Saiu: “Os Sem-Copa”.

Oberdan Cattani, Heleno de Freitas, Tesourinha, Evaristo de Macedo, Roberto Batata, Dener, Canhoteiro, Alex, Friedenreich. “Craques que encantaram o Brasil e nunca participaram de um Mundial”. É o subtítulo de “Os Sem-Copa” (Maquinária Editora), o novo livro da jornalista Clara Albuquerque (autora de “A Linha da Bola“).

http://www.maquinariaeditora.com.br/
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Boa dica da coluna de Mauro Beting no “Lance!” de hoje. Continuar lendo “Saiu: “Os Sem-Copa”.”

100 anos de Botafogo x Flamengo. 100 anos do estádio de General Severiano.

Imagem: http://www.flickr.com/photos/botafogooficial/
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Primeiro escudo (não-oficial) do Botafogo. FONTE: http://www.bfr.com.br/oclube/simbolos.asp

13 de maio de 1913. Botafogo 1×0 Flamengo. Gol de Mimi Sodré. A primeira partida do campeonato carioca de 1913 foi a primeira do estádio de General Severiano e também o primeiro clássico entre Bota e Fla. O site oficial do Fogão destacou o centenário do clássico e do campo alvinegro, que deixou de ser usado como estádio com a venda para a Vale do Rio Doce, em 1976. O site reproduz também uma sensacional crônica de Mauro Beting, publicada no “Lance!” O Glorioso voltou à sede General Severiano em 1994. Desde 2004, ela abriga o Centro de Treinamento João Saldanha. Tem sala de troféus, loja oficial e complexo social e esportivo. Continuar lendo “100 anos de Botafogo x Flamengo. 100 anos do estádio de General Severiano.”

“Heleno” estreou nos EUA e ‘bombou’ no “Guardian”


Estreou nos EUA e repercutiu no jornal inglês Guardian um grande filme brasileiro sobre futebol, ou mais exatamente sobre a fama e a decadência de Heleno de Freitas, badalado jogador dos anos 40. No Brasil, já está disponível em DVD e Blu-Ray.“Heleno”, dirigid0 por José Henrique Fonseca, é uma cinebiografia livre, inspirada no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno“, de Marcos Eduardo Neves – embora com algumas licenças poéticas.
E faz poesia  com o jeito de contar o drama do temperamental craque que “abalou “gramados e noites cariocas, pegou sífilis e foi enlouquecendo, enlouquecendo, até a morte. Rodrigo Santoro – que desde “O Bicho de Sete Cabeças” prova que não é só um galã, mas um excelente ator – acertou novamente num grande papel. Impressionante sua caracterização do Heleno de Freitas doente, em Barbacena. Santoro dá show o filme todo, contracenando com a deslumbrante Alinne Moraes, que faz a mulher; Angie Cepeda, a amante; Othon Bastos, como o cartola botafoguense Carlito Rocha. Veja o trailer.


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“Heleno”, o filme. Golão do cinema brasileiro.


Estreou um grande filme brasileiro sobre futebol, ou mais exatamente sobre a fama e a decadência de Heleno de Freitas, badalado jogador dos anos 40. “Heleno”, dirigid0 por José Henrique Fonseca, é uma cinebiografia livre, inspirada no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno“, de Marcos Eduardo Neves – embora com algumas licenças poéticas. Continuar lendo ““Heleno”, o filme. Golão do cinema brasileiro.”

“Heleno” – 30 de março nos cinemas


O que o Rodrigo Santoro está fazendo num blog de futebol? Para quem ainda não sabe, o eclético ator brasileiro “é” Heleno de Freitas, no esperadíssimo filme “Heleno”, de José Henrique Fonseca. Filme e performance de Santoro no papel do craque de Botafogo, Vasco, Boca etc  foram elogiados nos festivais onde a “pelí” passou. Estreia prevista para 30 de março.

