Por que o campeonato do Rio, que levava 120… 143… até 177 mil pessoas ao Maracanã em dia de final,… que poderia reunir mais de 100 mil num jogo entre o Flamengo e algum time do subúrbio… no ano passado teve média de 3.171 torcedores por jogo? O encolhimento do futebol carioca, “entre as glórias do passado e um futuro de incertezas”, é o tema de um artigo que gostaria de recomendar, “À Espera de Novos Gols”, do jornalista Chico Santos, publicado no caderno Eu & Fim de Semana, do jornal Valor Econômico, de sexta-feira, 13 de dezembro. Com sorte, o Valor de sexta-feira ainda pode ser encontrado nas bancas. Mas dá para ler o artigo de Chico Santos neste link aqui, mediante cadastro. Continuar lendo “Futebol carioca”
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Discutindo a relação: a Seleção Brasileira e o Morumbi. Veja a lista dos jogos.
A Seleção Brasileira e o público paulistano parecem viver uma eterna “D.R.” quando se encontram no Morumbi, pelo menos dos anos 70 ou 80 pra cá. Se o gol demora, pode ter certeza, lá vem vaia. Nos últimos anos, goleiros e centroavantes ouviram gritos de “Rogério! Rogério” e “L u í s F a b i a n o !”. Técnicos não foram poupados. Parreira ouviu “Olê, olê, olê, Telê, antes da Copa de 1994″. Mano Menezes ouviu um grito de adeus no feriado de 7 de setembro de 2012, na ‘goleada de um a zero’ sobre a África do Sul.. Por mais de uma vez, o rigoroso público paulistano não perdoou nem um símbolo como a bandeira nacional.
Mas às vezes basta a Seleção marcar um gol para rolar aquele chatinho”eu / sou brasileiro/ com muito orgulho / com muito amor”.
O certo é que em 28 jogos, desde 1963 (o Morumbi foi inaugurado em 1960 e ampliado em 1970), marcaram gols pela Seleção no estádio nomes como Pelé (bem no dia da despedida do escrete canarinho, em 1971) Pepe, Jairzinho, Leivinha, Roberto Dinamite, Reinaldo, Rivellino, Sócrates, Zico, Tita, Careca, Bebeto, Romário, Rivaldo, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Adriano, Luís Fabiano e, agora, Fred. Ao todo, foram 18 vitórias, 9 empates e apenas uma derrota, na primeira partida.
Vamos à lista! Para este post, contei com a preciosa ajuda de Michael Serra, do arquivo histórico do São Paulo FC, a quem agradeço por mais uma gentileza.
- Brasil 2×3 Argentina, Copa Roca, 13/04/1963. Pepe marcou os dois gols da Seleção
- Brasil 4×0 Peru, amistoso, 4 de junho de 1966. Duas vezes Lima, Paraná e Pelé.
- Brasil 5×0 Chile, amistoso, 22 de março de 1970. Duas vezes Pelé, 2 vezes Roberto Miranda e Gérson.
- Brasil 0x0 Bulgária, amistoso, 26/04/1970.
- Brasil 1×1 Áustria, amistoso, 11/07/1971. Pelé marcou, num de seus jogos de despedida da Seleção.
- Brasil 3×0 Iugoslávia, Minicopa, 02/07/1972. Marcaram Leivinha (duas vezes) e Jairizinho.
- Brasil 2×0 Romênia, amistoso, 17/04¹974. Edu e Leivinha.
- Brasil 0x0 Áustria, amistoso, 1º de maio de 1974.
- Brasil 1×0 Bulgária, amistoso, 23/01/1977. Roberto Dinamite.
- Brasil 2×0 Seleção Paulista, amistoso, 25 de janeiro de 1977 (*). Gil e Palhinha marcaram.
- Brasil 1×1 Seleção Paulista, amistoso, 16 de junho de 1977 (*). PC Caju marcou pro Brasil.
- Brasil 3×1 Polônia, amistoso, 19/06/1977. Paulo Isidoro, Reinaldo e Rivellino.
- Brasil 5×0 Ajax, amistoso, 21/06/1979 (*). Duas vezes Sócrates, 2 vezes Zico, Toninho.
- Brasil 2×0 Bolívia, Copa América, 16/08/1979. Tita e Zico.
- Brasil 1×1 Polônia, amistoso, 29/06/1980. Zico.
- Brasil 1×1 Tchecoslováquia, amistoso, 03/03/1982. Gol de Zico.
- Brasil 0x0 Argentina, amistoso, 17/06/1984.
- Brasil 1×1 Bolívia, Eliminatórias 30/06/1985. Gol de Careca.
- Brasil 6×0 Venezuela, Eliminatórias, 20/08/1989. Marcaram: Careca (4), Silas e Acosta contra.
- Brasil 2×0 Equador, Eliminatórias, 22/08/1993. Bebeto e Dunga.
- Brasil 3×2 Equador, Eliminatórias, 26/06/2000. Rivaldo (2 vezes), Antônio Carlos.
