#BemVindoMaestro foi a #hashtag# compartilhada pelo perfil do São Paulo no Twitter, para festejar a contratação mais cara do futebol brasileiro. Paulo Henrique Ganso custou quase 24 milhões de reais. O jornal esportivo argentino “Olé” comentou que isso ratifica a força econômica do futebol brasileiro. O site do “Marca” deu a notícia em sua 1ª página… Vieram Seedorf, Forlán… Imagine se tivéssemos uma liga bem organizada, com estádios cheios, com a interrupção das rodadas toda vez que a Seleção Brasileira desfalcar os clubes da Série A …
R$ 67 bilhões é o PIB do esporte no Brasil, segundo relatório divulgado esta semana pela Pluri Consultoria. Equivale ao PIB da Sérvia, segundo a Pluri. Desse PIB do esporte brasileiro, que cresce em ritmo chinês, o futebol responde por mais da metade (53%).
Ganso, o esperado maestro que o São Paulo precisa, será apresentado às 15h, antes do jogão entre o tricolor paulista e o Cruzeiro. Um “jogo de seis pontos”, e se o São Paulo quer a vitória, é bom deixar o clima de festa só para a torcida, até porque o seu novo camisa 8 ainda não tem condições de jogo.
Para quem pensa ir ao Morumbi, é bom se planejar e sair com antecedência de casa. Com a expectativa da apresentação de Ganso, promoção de ingresso (arquibancada amarela a 10 reais), o estádio deve receber ótimo público. Hoje à tarde teve bastante fila na bilheteria do Morumbi. Ganso herda a camisa 8 tricolor que já foi de Hernanes (hoje brilhando na Lazio), Kaká, Renato, Muricy e (se não me falha a memória), o “verdugo” Pedro Rocha, no começo de sua passagem pelo São Paulo, que já contava com Gérson, ‘canhotinha de ouro’.
- Jair Rosa Pinto, em 1961
- Em 1962, Pagão, grande ídolo de Chico Buarque, que se não me engano gosta de jogar suas peladas com a 9 em homenagem a Pagão.
- O artilheiro pentacampeão Toninho Guerreiro, que depois de ser tri paulista pelo Peixe de 1967 a 69, foi bicampeão paulista pelo tricolor (70-71).
- Em 1980, Aílton Lira
- Em 1984, Pita – que foi o que o tricolor espera de Ganso: um maestro no título brasileiro de 1986 e nos paulistas de 1985 e 1987.
- O Memória EC também cita a passagem de Rodrigo Souto (que decepcionou no São Paulo, enquanto Arouca – que foi pra Vila- se deu muito bem na Baixada) e ainda relaciona alguns jogadores que trocaram o tricolor pelo alvinegro praiano.