O atacante Antoine Griezmann, 23 anos, destaque da França e da Real Sociedad, é o novo jogador do campeão espanhol.
Ele se junta ao croata Mario Mandzukic, que estava no Bayern desde 2012, e vai usar na temporada 2014-15 a camisa do Atlético de Madrid. Continuar lendo “Atlético de Madrid 2014-15”→
Foi uma campanha histórica. A melhor do Atlético de Madrid em campeonatos espanhóis. Não rolou no Vicente Calderón lotado semana passada, ficou tudo pro Camp Nou, pra dar mais emoção, na terceira vez que por coincidência os dois postulantes ao título da liga espanhola se enfrentaram na última rodada. E com um gol do uruguaio Godín no começo do segundo tempo, esse time de guerreiros, mas sem um cracaço como o vice Barça e o galático terceiro colocado, conquistou sua décima liga, depois de 18 anos na fila. O grande ídolo estava no banco. O técnico argentino Diego Simeone, o Cholo. Que era jogador do Atleti na última conquista, em 1995-96. E que fez da luta e da união a grande característica desse campeão, como destaca o Tweet do @Atleti: https://twitter.com/Atleti/status/467734909600432129 Continuar lendo “A décima do Atleti”→
Ganar, ganar, ganar y volver a ganar“,o lema de Luis Aragonés, ídolo dos #rojiblancos como jogador e técnico (morreu há 2 meses), foi lembrado pelo mosaico da torcida no Calderón.
Depois de 40 anos, o Atlético de Madrid volta a uma semifinal de Champions. A principal competição europeia ainda se chamava Copa dos Campeões quando o Atleti chegou. Na temporada 1973/74, perdeu a final da Europa para um tal de Bayern. Mas os colchoneros disputaram a Copa Intercontinental (ou Mundial de Clubes, ao gosto do freguês) porque os bávaros desistiram. E em duas partidas contra o então o bicho-papão da Libertadores, Independiente de Avellaneda, cá e lá, o Atlético foi campeão do mundo. Na virada do milênio, o Atlético (que nunca tinha caído na liga espanhola) passou duas temporadas no inferno da segundona. Nos últimos anos, voltou a ganhar copas. Liga Europa (2 vezes), Supercopa de Europa (outras duas), uma Copa do Rei (2013). O time em que brilharam os brasileiros Luís Pereira, Leivinha e Juninho Paulista, hoje tem o excelente zagueiro Miranda, o lateral Filipe Luís e os Diegos (Costa e Ribas – o ex-santista foi importantíssimo nestas quartas de final). O grande e tradicionalíssimo clube espanhol voltou a crescer, no meio da dicotomia Real Madrid x Barça. E nesta temporada (2013-14), o time de guerreiros de Diego Simeone voltou a disputar pra valer a liga espanhola, com chances reais de título. Lidera a competição neste momento. Mas a última partida é fora de casa. Contra o Barcelona que o #Atleti eliminou hoje da Europa. Koke, 1×0. Fora o show de bolas na trave. Este bravíssimo Atleti está entre os quatro melhores da Europa, ao lado do campeão Bayern, que eliminou o Man United, do Chelsea e do vizinho Real Madrid, que tem um quintal bem maior e eliminou um também bravo Borussia Dortmund. Sorteio das semifinais na sexta-feira. 7h, horário de Brasília. Boa sorte, guerreiro! Continuar lendo “Time – e torcida – de guerreiros.”→
A arte do Facebook do Atlético de Madrid mostra os jogadores relacionados para o clássico. Um time de guerreiros, muitos guerreiros. https://www.facebook.com/AtleticodeMadrid
Tive a oportunidade de conferir pela televisão o “dérbi madrileño” deste sábado, pela 7ª rodada da liga espanhola. Sabe quando uma vitória de 1×0 é maiúscula? Essa foi. Fora de casa, no Santiago Bernabéu (a primeira partida em casa do milionário Gareth Bale). Lá dentro o Atlético não ganhava do Real pelo campeonato espanhol há 14 anos (1999, Atlético 3×1). Marcou no primeiro tempo, em esperta roubada de bola, com o brasileiro Diego Costa. E no segundo, jogando no contra-ataque, teve chances para ampliar contra o vizinho galático (se o Koke faz aquele gol…). Sétima partida, sétima vitória do Atlético, em recorde igual ao que o Barcelona alcançou nesta tarde contra o Almería. Os rojiblancos agora têm 16 partidas invictas fora de casa. Foi o jogo n 200 de Diego Simeone no comando dos colchoneros.
“Titãs”, definiu o site do Atlético, com uma foto de Diego Costa, sergipano de Lagarto, com passagens por clubes como Penafiel. Braga, Celta, Albacete, Valladolid e Rayo Vallecano, antes de se firmar com a camisa 19 vermelha e branca.
