Copacabana Club: a banda de Curitiba lança single

[ P.S. Atualizando foto e notícias do Copacabana Club no meu novo blog de música ]

Veja atualização dos próximos shows em SP aqui.

Da cena rock de Curitiba, o quinteto Copacabana Club lançou em 13 de março um single da música Just Do It, com direito a video-clip e remix. O compacto é resultado de uma pareceria entre a banda curitibana e o selo Levi´s Music.  Just Do It é um dos melhores e mais dançantes sons do primeiro EP da banda, que já foi atração do programa de TV do site Popload, e elogiado pela coluna de música pop da Folha de S.Paulo.

COPACABANA CLUB: Luli, Alec, Cacá, Claudinha e Tile. Foto: Ito Cornelsen
COPACABANA CLUB: Luli, Alec, Cacá, Claudinha e Tile. Foto: Ito Cornelsen

Você pode ouvir músicas dos “Copas” em http://www.myspace.com/copacabanaclubmusic.

A atual formação do Copacabana Club:

Alec Ventura, guitarrista (leia mais)

Cacá, vocalista (clique aqui)

Claudinha, baterista (clique aqui)

Rafael Martins, novo guitarrista

Tile, baixista (leia mais)

* Copas tocam Just Do It no Multishow !

Meus posts mais recentes sobre os Copas estão na Coluna de Música.:

Twitter da banda: http://twitter.com/copacabanaclub

Blog dos “Copas”: http://copacabanaclub.tumblr.com/

Tile, a vocalista Cacá, Alec, Claudinha e Luli formam o "Copa". Foto: ITO CORNELSEN
Tile, a vocalista Cacá, Alec, Claudinha e Luli. Foto: ITO CORNELSEN


“1958 – O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil”

Já saiu em DVD o filme sobre a 1ª Copa do Mundo que a Seleção conquistou
Já saiu em DVD o filme sobre a 1ª Copa do Mundo que a Seleção conquistou

“Você sabia?”… O lateral-direito Djalma Santos, bicampeão do mundo pela Seleção – que chegou bem aos 80 anos, no último sábado – só jogou uma partida na Copa de 1958 (o são-paulino De Sordi sentiu uma contusão antes da final, contra os suecos, donos da casa). Djalma, então atleta da Portuguesa (jogaria ainda no Palmeiras e Atlético Paranaense), teria que marcar o ótimo ponta sueco Skoglund. Entrou e deu conta do recado tão bem que acabou escolhido para a seleção da Copa. Essa é uma das histórias contadas no documentário “1958 – O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil”, de José Carlos Asbeg, que estreou nos cinemas no ano passado (cinquentenário da conquista) e já saiu em DVD. O filme usa usa cenas oficiais da Copa, cedidas pela Fifa, e ouve depoimentos dos campeões mundiais Djalma, Nílton Santos, Dino Sani, Moacir, Zito, Mazzola, Zagallo e Pepe, mais o preparador Paulo Amaral. Didi, em material de arquivo. Estão no filme  suecos, vice-campeões, como os que marcaram na final, Simonsson e Liedholm (o dele foi um golaço). Franceses, como Just Fontaine, artilheiro recordista, e russos. Jornalistas como Luiz Mendes, Paulo Planet Buarque (que fala a frase que dá título ao filme) e João Máximo. Peraí, não ouviu Pelé? Essa foi uma crítica feita ao filme de Asbeg. Mas quer saber? Pelé já teve um filme inteiro pra ele. E é bom ouvir um pouco mais os outros monstros da bola. Todos salientam a importância para a conquista da Taça do Mundo não só de Pelé, mas de campeões que não estão mais entre nós: Garrincha, Vavá e o vice da CBD, Paulo Machado de Carvalho, que chefiou a delegação. A produção é cuidadosa, no acabamento de artes, nos cenários de entrevistas, na qualidade das imagens, no uso de históricas gravações de rádio em cima das cenas dos jogos –  vozes de locutores esportivos clássicos como Pedro Luiz, Edson Leite e Jorge Cury (a seca narração do gol de Gigghia que deu a Copa de 50 ao Uruguai, em pleno Maracanazzo). O que ficou um pouco confuso foi amarrar o filme todo em torno da decisão – os 5×2 contra a Suécia. E no meio desse momento glorioso ir contando a história: as tristes lembranças de 1950, a folha seca de Didi que classificou o Brasil pra Copa 58 e a campanha vitoriosa na Suécia. CLIQUE AQUI Continuar lendo ““1958 – O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil””