De outubro a dezembro, Mostra CINEfoot no CanalBrasil.

De outubro a dezembro, Mostra CINEfoot no CanalBrasil.

Pela galeria de cartazes acima, já dá para ter uma bela noção da abrangência da Mostra Cinefoot, um festival de filmes brasileiros (e uma coprodução com o Uruguai) sobre futebol, que o Canal Brasil exibe às sextas-feiras, de 7 de outubro a 30 de dezembro, sempre às 22h – reprises às terças, 13h30. A curadoria é do festival Cinefoot e a apresentação, do Raí. Está muito boa a seleção: do clássico “Garrincha, Alegria do Povo”, de Joaquim Pedro de Andrade, aos documentários mais recentes sobre torcedores e conquistas do Galo… do Paysandu… do Bahia… e os premiados “Geraldinos” e “O Futebol”. O Maracanã está presente nos docs “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, “Mario Filho – O Criador das Multidões” e um sobre o Maracanazo, “Maracaná – La Película”. Já “Campo de Jogo” (de Eryk Rocha, filho de Glauber Rocha) é sobre o oposto do novo Maraca: o futebol amador, dos campinhos de terra, das favelas. Tem ficção e da boa também: o primeiro dos “Boleiros” de Ugo Giorgetti e uma chance para ver o interessante “Meninos de Kichute”, que infelizmente passou meio batido por aí. Outro filme raro é o doc “Passe de Livre”, de Oswaldo Caldeira. O Canal Brasil está é o 150 da Net, 650 da Net HD, 55 da SKY, 67 da Claro, 66 da Oi e Via Cabo, canal 103 da GVT , 806 da Vivo TV DTH e canal 656 da Vivo IPTV.

  • Paysandú – 100 Anos de Payxão (2015) (92’) . A mostra Cinefoot no Canal Brasil começa muito bem, na sexta 7 de outubro, com “Paysandu, 100 Anos de Payxão. O filme de Gustavo Godinho e Marco André encerrou a seleção paulista do CINEfoot 2015, fora de concurso. Foi uma festa incrível da torcida bicolor no saguão do Espaço Itaú de Cinema. Durante a sessão, os gols de ídolos como Vélber, Robgol e Iarley foram comemorados quase que como se a galera estivesse na Curuzú ou no Mangueirão. Os clássicos, as decisões, as partidas mais emocionantes, a conquista da Copa dos Campeões contra o Cruzeiro, em 2002 e a bela campanha na Libertadores 2003 são alguns dos destaques do doc que prova a força do futebol no Brasil fora do Sudeste, Sul e Nordeste.
  • Bahêa Minha Vida – O Filme (2011) (100’).  Direção: Márcio Cavalcanti. É uma ópera-pop sobre a paixão do torcedor de futebol, de modo geral, e em especial, do torcedor do Bahia… Bahêa! É um filme muito musical, e vindo de Salvador não poderia ser diferente. Despertam atenção e emoção os cinematográficos clips – vários – presentes no documentário, do hino oficial do Bahia, da música “O Campeão dos Campeões”, da adaptação do sucesso dos Mamonas Assassinas que outras torcidas cantam, com outras letras, dos gritos de guerra da massa tricolor. Armandinho (de A Cor da Som, do trio elétrico) arrebenta, tocando o hino do Tricolor de Aço na guitarra baiana. É também um filme de imagens impressionantes: arquivo da primeira Taça Brasil (Bahia campeão em cima do Santos), em 1959, o reencontro dos heróis, Fonte Nova com 110 mil pessoas na reta final do Brasileirão de 1988, um Ba-Vi com 97 mil pagantes, a invasão e a tragédia no dia do acesso à Série B, a implosão do estádio para a reforma, os torcedores de mãos dadas rezando Pai-Nosso, depois que um jogador contou a imagem de um sonho. Um filme de torcedores, sobre torcedores, para torcedores. Documentário nacional mais visto em 2011. Prêmio: Taça Cinefoot de melhor longa no júri popular, em 2012. Passa em 14 de outubro de 2016, no Canal Brasil, às 22h.
  • Boleiros – Era Uma vez o Futebol (1998) (98′). Direção: Ugo Giorgetti. Não tem como não se lembrar do juiz encarnado por Otávio Augusto quando um árbitro da vida real mandar voltar pênalti até o cobrador acertar… Lima Duarte faz  técnico linha dura na concentração… parece uma mistura de Telê com Felipão… Giorgetti costura com maestria episódios sobre ex-craque na pior, menino dividido entre futebol e crime, macumba como salvação de joelho de jogador… E o elenco é maravilhoso: além de Otávio Agusto e Lima Duarte, Rogério Cardoso, Cássio Gabus Mendes, Adriano Stuart, Flávio Migliaccio, Marisa Orth, Denise Fraga! Prêmios: melhor direção no Festival Internacional de Amiens (França) e troféu APCA de melhor roteiro. Sexta, 21 de outubro, às 22h. Também pode ser comprado ou alugado no You Tube.
  • Campo de Jogo (2014) (70’). Direção: Eryk Rocha. Poucas vezes a gorduchinha foi tão bem tratada pelas câmeras do cinema como a final de campeonato anual de favelas, entre o Esporte Clube Juventude e o Geração Futebol Clube, neste “Campo de Jogo”.  O tratamento a times amadores como Juventude e Geração, seus jogadores, seus técnicos e seus torcedores é semelhante ao que as lentes do Canal 100 davam ao futebol campeão do mundo. “Campo de Jogo” tem 71 minutos sem narração, sem voz em off, sem entrevistas. Só um balé de imagens (preste atenção na cena do juiz cercado), outro show de captação de som ambiente  e ótima trilha sonora. Passa em 28 de outubro, às 10 da noite, na mostra do Cinefoot no Canal Brasil.