O Atlético de Madrid, campeão da Copa do Rei 2013, deve deixar seu estádio Vicente Calderón nos próximos anos, se é que a crise econômica e o alto índice de desemprego na Espanha não vão atrapalhar os planos da prefeitura de Madri e do clube. Os rojiblancos fica com o dinheiro da venda do terreno do estádio à beira do Manzanares (rio que emprestou seu nome ao campo até o bastismo atual), no sul da capital espanhola, que a prefeitura deseja há muito tempo. A M-30, autopista passa debaixo de uma das arquibancadas do Vicente Calderón, experiência que pode ser curtida por quem tem a chance der entrar ou sair de Madri pela via.
ClubAtleticoDeMadrid.Com
Aí o Atlético transforma La Peineta, um velho estádio de atletismo, no noroeste de Madrid, numa moderníssima arena, com 67.500 lugares (o Calderón comporta 54.851 e é considerado 5 estrelas pela Uefa desde 2003). Todos cobertos e com todos os camarotes e caras mordomias que o “futebol moderno” exige. Se a candidatura de Madri às Olimpíadas de 2020 for aprovada, La Peineta deve ser o estádio olímpico, local de abertura e encerramento dos Jogos. O que não está muito claro nos vídeos atualmente divulgados do projeto é como será feita a transformação da pista de atletismo.
Há um emotivo vídeo feito pelo Atleti e um de seus patrocinadores sobre a mudança, que dá pra ver um pouco como é La Peineta hoje.
O que talvez muita gente não saiba é que o Atleti (fundado em 26/04/1903) teve vários estádios antes do Vicente Calderón, inaugurado em 2 de outubro de 1966 (Atlético 1×1 Valencia, primeiro gol de Luis Aragonés). O site do clube lista:
o campo do Retiro,
o campo de O´Donnell, inaugurado em 1913 com um amistoso entre o Athletic Club de Bilbao e sua filial madrilenha (o Atlético de Madrid de hoje).
Em 1923, foi inaugurado o Stadium Metropolitano, no oeste de Madri.
2 de outubro de 1966: estádio del Manzanares, rebatizado como Vicente Calderón em 14 de julho de 1971. Recebeu jogos do Mundial 82.
Porém, o espetacular site Estadios de Fútbol en España menciona outros campos onde o Atleti mandou seus jogos. Segundo o site, os rojiblancos jogaram no campo de Vallecas antes de O´Donnell. E na época do estádio Metropolitano, chegaram a jogar em Chamartín (do Real Madrid) e de novo em Vallecas ou por desentendimentos com os donos do Metropolitano ou por causa dos estragos da guerra civil.
Confira abaixo um slide-show com fotos do rolê do blog num domingo de Atlético x Osasuna, no Vicente Calderón, em 2011. Continuar lendo “O(s) estádio(s) do Atlético de Madrid”→
Por falar em copas, para alegria dessa torcida, meu cachecol do Atlético de Madrid (comprado em 2011) ficou um pouco mais desatualizado…
Copa Intercontinental (Mundial): 1. Recopa: 1. Europa League: já são 2. Supercopa da Europa: também são 2. Campeão da liga espanhola: 9 vezes. Copa do Rei: agora são 10 ! Supercopa da Espanha: 1… por enquanto!
O Club Atlético de Madrid completou 110 anos nesta sexta-feira, 26 de abril, exatamente na véspera de um derby madrilenho contra o Real rival mais afortunado. O clube sempre lança anúncios que mostram a paixão e a fidelidade do torcedor rojiblanco, como Atleti: me mata/me dá la vida, estrelado pelo o sócio nº 1 (que já foi tema aqui do blog). Neste 110º aniversário, o clube madrilenho lançou mais uma campanha interessante, novamente criada pela agência Sra. Rushmore. “O Atleti te faz mais forte”.
“Banderín” (flâumula) do Atlético de Madrid, supercampeão europeu pela segunda vez (a primeira Uefa Supercup ‘rojiblanca’ foi a de 2010). Os ‘colchoneros’, bicampeões da Europa League, golearam o poderoso Chelsea, atual dono da Champions: 4×1. Com direito a triplete, hat-trick, pedir música no ‘show da vida’ etc… três gols de Falcao García. Continuar lendo “Atlético de Madrid, supercopeiro!”→
“O melhor futebol do mundo é no 13”. Era assim que o locutor Fernando Solera narrava gols no canal 13 de São Paulo, TV Bandeirantes, num tempo em que as TVs eram muito conhecidas pelo número do canal. Tempos que ainda jogavam por aqui Ademir da Guia, Rivellino,Pedro Rocha…
Hoje, o melhor futebol no mundo é no 13, no 5, no 9, no 44, no 45, no 305, 313, 345… enfim, nos canais que passarem a Champions League, muitas vezes em HD. Ou mesmo numa sala de cinema 3D, como vai ser o caso da decisão entre Chelsea e Bayern, em 19 de maio. Continuar lendo “Champions: melhor que Copa do Mundo?”→