No sábado, o blogueiro teve o prazer de participar de dois eventos, dentro do estádio do Pacaembu.
Logo cedo, no auditório do Museu do Futebol, a 74ª reunião do pessoal do Memofut, grupo que estuda, preserva e divulga a literatura do futebol. Depois, uma taça Libertadores de futebol de mesa, dos Botões Clássicos, no bar do Pacaembu.
O encontro do Memofut fez com Gustavo Carvalho um apanhado da carreira do mestre Telê Santana, especialmente o técnico Telê. O ano de 2016 marca duas efemérides tristes relativas ao Fio de Esperança. Dez anos da morte e vinte anos da última partida como treinador. O Memofut falou (via Sergio Miranda Paz) também de futebol nas novelas. E Domingos D’Angelo, que tem uma coleção gigantesca de livros de futebol, fez uma apresentação sobre grandes cronistas que escreveram sobre futebol no Brasil. Entre eles, Mário Filho.
Aliás, no livro “As Coisas Incríveis do Futebol – As Melhores Crônicas de Mário Filho” (editora Ex Machina, 2014), tem um belo texto do criador do Jornal dos Sports sobre o futebol de botão. Mário Filho chegou a patrocinar campeonato de futebol de mesa!
Do outro lado, no bar O Torcedor, começava uma Libertadores de botão – coisa do Luciano Araújo, dos Botões Clássicos, com 36 times, pré-Libertadores e tudo. Regra paulista: no máximo, 3 toques por jogador, 12 coletivos. Continuar lendo “Rodada dupla”