FOTO: ROGERIO FAISSAL
O filme foi inpirado pela biografia do craque que a torcida adversária chamava de “Gilda”: “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Neves (post anterior). Abaixo, imagem do cartaz do filme “Heleno” recentemente divulgada na internet.
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“Nunca Houve Um Homem Como Heleno”

A base do filme “Heleno” foi a biografia escrita pelo jornalista Marcos Eduardo Neves: “Nunca Houve um Homem Como Heleno” (agora pela Jorge Zahar), que descreve muito bem não só a glamourosa, atribulada e curta vida do temperamental craque, como o Rio de Janeiro dos anos 40, então capital federal. Continuar lendo ““Nunca Houve Um Homem Como Heleno””

“Gigantes do Futebol Brasileiro”

Um perfil de Ronaldo Fenômeno é um dos “extras” da nova edição de Gigantes do Futebol Brasileiro (editora Civilização Brasileira). Editado pela primeira vez em 1965 com perfis de 13 craques (Friedenreich, Fausto, Domingos da Guia, Leônidas, Tim, Romeu, Zizinho, Heleno de Freitas, Danilo, Nilton Santos, Gérson, Garrincha e Pelé), o livro ganhou agora textos sobre duas ausências da “convocação” de 65: Didi e Ademir Marques de Menezes, mais o citado R9, Romário, Zico, Falcão, Tostão e Rivellino. A essa lista de craques, adiciono os nomes dos dois autores dos ótimos textos: João Máximo e Marcos de Castro. Vale a leitura. Mesmo.

Senna, voando baixo nos cinemas.

O caderno Outlook do jornal Brasil Econômico (publicado pelo mesmo grupo de O Dia, Meia Hora e Marca BR) aproveitou a estreia nos cinemas de Soberano-Seis Vezes São Paulo (leia sobre a avant-premiere), para falar da ola de filmes sobre nossos times de futebol. A mesma produtora de Soberano – a G7-tem engatilhados mais dois projetos para o Internacional e um para o Grêmio. Canal Azul/Fox preparam novas películas sobre o Corinthians. Sem falar da produção da RT Features sobre Heleno de Freitas, com Rodrigo Santoro.

Lembro de tudo isso para mencionar um filme que vai interessar a todas as torcidas (e foi notícia dos principais portais em 16/9): Senna – Beyond the Speed of Sound (Além da Velocidade do Som).

O inglês Asif Kapadia dirige o documentário sobre o tricampeão de F1, amado por todas as torcidas, que se juntaram para rezar pelo piloto, naquele fatídico domingo de Imola. A página do Instituto Ayrton Senna no You Tube confirma a data de estreia no Brasil: 12 de novembro. Ao lado, o cartaz do filme para o mercado japonês, onde estreia antes, em outubro. A conferir!

Heleno de Freitas

Nunca-houve-um-homemO domingo em que foram lembrados os 50 anos da morte de Heleno de Freitas, craque nascido em Minas que virou celebridade no Rio, foi muito bom para os times cariocas. Bom, o Flamengo voltou do Mineirão com maiúsculos 3 pontos e está a apenas 2 do São Paulo,  líder pela 1ª vez em 2009.

Também se deram bem no fim de semana 3 times que Heleno de Freitas defendeu: Fluminense (mais uma vitória na tentativa de sair da “zona” 1 a o: sobre o vice-líder Palmeiras), Botafogo (importante vitória sobre o Coritiba, adversário direto lá embaixo) e Vasco (garantindo a volta à elite).

Sobre Heleno de Freitas, maldosamente chamado de “Gilda” por torcedores rivais, há uma biografia: “Nunca Houve um Homem como Heleno” (Ediouro), de Marcos Eduardo Neves. A partir desse livro, deve ser escrito o roteiro de um filme, com Rodrigo Santoro no papel de Heleno de Freitas e também produtor executivo. Vamos torcer para ver em breve a história do polêmico craque nas telas.