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1976. O ano em que um bando de loucos invadiu o Maracanã.

Publicado em setembro de 2016

Poster do filme “1976 – O Ano da Invasão Corinthiana”

Dezembro de 1976. Fluminense e Corinthians decidiram uma vaga na final do Campeonato Brasileiro no Maracanã. De avião, de ônibus, de moto, de kombis, de tudo quanto é jeito… milhares de corintianos foram ao Rio para ver a semifinal. Diz a lenda que 70.000 fiéis estavam no Maracanã, que recebeu 146 mil pessoas naquela tarde de domingo. O Flu (bicampeão carioca) tinha um timaço, apelidado de Máquina Tricolor. Era uma seleção… Renato, Edinho, Carlos Alberto Torres, Rodrigues Neto, Carlos Alberto Pintinho, Gil, Dirceu e o camisa 10, justamente o ex-corintiano Rivellino – e o treinador Mário Travaglini contava também com o argentino Doval. O Corinthians do técnico Duque tinha um time de guerreiros (Tobias, Superzé, o xerife Moisés, Zé Eduardo, Wladimir, Ruço, Givanildo – Basílio entrou no decorrer-, Vaguinho, Neca, Geraldão, Romeu). Tricolores e alvinegros empataram no tempo normal: 1 a 1 (gols de Pintinho e Ruço). A vaga para a grande final foi decidida nos pênaltis. E aí, deu 4 a 1 para o Corinthians. Na decisão, no Beira-Rio, o mosqueteiro não segurou o Inter de Minelli e Falcão, que se tornou bicampeão brasileiro. Mas o fim do jejum estava próximo.

Quarenta anos depois, a saga do bando de loucos que invadiu o Rio e o Maraca virou documentário: “1976 – O Ano da Invasão Corinthiana, dirigido por Ricardo Aidar e Alexandre Boechat, para a Canal Azul Filmes, que tem lançado e (vai lançar mais) filmes sobre futebol. Estreia nesta quarta, 29 de setembro, em Sampa, Campinas e São José do Rio Preto. Veja o trailer, cinemas e horários dentro do post. Continuar lendo “1976. O ano em que um bando de loucos invadiu o Maracanã.”

#CasualFootball sobre o capitão Francesco Totti, agora quarentão.

No aniversário do camisa 10 da Roma, aproveitamos para rever o especial que os amigos do “Casual Football” fizeram sobre il capitanoF r a n c e s c o … T o t t i ! 24 anos de casa. Uma só casa profissionalmente.

No programa: os clubes de formação, os ídolos, os técnicos com quem Totti trabalhou, o scudetto da temporada 2000-2001, música em homenagem ao capitão e olha só a emoção que o 10 provocou no derby da selfie… Confira o vídeo!

Confira a ficha técnica deste Casual Football:
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“Miller & Fried – As Origens do País do Futebol”

wp-1468888470167.jpg Para quem se interessa pelo futebol brasileiro, em especial o paulista, o filme “Miller & Fried – As Origens do País do Futebol”, de Luiz Ferraz, chega a ser emocionante. O 7 a 1 na Copa de 2014 está muito fresco na memória. Ver um precioso arquivo da goleada de 7 a 2 do Paulistano comandado pelo artilheiro Friedenreich sobre a seleção francesa, durante uma bem sucedida excursão à Europa, em 1925, é de encher os olhos! Fried também estava na seleção que conquistou o primeiro grande título, o Sul-Americano de 1919, num lotadíssimo estádio das Laranjeiras (é a imagem de capa do teaser abaixo).

