Oberdan Cattani, Heleno de Freitas, Tesourinha, Evaristo de Macedo, Roberto Batata, Dener, Canhoteiro, Alex, Friedenreich. “Craques que encantaram o Brasil e nunca participaram de um Mundial”. É o subtítulo de “Os Sem-Copa” (Maquinária Editora), o novo livro da jornalista Clara Albuquerque (autora de “A Linha da Bola“).
O “Mundial” de 1942 tem até cartaz oficial, no filme italiano
Tem longa-metragens como o hilário “documentário” [preste atenção nas aspas] A Copa Perdida/Il Mundial Dimenticato, curtas bacanas, trailers de novos filmes, concurso de vídeos sobre clubes objetos de paixão há 100 anos, até cópia restaurada de um clássico do cinema de futebol nacional: “Tostão, a Fera de Ouro” (que teve como trilha sonora o clássico samba “Aqui É o País do Futebol”, de Milton Nascimento e Fernando Brant). Tostão é outro dos homenageados nas noites de futebol no cinema, como os 60 anos de Zico, os centenários do clássico Botafogo x Flamengo, do título carioca de 1913 do América e de clubes como o Bonsucesso, os 80 anos do profissionalismo no futebol, os radialistas esportivos, o capitão Carlos Alberto Torres, o produtor Luiz Carlos Barreto…
Quanto custa a entrada? Nada! É de graça. Você só paga o refri, a pipoca e a camisa do seu time. Bola pro mato que é filme de campeonato. A Taça CINEfoot está em jogo para 13 filmes da Mostra Competitiva de Longa-Metragem (5 brasileiros e 8 internacionais). Participam da Mostra Competitiva de Curta-Metragem 20 filmes: 12 brasileiros e 8 internacionais. Confira os “convocados” dentro do post. Continuar lendo “O 4º festival CINEfoot começa com o lema “Futebol é mais que um jogo”.”→
Estreou nos EUA e repercutiu no jornal inglês Guardian um grande filme brasileiro sobre futebol, ou mais exatamente sobre a fama e a decadência de Heleno de Freitas, badalado jogador dos anos 40. No Brasil, já está disponível em DVD e Blu-Ray.“Heleno”, dirigid0 por José Henrique Fonseca, é uma cinebiografia livre, inspirada no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno“, de Marcos Eduardo Neves – embora com algumas licenças poéticas.
E faz poesia com o jeito de contar o drama do temperamental craque que “abalou “gramados e noites cariocas, pegou sífilis e foi enlouquecendo, enlouquecendo, até a morte. Rodrigo Santoro – que desde “O Bicho de Sete Cabeças” prova que não é só um galã, mas um excelente ator – acertou novamente num grande papel. Impressionante sua caracterização do Heleno de Freitas doente, em Barbacena. Santoro dá show o filme todo, contracenando com a deslumbrante Alinne Moraes, que faz a mulher; Angie Cepeda, a amante; Othon Bastos, como o cartola botafoguense Carlito Rocha. Veja o trailer.
Estreou um grande filme brasileiro sobre futebol, ou mais exatamente sobre a fama e a decadência de Heleno de Freitas, badalado jogador dos anos 40. “Heleno”, dirigid0 por José Henrique Fonseca, é uma cinebiografia livre, inspirada no livro “Nunca Houve um Homem como Heleno“, de Marcos Eduardo Neves – embora com algumas licenças poéticas. Continuar lendo ““Heleno”, o filme. Golão do cinema brasileiro.”→
O que o Rodrigo Santoro está fazendo num blog de futebol? Para quem ainda não sabe, o eclético ator brasileiro “é” Heleno de Freitas, no esperadíssimo filme “Heleno”, de José Henrique Fonseca. Filme e performance de Santoro no papel do craque de Botafogo, Vasco, Boca etc foram elogiados nos festivais onde a “pelí” passou. Estreia prevista para 30 de março.
FOTO: ROGERIO FAISSAL
O filme foi inpirado pela biografia do craque que a torcida adversária chamava de “Gilda”: “Nunca Houve um Homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Neves (post anterior). Abaixo, imagem do cartaz do filme “Heleno” recentemente divulgada na internet. Continuar lendo ““Heleno” – 30 de março nos cinemas”→
Um perfil de Ronaldo Fenômeno é um dos “extras” da nova edição de Gigantes do Futebol Brasileiro (editora Civilização Brasileira). Editado pela primeira vez em 1965 com perfis de 13 craques (Friedenreich, Fausto, Domingos da Guia, Leônidas, Tim, Romeu, Zizinho, Heleno de Freitas, Danilo, Nilton Santos, Gérson, Garrincha e Pelé), o livro ganhou agora textos sobre duas ausências da “convocação” de 65: Didi e Ademir Marques de Menezes, mais o citado R9, Romário, Zico, Falcão, Tostão e Rivellino. A essa lista de craques, adiciono os nomes dos dois autores dos ótimos textos: João Máximo e Marcos de Castro. Vale a leitura. Mesmo.