ORiver Plate, conhecido como time de la banda roja, por causa da faixa diagonal vermelha na camisa, lançou uma camiseta nova… laranja!
Fotos : facebook.com/riverplateoficial/
Lucas Alario
Fotos : facebook.com/riverplateoficial/
Selo comemorativo na camisa laranja do River
Laranja, por quê? Ah, os fabricantes e o marketing dos clubes sempre têm um motivo para inventar novidades. É que há exatos 30 anos, o River foi campeão argentino derrotando o arquirrival Boca em plena Bombonera, e a bola era laranja!
Bela a camisa retrô que a Adidas Originals lançou numa linha pro torcedor do River Plate, em homenagem ao título argentino do Apertura 1994 (invicto).
O distintivo do CARP ficava no lado direito, fora da “banda roja” que caracteriza a camiseta titular dos Millonarios. O River Plate era treinado por Rubén Gallego, que substituiu o Passarela. Com a volta do principito Enzo Francescoli (ídolo de Zidane), tinha ainda no plantel Burrito Ortega e Marcelo Gallardo (hoje o técnico do campeão da Libertadores). Os três ídolos riverplatenses marcaram num 3×0 sobre o Boca em plena Bombonera. Dentro do post, mais imagens da coleção casual lançada pela Adidas Originals (tem tênis, abrigo e camiseta). Continuar lendo “River retrô”→
Fantasma da B? Fantasma da segunda divisão? Sim, o River Plate caiu em 2011. Levantou, sacudiu a poeira e deu a volta por cima. E vai dar uma volta ao mundo agora.
Em quatro anos, o River saiu da segundona argentina para o topo da Libertadores, que reconquistou depois de 19 anos. O Museo River vai receber sua terceira Copa Libertadores dos millonarios. 1986, 1996 e agora 2015.
O River Plateé campeão da Recopa Sul-Americana pela primeira vez. Os campeões da Sul-Americana 2014 derrotaram em duas partidas o San Lorenzo, campeão da Libertadores 2014 – ambas por 1×0.
É a sétima copa do River, que tem na sua galeria as Libertadores de 1986 e 1996, a Intercontinental (Mundial) de 1986, a Interamericana 1987, a Supercopa 1997, enfim a Sul-Americana 2014 e agora a Recopa 2015. Continuar lendo “Recampeón”→
O estádio Antonio Vespucio Liberti, o Monumental de Nuñez, foi inaugurado em 26 de maio de 1938 (La Máquina, como era chamado o River de Bernabé Ferreyra, Moreno e Pedernera, bateu o Peñarol por 3×1). Nos 70, chegou a receber perto de 100 mil. Hoje comporta 61.321 torcedores. A cancha do River também é a casa preferida da Seleção Argentina. Foi o principal palco da estranha Copa do Mundo de 1978 – com o tempo aprendi que aquele Mundial não foi vencido apenas por ídolos (meus, inclusive) como o 10 Kempes, o goleiro Fillol e o técnico Menotti; mas também pelo ditador Jorge Videla. No Mundial 78, o Monumental recebeu nove jogos, incluindo a abertura, a decisão do 3º lugar (Brasil 2×1 Itália, golaço de Nelinho) e a grande final, em que a dona da casa derrotou a Holanda na prorrogação.
Em 2013, o River Plate teve média de 49.400por jogo – segundo a Pluri Consultoria, a maior das Américas e 14ª do mundo. 73% de ocupação do Monumental.
É um dos orgulhos dos Millonarios, apelido mais família dos hinchas do River.
O Museo River, ao lado do estádio (confira aqui o giro do blog por lá)– também bate palmas para os concertos de rock no Monumental. A imensa torcida do rock and roll e da música pop em geral na Argentina pode curtir Paul Mc Cartney (1993 e 2010), Bruce Springsteen (1989), Michael Jackson (1993), Madonna (1993, 2008 e 2012), Kiss (2012), Rolling Stones (1995, 1998 e 2006), AC/DC (1996 e 2009 – tem até CD, DVD/Blu-Ray, “Live at River Plate”), Bob Dylan (1988), David Bowie (1990), Eric Clapton (1990, 2001 e 2011), Shakira (2003), Guns´N Roses (1992, 1993 e 2011), Ramones (1996), The Police (2007 – outro show lançado em CD e DVD), U2 (1998 e 2006 – este passou no cinema, como U2 3D), Red Hot Chili Peppers (2002 e 2011), Metallica (1999 e 2010), Oasis (2009) Coldplay (2010), Iron Maiden (2013), Roger Waters (9 shows da turnê “The Wall Live”, em 2012, para um total de 360 mil espectadores. Mas o recorde de público pertence à saudosa banda argentina Soda Stereo – os 6 shows da turnê “Me Verás Volver”, em 2007, reuniram 390 mil fãs. Essa turnê que reuniu o trio (popularíssimo na Argentina) foi gravada e lançada em 2 CDs e DVD (aqui cabe uma nota triste: o vocal e guitarrista soda stereo Gustavo Cerati morreu em setembro de 2014, depois de anos em coma).
Em 2009, o blog acompanhou o primeiro jogo no Monumental de Maradona como técnico da seleção argentina. Um 4×0 contra a Venezuela. Com Messi e Carlitos Tevez em campo.
O Monumental de Nuñez, bela “cancha” do River Plate
River Platee Boca Juniors encomendaram camisetas especiais, com menção ao #SuperClásico de outubro de 2014, no Monumental de Nuñez.
Aliás, há algumas semanas a fornecedora de uniformes do River,a Adidas, lançou a camiseta para este segundo semestre, que faz uma homenagem ao time dos #millonários que ganhou sua segunda Libertadores, em 1996, com três listras nas mangas.
Começou o Torneio Inicial, uma espécie de primeiro turno do campeonato argentino. E um dos maiores ídolos dos “hermanos” nas últimas duas décadas não veste mais a camisa do River Plate nem de outro clube. Ariel Ortega, “El Burrito” Ortega, um driblador genial, se despediu oficialmente dos gramados em julho, diante de um Monumental de Nuñez lotado e emocionado.
O Club Atlético River Platecomemora neste 25 de maio de 2013 o 112º aniversário de fundação do clube (no bairro La Boca, perto de onde hoje é a cancha do maior rival) e os 75 anos do estádio Antonio Vespucio Liberti, o Monumental de Nuñez.
Se bem que a primeira partida foi em 26 de maio de 1938. O Club Atlético River Plate – com peças do time conhecido como La Máquina: Bernabé Ferreyra, Moreno e Pedernera– derrotou o Peñarol por 3 a 1. Hoje, o Monumental comporta 61.321hinchas.
FOTO Prensa River
Ao lado do estádio, fica o sensacional Museo River, que neste sábado exibe uma coleção de 80 camisas históricas.Curioso é que para comemorar os dois aniversários, o clube da faixa vermelha entra em campo amanhã contra o Atlético de Rafaela com uma camisa especial, escura. Parece bonita. Mas mexe com a história. E como sempre, isso divide opiniões dos torcedores.
Flâmula “retrô” do aniversariante do dia, que faz homenagem à linha ofensiva que ficou conhecida como La Máquina: Muñoz, Moreno, Pedernera, Labruna e Loustau.