O gol desse título, na segunda prorrogação, teve participação de um corintiano, de um palmeirense e do craque do Paulistano (que depois jogaria no chamado São Paulo da Floresta, precursor do atual tricolor paulista). O material iconográfico da decisão já valeria o ingresso do cinema.

Se Fried foi o primeiro grande ídolo da seleção, Charles Miller também foi artilheiro. O garoto da elite paulista que trouxe bola e as regras da Inglaterra para Sampa do final do século XIX cansou de ganhar títulos estaduais com o SPAC (São Paulo Athletic).

Os depoimentos do neto de Charles Miller, Carlos Miller Neto e dos biógrafos de Miller (John Mills) e de Friedenreich (Luiz Carlos Duarte e as intervenções dos tresloucados PVC, Celso Unzelte e Marcelo Duarte garantem o interesse do futbolero pelo filme de Luiz Ferraz, que tem cerca de uma hora de duração, uma boa trilha sonora e bem filmadas cenas de futebol de várzea.

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FC St. Pauli no #CasualFootball #9

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Quantos times de futebol têm a honra de ser homenageados por músicos de outros países? Um dos poucos é o FC St. Pauli, do distrito de mesmo nome da cidade de Hamburgo, que tem disputado a segunda divisão alemã. E o “Casual Football”, programa de futebol no You Tube dos parceiros Pedro Tattoo e Clayton Fagundes, fez na sua edição camisa 9 um especial sobre o time mais rock and roll do mundo. Woo-hoo! Clique aí!

Muito bacana esse nono “Casual Football”  ao som de AC/DC, Blur, da banda italiana de ska Talco etc.
Créditos dentro do post:
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“Verão de 92” – drama dinamarquês mostra a saga da surpreendente campeã da Eurocopa 1992.

A Dinamarca foi a sensação da primeira fase do Mundial de 1986, no México. Só no Uruguai marcou seis gols. Virou a Dinamáquina. Mas o timaço de Sepp Piontek caiu feio no primeiro mata-mata, diante da Espanha do goleador Butragueño (5 a 1). Na Euro 88, decepção. Copa de 90: nem foi pra Itália. O drama “Verão de 92″ (“Sommeren’ 92”), de Kasper Barfoed, reconta a conquista do grande título do futebol dinamarquês, a Eurocopa de 1992, na Suécia – misturando atores e cenas de arquivo dos jogos.

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Britpop Football Club: as canções (oficiais ou não) das seleções do País de Gales e da Inglaterra.

facebook.com/manicstreetpreachers
Capa do single dos “Manics” com o hit da seleção de País de Gales. “Together Stronger” já tá esgotado! facebook.com/manicstreetpreachers
País de Gales (Adidas)
País de Gales (Adidas)

Escrevo o post no embalo dos cristalinos 3×0 do País de Gales (melhor do grupo B) sobre a seleção da Rússia, que está eliminada. ‘Together Stronger (C’mon Wales)’ , dos britpopers do Manic Street Preachers, é o hino oficial dos Dragons, a seleção galesa. O trio galês mandou bem e o clip tem bastante futebol e até a escalação do time liderado por Gareth Bale. A música tem a chancela da Football Association of Wales, que adotou a hashtag #TogetherStronger nas redes.

Muito legal!

O galático Gareth Bale ganhou música, não oficial, da banda indie Helen Love, para o campeonato europeu disputado na França

Em segundo lugar no grupo B, ficou a Inglaterra. Não encontrei uma canção oficial para o English Team nesta Euro 2016. Mas existe uma longa tradição de músicas feitas para embalar as seleções inglesas nos Mundiais e nas Eurocopas.

Inglaterra (Nike)
Inglaterra (Nike)

E direto da Madchester (cena alternativa de Manchester), o vocalista Shaun Ryder (Happy Mondays, Black Grape), não poderia ficar fora da Euro. Convocou o Kermit (parceiro de Black Grape) e os Djs Goldie e Paul Oakenfold. “Vestindo a camisa” dos Four Lions, eles gravaram a chicletuda “We Are England”, que basicamente diz: “Nós somos Inglaterra até morrer, até morrer”.

O Black Grape do red devil Shaun Ryder já tinha cantado a favor do English Team por causa da Euro 96: “England’s Irie“, com o Joe Strummer, que foi da seminal banda The Clash, e o ator Keith Allen (clique aqui). Também para a Euro 96, a banda Lightning Seeds (de Liverpool) compôs junto com os apresentadores David Baddiel e Frank Skinner a música ‘Three Lions (Football’s Coming Home) – já que o futebol que a gente conhece hoje nasceu na Inglaterra, onde aquela Euro foi disputada. Na Copa de 90,  World in Motion”, do New Order foi a canção oficial da seleção inglesa e o vídeo teve a participação de John Barnes e outros jogadores.
Se dependesse da quantidade de músicas de apoio, a Inglaterra estava feita nesta Euro… Curta abaixo a do quinteto The Lockerz, que pediu para a seleção trazer a taça de 2016 para casa.

