Eis a boa lista de 18 jogadores convocados por Rogério Micale para tentar a cobiçada medalha de ouro na Olimpíada. Boa sorte a todos!
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- Meio-campistas
- Atacantes
Eis a boa lista de 18 jogadores convocados por Rogério Micale para tentar a cobiçada medalha de ouro na Olimpíada. Boa sorte a todos!
O Atlético de Madrid comemorou neste 28 de junho de 2016 a marca de 87 mil sócios! Ainda há 5 mil interessados nos carnês para última temporada no estádio Vicente Calderón.
🎉¡YA SOMOS 87.000 SOCIOS!🎉 https://t.co/SAz9DqHEq1
¿Quieres unirte? ¡Elige el carné que mejor se adapta a ti! https://t.co/7yWBxnBQpc
— Atlético de Madrid (@Atleti) 28 de junho de 2016
É, é verdade. O vice-campeão europeu vai mesmo mudar de estádio na temporada 2017-18. Os trabalhos estão adiantados.
📷 NUEVO ESTADIO. Ha comenzado el ensamblaje del anillo de compresión de la cubierta: https://t.co/NfWkiGioIY pic.twitter.com/Gm3iHNrV38
— Atlético de Madrid (@Atleti) 23 de junho de 2016
Mas há quinze anos, os tempos eram de vacas magras…
Este post foi inspirado pelo leitor e parceiro do blog Clayton Fagundes Cardoso, que comanda com o Pedro Tattoo o canal Casual Football e também fala de música no I Wanna Rock.
O Atlético de Madrid, que nos últimos dois anos chegou a duas finalíssimas de Champions League, viveu num “inferno” não faz tanto tempo assim, na virada do milênio. O “inferno” da segunda divisão. Há quinze anos, os colchoneros, torcedores do Atlético de Madrid, lamentavam uma temporada em que a luta para voltar à primeira divisão bateu na trave.
No meio de uma crise política e financeira, dentro de campo o Atleti tinha sido rebaixado pra segundona espanhola na temporada 1999-2000. Pra surpresa de todos, o Atleti não conseguiu subir ao fim da Liga Adelante 2000-2001. Teve o artilheiro da segundona, Salva (20 gols), já tinha um (muito) jovem Fernando Torres. Mas ficou em quarto lugar. Mesmo número de pontos do Tenerife, perdendo no gol average (junto com os canários subiram Sevilla -campeão- e Betis).
Quem poderia imaginar? Um grande do futebol cair e não voltar na temporada seguinte! Na Espanha, isso aconteceu com o Atlético de Madrid. Dá para imaginar as gozações dos madridistas, não?
Mas quer saber? Caiu? Levanta, sacode a poeira e dá a volta a por cima.
E foi o que o Atlético de Madrid fez. Uma vez mais com o mestre Luis Aragonés no comando, os atléticos finalmente conquistaram o título da segundona em 2001-02 e o bilhete de volta para a liga das estrelas.
Assim, o clube de Manzanares conseguiu comemorar na primeira divisão o seu centenário, em 2003. O melhor estava por vir. Continuar lendo “O Atleti, uma década e meia depois do ‘inferno’.”
Mais um atentado choca o planeta! As explosões provocadas por homens-bomba no movimentadíssimo aeroporto de Istambul mataram 28 pessoas e feriram dezenas. Pelas redes sociais, clubes turcos e de outros países se manifestaram depois dos ataques.
We want to express our deepest condolences for the innocent lives lost or hurt in the terror attack at Atatürk airport this evening.
— Galatasaray EN (@Galatasaray) 28 de junho de 2016
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No Facebook, o Fenerbahçe externou luto.
E a Islândia é uma bela surpresa. Continuar lendo “#BREXIT”
La Roja é a bicampeã da Copa América. É o apelido da seleção do Chile, adotado até no Twitter oficial. A albiceleste Argentina pode ter o melhor do mundo, que mandou no rio Hudson sua cobrança de pênalti, mas La Roja tem a melhor seleção do continente, e comprovou isso com o bicampeonato, na Copa América Centenário, disputada na terra onde o “nosso” futebol é soccer. É o melhor Chile da história, que começa com um grande goleiro, decisivo no Metlife Stadium. Bravo! Que campanha!
