O frevo do bi (II): o Rei deixa a Copa.

Eta frevo pé quente! Uma das regravações do “Frevo do Bi” (composição de Bráz Marques e Diógenes Bezerra celebrizada por Jackson do Pandeiro em 1962) foi a que Silvério Pessoa lançou no disco “Batidas Urbanas”. Um “Frevo do Bi” hardcore, a tempo da Copa de 2002. Frevo Penta!

O Brasil voltou ao estádio Sausalito, em Viña del Mar, em 2 de junho de 1962 para seu segundo jogo no Grupo 3, contra a Tchecoslováquia. Foi a primeira das duas partidas da seleção contra os tchecos no Mundial. Nesta, um empate sem gols. Pior do que o 0x0, foi a contusão de Pelé. O Rei sentiu uma distensão depois de um chute na trave do goleiro Schroif, aos 27 minutos do primeiro. Naquela Copa, ainda não era permitido fazer substituições durante as partidas. Pelé ficou na ponta, fazendo número em campo. Fim da Copa para o Rei. Amarildo, “o possesso”, entrou na partida seguinte e segurou o rojão. E tínhamos Mané. Continuar lendo “O frevo do bi (II): o Rei deixa a Copa.”

A Celeste, de vermelho, no Mundial de 1962.


Está no curioso livro “A História das Camisas de Todos os Jogos da Copa do Mundo” (Panda Books), de Paulo Gini e Rodolfo Rodrigues, atualizado até a Copa de 2006. O Uruguai usou uma camisa vermelha (às vezes, é a cor da número 2 da Celeste; atualmente, a camisa reserva é branca) pela primeira vez numa Copa do Mundo na sua estreia no Chile, em 1962. Explica o livro “A História das Camisas de Todos os Jogos da Copa do Mundo” que o uniforme vermelho da Celeste surgiu em 1932, num amistoso contra a rival alviceleste, a Argentina; e que no Sul-Americano de 1935, o Uruguai jogou sempre de vermelho – e levou o que hoje é a Copa América. Continuar lendo “A Celeste, de vermelho, no Mundial de 1962.”