Para a seleção da Irlanda do Norte, não achei um hino oficial. Mas uma canção beneficente (em prol da Cancer Fund For Children), foi gravada por Jinski: “Making Our Way to Paris” (paródia de ‘Living Next Door to Alice’, da Smokie).

Deu no Lance!: outra paródia faz sucesso nos estádios da Euro. Um torcedor do Wigan Athletic, Sean Kennedy, adaptou “Freed from Desire”, da italiana Gala. Virou “Will Grigg’s On Fire” para homenagear o atacante norte-irlandês Will Grigg, que jogou no Wigan. Ouça aqui.

Aguardem novos posts sobre o assunto. Já falamos das canções oficiais da Espanha e de Portugal, que você pode curtir e cantar junto – basta ver os vídeos dentro do post. Continuar lendo “Britpop Football Club: as canções (oficiais ou não) das seleções do País de Gales e da Inglaterra.”

“Paysandú, 100 Anos de #Payxão”

“Paysandu, 100 Anos de Payxão”, selecionado para a etapa carioca do sétimo CINEfoot, no Rio, em maio de 2016, já pode ser visto no canal Now, por R$ 9,90 o aluguel. Confira como foi no Cinefoot em Sampa, final de 2015.

Fut Pop Clube


O Espaço Itaú de Cinema da rua Augusta, no coração de Sampa, teve uma noite de estádio Olímpico Mangueirão nesta terça-feira.

https://www.facebook.com/Paysand%C3%BA-100-Anos-de-Payx%C3%A3o-730888030325162/?fref=ts Cartaz do filme

O filme “Paysandu, 100 Anos de Payxão” foi exibido no CINEfoot, fora de concurso, na sessão de encerramento da edição paulistana do festival de cinema de futebol. Festa no saguão, gritos de bicolor… Papão… e na sessão, os gols de ídolos como Vélber, Robgol e Iarley foram comemorados quase que como se a galera estivesse na Curuzú ou no Mangueirão. O documentário de Gustavo Godinho e Marco André levou mais de 15 mil pessoas aos cinemas no Pará e Amapá, excelente número para um doc.

Outro filme sobre torcida apaixonada, na rodada dupla do CINEfoot, que na preliminar, digo, na sessão das 19h, exibiu o argentino Locura que Enamora MI Ciudad” sobre outro time azul e branco, o Talleres, de Córdoba. E se as torcidas dão…

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De camarote

27 de fevereiro de 2016

Podemos dizer que o Barça assiste de camarote ao dérbi madrilenho que vai ser disputado neste sábado, no Bernabéu. O líder de La Liga tem 8 pontos de vantagem sobre o Atleti e 9 sobre o Real Madrid. Se der empate no clássico de Madri, no domingo o Barça pode ampliar para 11 e 12 pontos a vantagem. Basta vencer no Camp Nou o perigoso Sevilla, 5º colocado no campeonato. Nesse caso, se a partida entre blancos e rojiblancos tiver vencedor, o perdedor dá praticamente “adiós” ao sonho de impedir mais uma taça do time de Luis Enrique. Por isso, o diário catalão (e blaugrana por linha editorial) fez esta capa, muito boa por sinal.

http://www.sport.es/es/noticias/barca/consulta-portada-sport-de-hoy-4932241
http://www.sport.es/es/noticias/barca/consulta-portada-sport-de-hoy-4932241

Situação diferente de um, dois anos atrás (lembro que Real e Atleti decidiram a Champions num derbi madrileño lisboeta).  Mas  como já disseram, clássico é clássico e vice-versa! E o de Madri rende horas de debates apaixonados nos balcões de bares… e não só! Em qualquer lugar da capital.

No ano passado, o departamento de turismo da Comunidade de Madri publicou dois anúncios bem legais mostrando visões madridistas e atleticanas da capital espanhola. Diego Simeone Fernando Torres, Raúl Jiménez, Koke,  Griezmann e o então ídolo rojiblanco Arda Turan (hoje no Barça)) mostraram uma outra Madri. Boas dicas!

Pelo lado do Real, o multicampeão Carlo Ancelotti (agora a caminho de Munique) ainda era o técnico merengue na época do vídeo. Astros do futebol (Cristiano Ronaldo, Isco, Bale, Toni Kroos, Benzema, Navas) e do basquete blanco (Nocioni, Sergio Llul, Sergio Rodríguez e Felipe Reyes) participaram do divertido anúncio. Confira dentro do post. E não deixe de conhecer Madri!

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