Já a La Roja da Europa, a seleção da Espanha (outrora também conhecida como Fúria) caiu nas oitavas de final da Euro 2016, dando adeus ao sonho do terceiro título seguido. Não dá pra reclamar de juiz, como em outras competições (como o Mundial de 2002). A Espanha vacilou diante da Croácia, pegou logo no primeiro mata-mata a sempre perigosa Itália. No primeiro tempo, só deu Itália, diante de uma Espanha irreconhecível. No segundo, Del Bosque mexeu, a Espanha martelou, martelou… até o Piqué virou atacante de referência (talvez pelo fato de Del Bosque não ter levado outros além de Aduriz), La Roja europeia só não marcou porque do outro lado estava a melhor defesa do mundo, capitaneada por um “GIGIgante”: Gigi Buffon.
Atacou, atacou, não fez e acabou levando o segundo, óbvio, num contra-ataque letal ao melhor estilo Azzurra.
Que jogão vai ser Alemanha e Itália! Sairá desse clássico de quartas de final (sábado, em Bordeaux) o campeão europeu de 2016? Voto que sim. Continuar lendo “Deu La Roja. Na Copa América.”
24 de junho de 2016
Olha aí, tem estreia neste glorioso 24 de junho um documentário sobre a elitização do futebol. “Adeus, Geral” foi feito por 5 alunos do ensino médio – Gustavo Altman, Martina Alzugaray, Matheus Bosco, Pedro Arakaki e Pedro Junqueira. Para expor as vantagens e desvantagens do processo de modernização do futebol, eles conversaram com ex-jogadores (Alex), técnicos (Tite), cartolas (Paulo Nobre) jornalistas (Juca, Mauro) e torcedores (Jovem, Independente). “Adeus, Geral” tem apoio e imagens do blog “Futebol de Campo”, um dos favoritos da casa e parceirão.
Vão ser duas sessões, uma às 20 e outra às 21h, no MIS – Museu da Imagem e do Som. E a produção recomenda chegar com uma hora de antecedência para conseguir pegar convite.
Em 22 de junho de 1986, no México, o ‘rock star’ Diego Maradona lançou seus maiores sucessos, pela gravadora Albiceleste Discos, bem na frente dos ingleses, de tantas capitais do rock.
O hit imediato foi “La Mano de Dios”. Como a gente viu no filme sobre Maradona de Kusturica, um punk rock radical cantado em castelhano, em que Diego tira Peter Shilton pra dançar. Tinha mesmo que ser o lado B do disco – que toca até hoje em emissoras do mundo todo.
O lado A veio ao mundo minutos depois. É um tango. Desta vez, Diego tirou vários ingleses para bailar. Foi uma pintura, uma obra de arte, logo batizada: “El Gol del Siglo”. Continuar lendo “El Gol del Siglo / La Mano de Dios”
Não, não estou falando do Dunga, claro.
21 de junho de 1986. No estádio Jalisco, em Guadalajara, Brasil e França jogaram pelas quartas final do Mundial 86, a segunda Copa do Mundo jogada no México. O ótimo atacante Careca marcou para o Brasil. O maestro da França, Michel Platini (dentro dos gramados, um gênio), empatou. Tensão. Pênalti a favor do Brasil. Zico, que acabara de entrar, bateu… e o goleiro francês Bats defendeu. O mata-mata foi decidido na cobrança de pênaltis. Desta vez, Zico converteu. Mas Sócrates e o bom zagueiro Júlio César perderam. O goleiro Carlos deu muito azar na cobrança de Bellone. A bola bateu na trave, nas costas de Carlos … e entrou no gol! ô zica: Brasil eliminado, França classificada pra semifinal (cairia diante da Alemanha).
Foi o último jogo com a seleção sob o comando do mestre Telê Santana, técnico do Brasil nos Mundiais de 1982 e 1986 (também foi o último jogo OFICIAL de Zico e Sócrates com a amarelinha, dica do leitor Fabiano Fabrício de Lima – ver na parte de comentários do post)
#OnThisDay – Il y a 30 ans, France et Brésil nous offraient un match légendaire. Vidéo : https://t.co/4XfjEv9VlQ pic.twitter.com/0dq274ooEx
— Coupe du Monde (@fifaworldcup_fr) 21 de junho de 2016
Escrevo o post no embalo dos cristalinos 3×0 do País de Gales (melhor do grupo B) sobre a seleção da Rússia, que está eliminada. ‘Together Stronger (C’mon Wales)’ , dos britpopers do Manic Street Preachers, é o hino oficial dos Dragons, a seleção galesa. O trio galês mandou bem e o clip tem bastante futebol e até a escalação do time liderado por Gareth Bale. A música tem a chancela da Football Association of Wales, que adotou a hashtag #TogetherStronger nas redes.