- Brasil 3×1 Argentina, Eliminatórias, 26/07/2000. Gols: Alex e Vampeta (2).
- Brasil 1×0 Colômbia, Eliminatórias, 15/11/2000. Gol: Roque Júnior.
- Brasil 1×1 Peru, Eliminatórias, 25/04/2001. Gol do Brasil: Romário.
- Brasil 3×1 Bolívia, Eliminatórias, 05/09/2004. Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho e Adriano marcaram para o Brasil.
- Brasil 2×1 Uruguai, Eliminatórias, 21/11/2007. Duas vezes Luís Fabiano.
- Brasil 1×0 África do Sul, amistoso, no 7 de setembro de 2012. Gol de Hulk.
- Brasil 1×0 Sérvia, amistoso – o último antes da Copa, 06/06/2014. Gol: Fred.
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Messi x Altafini “Mazzola”. E o livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro”.
Aprendi no livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro” – de Milton Leite (locutor do canal campeão), editora Contexto – que o brasileiro Altafini, “o nosso Mazzola”, é o maior artilheiro, recordista de gols, numa só edição da Copa dos Campeões, a atual Champions League. José João Altafini – o Mazzola camisa 18 do Brasil na conquista da Copa do Mundo de 1958 – mudou para o “calcio”, se naturalizou italiano, jogou a Copa de 1962 pela Azzurra… Pois bem. Altafini (como é conhecido na Itália) marcou 14 gols na Copa dos Clubes Campeões da Europa 1962/63. Justamente pelo Milan, contra quem Lionel Messi igualou hoje o recorde. Só Altafini e Messi marcaram 14 gols numa só Copa/Liga dos Campeões.
Bom, José Altafini (no Brasil chamado Mazzola pela semelhança com um craque italiano dos anos 40, Valentino Mazzola) é um dos 11 centroavantes selecionados pelo livro de Milton Leite, Continuar lendo “Messi x Altafini “Mazzola”. E o livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro”.”
Livro: “Os Dez Mais do Vasco da Gama”
Mais um toque de letra do colecionador Domingos D´Angelo: saiu o livro “Os Dez Mais do Vasco”, da coleção Ídolos Imortais, da Maquinária Editora. Claudio Nogueira e Rodrigo Taves escrevem sobre os 10 escolhidos: o goleiro Barbosa, o capitão Bellini, Orlando Peçanha, Danilo Alvim, Juninho Pernambucano, Edmundo, Ademir Marques de Menezes (o “Queixada”), Romário, Vavá e Roberto Dinamite. Quantos atacantes! Noite de lançamento: 28 de março, às 19h30, na Saraiva do Botafogo (!) Praia Shopping. Posts sobre outros livros da coleção: Continuar lendo “Livro: “Os Dez Mais do Vasco da Gama””
30 Gols Históricos do Gigante da Colina
Andrada, Fidélis, Moacir, Renê e Eberval (Batista); Alcir e Bougleaux [o Buglê]; Ferreira, Valfrido, Silva (Kosilek) e Gílson Nunes. Time-base do Vasco da Gama, que se sagrou campeão carioca de 1970 num 17 de setembro. A fonte é o livraço História dos Campeonatos Cariocas de Futebol 1906/2010 (Maquinária Editora), de Roberto Assaf e Clovis Martins – lançado esta semana no Rio. Por sinal, a coluna Baú do Assaf no jornal Lance! e Lancenet alertou este que vos bloga para a efeméride. O Vasco não ganhava o título carioca desde o super-supercampeonato de 1958 (super-super porque teve dois triangulares finais entre Vasco, Fla e Bota). Lembra Assaf que o campeonato de 1970 foi o último Carioca de pontos corridos (regulamento sem previsão de final entre vencedores de turnos). O título vascaíno, com uma rodada de antecipação, veio com a vitória no clássico contra o Botafogo de Jairzinho e Paulo César Caju, por 2 a 1. Gílson Nunes e Valfrido marcaram os tentos cruzmaltinos.
O gol de Valfrido, o “espanador da lua”, narrado por Waldir Amaral, está no CD 30 Gols Históricos do Gigante da Colina, de uma coleção lançada em 2010 em bancas pela rádio Globo Rio. “Gool legal”, atestou Mário Vianna, “com dois Ns”. Entre os outros 29 gols do CD, estão o de Roberto Dinamite – de lençol – em outro clássico contra o Fogão, no Carioca 76; os gols dos quatro títulos brasileiros do Vasco: 74, 89, 97 e 2000; os quatro gols da histórica virada sobre o Palmeiras, na final da Mercosul de 2000, em pleno Palestra; e na vitoriosa campanha na Libertadores de 98, o golaço de Juninho Pernambucano contra o River Plate e o de Luizão contra o Barcelona de Guayaquil, Equador. As vozes no CD são de Jorge Cury, Antonio Porto, José Carlos Araújo, Edson Mauro, Gilson Ricardo e Edson Mauro, além da de Waldir Amaral (“a camisa que tem cheiro de gol”, “indivíduo competente” etc). Vascaíno, vale a pena dar uma fuçada por aí.
