
O São Paulo entrou em campo para o clássico contra a Portuguesa neste sábado com Waldir Perez, Pablo Forlán, Darío Pereyra, Diego Lugano, Pedro Rocha…
Na verdade, Rogério, Lucas, Luís Fabiano, Jádson e cia entraram em campo com as camisas da linha casual lançadas pela Reebok que homenageiam Waldir, goleiro brasileiro, herói de decisões por pênaltis (Paulistão 75, Brasileirão 77), e os jogadores uruguaios que foram, são e sempre serão ídolos do torcedor são-paulino – a coleção Deuses da Raça. Caramba, alguém passaria vivo por essa defesa virtual formada por Pablo Forlán (paí de Diego Forlán, agora do Inter), Darío e Lugano?

Lembrando que as camisas parte celeste e parte tricolor e a de Waldir Perez só foram usadas na entrada em campo e no aquecimento.
Bola rolando, tradicional uniforme nº1, o tricolor começou à toda, fez o gol com Oswaldo em jogada quase toda de Lucas, e deu a não menos tradicional relaxada.Viu a Lusa dominar mais da metade do primeiro, chegar ao empate. Mas em mais uma noite inspirada no Morumbi, Lucas foi o assistente da noite, passou para Cortez virar e Luís Fabiano festejar, com uma mistura das comemorações “Parado na Esquina” e “Bolt”.

Foi um “triplete” de assistências de Lucas – o São Paulo vai sentir uma falta danada do camisa 7, quando ele mudar para o PSG. Impressionante como o “moleque” ainda joga muito melhor no São Paulo do que na Seleção.
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E na arquibancada já tinha muita gente com as camisas novas.
abs
Sim, sim, vejo mais as com o número 10 do Pedro Rocha e as com o 5 do Lugano.
Abração!
Quando soube, logo comprei a minha, do eterno xerife Lugano.
Eu traria Diego Lugano de volta… não tá jogando no PSG… mas a experiência é importantíssima numa Libertadores.
Abração