Muito legal!
O galático Gareth Bale ganhou música, não oficial, da banda indie Helen Love, para o campeonato europeu disputado na França
Em segundo lugar no grupo B, ficou a Inglaterra. Não encontrei uma canção oficial para o English Team nesta Euro 2016. Mas existe uma longa tradição de músicas feitas para embalar as seleções inglesas nos Mundiais e nas Eurocopas.
E direto da Madchester (cena alternativa de Manchester), o vocalista Shaun Ryder (Happy Mondays, Black Grape), não poderia ficar fora da Euro. Convocou o Kermit (parceiro de Black Grape) e os Djs Goldie e Paul Oakenfold. “Vestindo a camisa” dos Four Lions, eles gravaram a chicletuda “We Are England”, que basicamente diz: “Nós somos Inglaterra até morrer, até morrer”.
O Black Grape do red devil Shaun Ryder já tinha cantado a favor do English Team por causa da Euro 96: “England’s Irie“, com o Joe Strummer, que foi da seminal banda The Clash, e o ator Keith Allen (clique aqui). Também para a Euro 96, a banda Lightning Seeds (de Liverpool) compôs junto com os apresentadores David Baddiel e Frank Skinner a música ‘Three Lions (Football’s Coming Home)‘ – já que o futebol que a gente conhece hoje nasceu na Inglaterra, onde aquela Euro foi disputada. Na Copa de 90, “World in Motion”, do New Order foi a canção oficial da seleção inglesa e o vídeo teve a participação de John Barnes e outros jogadores.
Se dependesse da quantidade de músicas de apoio, a Inglaterra estava feita nesta Euro… Curta abaixo a do quinteto The Lockerz, que pediu para a seleção trazer a taça de 2016 para casa.
Para a seleção da Irlanda do Norte, não achei um hino oficial. Mas uma canção beneficente (em prol da Cancer Fund For Children), foi gravada por Jinski: “Making Our Way to Paris” (paródia de ‘Living Next Door to Alice’, da Smokie).
Deu no Lance!: outra paródia faz sucesso nos estádios da Euro. Um torcedor do Wigan Athletic, Sean Kennedy, adaptou “Freed from Desire”, da italiana Gala. Virou “Will Grigg’s On Fire” para homenagear o atacante norte-irlandês Will Grigg, que jogou no Wigan. Ouça aqui.
Aguardem novos posts sobre o assunto. Já falamos das canções oficiais da Espanha e de Portugal, que você pode curtir e cantar junto – basta ver os vídeos dentro do post. Continuar lendo “Britpop Football Club: as canções (oficiais ou não) das seleções do País de Gales e da Inglaterra.”
O Club Atlético Osasuna ficou com a última vaga do acesso para a liga das estrelas. Deportivo Alavés (do país basco) e Leganés (da comunidade de Madri) já tinham garantido o acesso diretamente. O Osasuna subiu graças aos play-offs que envolvem 3º, 4º, 5º e 6º colocados na Liga Adelante, a segundona espanhola.
La Plaza del Ayuntamiento se tiñe de rojo. Sin palabras. #OsasunaEsDePrimera pic.twitter.com/jk2sHDyku3
— CA OSASUNA (@CAOsasuna) 19 de junho de 2016
Os vizinhos de Alavés mandaram os parabéns pelo Twitter.
¡Volveremos a Primera @CAOsasuna y @Alaves! Zorionak rojillos!!! La próxima temporada, ¡fiesta en El Sadar y en Mendizorroza! 🔴🔴🔴🔴🔵⚪🔵⚪🔵
— Deportivo Alaves SAD (@Alaves) 18 de junho de 2016
O Osasuna é de Pamplona (capital da comunidade de Navarra) – o leão e a coroa do distintivo vêm dos brasões de Pamplona e de Navarra, respectivamente. Desta vez, os rojillos passaram duas temporadas na segunda divisão. Seguramente jogar no estádio El Sadar (para pouco menos de 20 mil torcedores), vai ser uma pedreira para os gigantes de La Liga. Torcida muito jovem e animada.
Continuar lendo “Osasuna de volta à La Liga”