nova foi aproveitando. Tal qual um filme de Hollywood, coube exatamente a um ídolo carbonero, o camisa 10 Diego Forlán, filho de outro ídolo do Peñarol, Pablo Forlán, inaugurou o placar, aproveitando jogada de Murillo e com uma certa colaboração do goleiro reserva do time de Buenos Aires, Julio Chiarini. Depois, Forlán retribuiu e Murillo marcou o segundo. O River descontou, mas acabou levando uma goleada. Placar final do histórico jogo de inaguração: Penãrol 4×1 River.

Talvez seja tarde demais pra influenciar na campanha da Libertadores 2016. A situação aurinegra é complicada, como a de outros grandes sul-americanos. Mas certamente pode ter uma influência nas próximas copas.

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facebook.com/OficialCAP/
  • Capacidade: 40 mil carboneros
  • Custo: 40 milhões de dólares, 146 milhões de reais (valor de março de 2016), pechincha para os padrões das “arenas” brasileiras da Copa de 2014.

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Roberto Perfumo, ‘El Mariscal’ (1942-2016)

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Cruzeiro, Racing Club, seleção argentina e River Plate manifestaram luto pela morte do seu ex-zagueiro Roberto Perfumo – os millonarios jogaram com tarja preta na manga da camisa no empate (1-1) contra o São Paulo, no Monumental de Nuñez. O Mariscal morreu hoje, aos 73, depois de cair de uma escada, num restaurante de Puerto Madero!

Quando chegou ao Cruzeiro, em 1971, Perfumo já tinha sido campeão de tudo pelo Racing, como lembrou o jornalista Mauro Cezar. Campeão argentino (1966), da Libertadores 67 e do primeiro mundial do futebol argentino. É o terceiro da esquerda pra direita entre os da Academia campeã do mundo na foto abaixo.

Os campeões mundiais de 1967 IMAGEM Página do Racing Club no Facebook

Na Raposa, jogou ao lado de gente como Raul, Nelinho, Procópio, Wilson Piazza, Darci Menezes, Zé Carlos, Eduardo, Roberto Batata, Dirceu Lopes, Palhinha, Joãozinho. Foi tricampeão mineiro (72, 73 e 74). Antes de pendurar as chuteiras, em 1978, Perfumo também foi tri pelo River (Metropolitano 1975, Nacional 75 e Metropolitano 77). Vestiu a camisa albiceleste da Argentina 37 vezes, atuando em duas Copas del Mundo (1966 e 1974). Nas finais da Libertadores de 1976, contra seu ex-time (Cruzeiro 4×1, 1×2 e 3×2 River), o zagueiro argentino usou de toda a sua malícia pra tirar o furacão Jairzinho do 3º e decisivo jogo. Perfumo já não ia jogar mesmo em Santiago, por causa de uma lesão. Na malandragem, provocou o furacão da Copa de 70 e conseguiu a expulsão do cruzeirense. Mas no fim das 3 partidas aquele Cruzeiro espetacular levou a melhor…
O marechal também foi técnico e comentarista. O arquirrival do Racing, o Independiente, também rendeu homenagem ao Mariscal Perfumo. Continuar lendo “Roberto Perfumo, ‘El Mariscal’ (1942-2016)”

#Campion5: um novo Barça das cinco copas.

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http://www.fcbarcelona.com/

Pela ordem da arte no canto direito superior da imagem acima: La Liga (campeonato espanhol), La Copa (Copa do Rei), a orelhuda (Champions), Supercopa da Uefa e, neste domingo, o Mundial de Clubes, o terceiro do clube. O Barça da era Luis Enrique ganhou cinco taças em 2015 (só perdeu a Supercopa da Espanha pro Athletic).

É o mesmo número de copas pintadas de azul e grená em 2011, com Guardiola, e na temporada 1951/52, quando Kubala e cia ganharam espanhol, Copa do Rei, Copa Latina (disputada pelos campeões das ligas espanhola, francesa, italiana e portuguesa), Copa Eva Duarte (embrião da Supercopa de Espanha) e Copa Martini Rossa. Em 2009, o Pep Team ganhou tudo. Seis copas.

Palmas pra este novo Barça das 5 copas, com Messi, Suárez e Neymar ligados, assim fica difícil para qualquer time sul-americano.

Palmas também pro River Plate, que caiu de pé. Uma tática algo suicida, talvez, mas corajosa.

Suárez levou os prêmios de artilheiro e melhor jogador.

Uma taça especial deveria ser dada à torcida dos “millonarios”. Mesmo com o 0x3 na cabeça, não pararam de cantar um segundo.
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River retrô

Bela a camisa retrô que a Adidas Originals lançou numa linha pro torcedor do River Plate, em homenagem ao título argentino do Apertura 1994 (invicto).12009710_784334581713298_6270212183947416955_n
O distintivo do CARP ficava no lado direito, fora da “banda roja” que caracteriza a camiseta titular dos Millonarios. O River Plate era treinado por Rubén Gallego, que substituiu o Passarela. Com a volta do principito Enzo Francescoli (ídolo de Zidane), tinha ainda no plantel Burrito Ortega e Marcelo Gallardo (hoje o técnico do campeão da Libertadores).  Os três ídolos riverplatenses marcaram num 3×0 sobre o Boca em plena Bombonera. Dentro do post, mais imagens da coleção casual lançada pela Adidas Originals (tem tênis, abrigo e camiseta). Continuar lendo “River retrô”