Na luta para voltar à Série A do Brasileirão, o Vasco estreia nesta terça-feira, na Arena Pantanal, o “gladiador” Kléber, que veio do Grêmio.
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>IN: Kléber, o “gladiador”, Rafael Copetti (goleiro, estava no Benfica).
<OUT: Reginaldo (atacante, sem clube definido) e Fellipe Bastos (Grêmio).
* Estrelas da companhia: Douglas, Guiñazu, Pedro Ken, Fabrício e Martín Silva. Aliás, maneira esta camisa aqui em homenagem ao uruguaio Martín Silva, que na Copa foi goleiro reserva da Celeste. Dica do vascaíno Luiz Reginaldo Lima.
Destaque do Chelseana campanha campeã da Liga dos Campeões 2011-12, herói da final contra o Bayern (em plena arena de Munique!), o experiente Didier Drogba volta do futebol turco para um ano mais de contrato com os azuis. Os números de #Drogs no Chelsea são impressionantes: 157 gols em 341 jogos – 34 tentos em competições europeias; três títulos ingleses, mais 4 Copas da Inglaterra, 2 Copas da Liga inglesa e, enfim, a Champions tão desejada. Sai de baixo!
> IN>Didier Drogba (estava no Galatasaray), Diego Costa, Cesc Fàbregas, Mario Pasalic (Hadjuk Split, Croácia), Filipe Luís (Atlético de Madrid), Courtois (volta de empréstimo).
*Estrelas da companhia: Schürrle (decisivo na Alemanha campeã), Hazard, Lukaku, Oscar, Willian, Ramires, Victor Moses, John Obi Mikel, Azpilicueta, Fernando Torres, Gary Cahill, John Terry, Ivanovic, Peter Cech (pode sair) e o “special one”, o técnico José Mourinho
< OUT<: Samuel Eto’o, Frank Lampard (NYCFC), David Luiz (PSG), Ashley Cole (Roma), Lukaku (Everton).
*Estrelas da companhia: Gerrard, Sturidge, Sterling, Philippe Coutinho, Pepe Reina, Daniel Agger, Kolo Touré, Sakho, Glen Johnson, Jordan Henderson, Lucas Leiva, Skrtel.
Uniformes: o home kit (o tradicional vermelho) e o away kit (amarelo, como os de 1966, 1979-87, 97, 2000, 2004 e 2006) foram lançados pela fabricante Warrior no finzinho da temporada passada. O 3º uniforme é o escuro.
O MILAGRE DE BERNA (Das Wunder von Bern), de Sönke Wortmann
Interessante rever “O Milagre de Berna” um dia depois do tetra da Alemanha. Essa ficção que passou rapidinho pelos cinemas brasileiros no final de 2004, começo de 2005 (foi lançada em DVD) faz um paralelo entre a situação difícil de uma família alemã depois da Segunda Guerra e a campanha campeã da seleção da Alemanha (Ocidental), na Copa da Suíça, em 1954.
E pensar que na primeira fase a seleção alemã tomou de 8×3 da invencível Hungria, de Puskas e companhia! Verdade que o técnico Sepp Herberger poupou titulares.
Na final, a favorita Hungria e a Alemanha voltaram a se enfrentar. O time vermelho chegou a abrir 2×0 no placar, mas tomou a virada (tá certo que o juiz anulou um gol húngaro). Final, 3×2, Alemanha campeã do mundo pela primeira vez. E esta simpática produção alemã ajuda a entender porque jogadores como Fritz Walter e Rahn são lembrados até hoje nesta grande potência do futebol.
Chamam muita atenção as elogiadas cenas que recriam -em cores- lances decisivos da Copa do Mundo de 54, com ótima caracterização da época. Até o ator Henrik Benboom, que faz o papel de Puskas, usa aquele topete repartido ao meio do maior craque húngaro de todos os tempos… Bela a cena com o áudio de transmissão de rádio em cima das imagens da molecada jogando bola.