
Hoje eu tive o prazer de ver pela primeira vez in loco a atual melhor seleção do mundo. A Espanha, que continua a mesma. Bola de um lado, bola do outro – parece uma rodinha de bobo – e quando o adversário menos espera, aparece um espanhol livre atrás da zaga.
O público brasileiro não demonstrou muita paciência com esse talde tiki-taka. Vaiou a posse de bola espanhola. Mas a certa altura entrou na obda egritou “olé”. Com menos de 30 minutos de jogo. Foi um vareio na peimeira etapa e a perfeição dessa linha de passe impressiona. Tudo sob o comando do maestro Iniesta – um dos maiores jogadores da história.

No segundo tempo, a Espanha administrou.
Não demoraram as vaias. E os torcedores preferiram gritar os nomes de seus times. Santa Cruz, Sport, Náutico. Impressionante como a torcida ovacionou a entrada do uruguaio Forlán, a tantos quilômetros de onde ele nasceu e de onde joga…
O uruguaio Suárez descontou.
Se os espanhóis soubessem o perrengue que cada torcedor passou pra chegar e sair da Arena, para achar seu lugar, tentar comprar comida. . . Mas isso é tema pro próximo post, amanhã.































Ufa! Como diria Silvio Luís, “encha o peito, solte o grito da garganta e confira comigo no replay”: Brasil campeão da Copa das Confederações. Tricampeão! Se bem que o primeiro tempo mostrou uma seleção americana arrasadora no contra-ataque. PARA LER TUDO, CLIQUE AQUI