Leia também:
Vasco 114
Atualizado em agosto de 2012
Algumas dicas de livros recentes sobre o Vasco, que completou 114 anos esta semana:
- “Jogos Memoráveis do Vasco“, de Alexandre Mesquita, Eugênio Leal e Jefferson Almeida relatam 30 partidas inesquecíveis do Gigante da Colina. Lançamento: iVentura
- “Contos da Colina – 11 Ídolos do Vasco e Sua Imensa Torcida Bem Feliz” saiu pela editora Oficina Raquel.. Fala dos cruzmaltinos Ademir Menezes, Alfredo Segundo, Barbosa, Bellini, Danilo, Edmundo, Eli, Ipojucan, Juninho, Roberto Dinamite, Sabará. E da torcida. Mas aqui a forma é a ficção. Os contos foram escritos pelo compositor Nei Lopes e pelos professores Maurício Murad e Luis Maffei. É um produto oficial do Vasco e pode ser comprado no site da editora: http://www.oficinaraquel.com/produto/79/contos-da-colina-11-idolos-do-vasco-e-sua-imensa-torcida-bem-feliz
Maracanã, 61 anos de praia

Principal cenário do Mundial de 1950, apontado como local da decisão da Copa 2014, o Maracanã abriu as portas em 16 de junho de 1950. Dias antes da Copa 50, a primeira partida: Seleção Carioca x Seleção Paulista. Você consegue imaginar o frisson que esse jogo deve ter provocado? Gol inaugural de Didi, o gênio da folha-seca. Mas os paulistas ganharam por 3×1, de virada. O resto é história. História do futebol do Rio, do Brasil e do mundo.
O Maracanazo. A conquista da Copa Rio de 1951 pelo Palmeiras. A visita do mágico time do Honved, de Puskas. Tantos Fla-Flus. Santos campeão mundial de clubes. O recorde de público em 1969, na vitória suada contra o Paraguai, pelas Eliminatórias, que classificou a Seleção para o Mundial, o do tri, em 70. Romário 2×0 Uruguai, outra classificação sofrida para Copa, a do tetra, em 94. As despedidas de Pelé e de Garrincha da Seleção são momentos lembrados pelo excelente livro do jornalista João Máximo, “Maracanã, Meio Século de Paixão“, editado 10 anos atrás pela DBA.
João Máximo também dedica 3 capítulos a perfis dos craques que desfilaram futebol-arte pelo Maraca. Ele montou dois times de craques daqui: Um com Castilho, Djalma Santos, Bellini, Nílton Santos, Zito, Danilo Alvim, Garrincha, Zizinho, Ademir Menezes, Pelé, Tostão. Outro com mais Barbosa, Carlos Alberto, Mauro Ramos, Bauer (em 50, “o monstro do Maracanã”), Didi, Júnior, Julinho Botelho, Zico, Gérson, Roberto Dinamite e Rivellino.
E um de craques de fora: Sinforiano Garcia, goleiro paraguaio do Flamengo no tri carioca 53/54/55; Beckenbauer, Bobby Moore, Rodriguez Andrade (lateral uruguaio no Maracanazo), Platini, Obdulio Varela, Di Stéfano (disputou um amistoso Real Madrid x Vasco, em 1961), Ghiggia, Maradona, Puskas e Schiaffino.
Vale a pena procurar por aí esse livraço “Maracanã, Meio Século de Paixão”. Formato de livro de arte. E trata de futebol-arte.
Bom saber noEstadão de domingo que o produtor Diogo Dahl e o diretor Felipe Lacerda preparam um documentário sobre o estádio – lançamento previsto para 2013.
E que o Maracanã volte a ser a casa da Seleção Brasileira. Já acabaram com a alegria dos geraldinos…
Copa 78
A Mostra Cinema e Futebol (do Canal Brasil) e os DVDs da Coleção Copa, de Placar/Abril, me deram a oportunidade de acompanhar duas versões distintas sobre o polêmico Mundial de 78, na Argentina, o último na América do Sul até que a bola role sabe lá em que estádio brasileiro no inverno de 2014. “Copa 78: O Poder do Futebol” passou no começo da semana no Canal Brasil. “Argentina Campeones”, título original do filme oficial da Copa de 78, chegou às bancas na coleção de DVDs da Abril. E o engraçado é que nos créditos alguns nomes coincidem, como o do diretor Maurício Sherman, bem como muitas das imagens são as mesmas. Mas o texto… ah, o texto é bem diferente.
O DVD lançado pela Abril, que é o filme oficial da Copa, mostra o torneio jogo a jogo, começando com um clip de lances … bem violentos! Sim, é mencionado que o Mundial foi disputado num país sob ditadura, junta militar que derrubou Isabelita Perón.
Mas é o documentário “Copa 78: O Poder do Futebol”, exibido no Canal Brasil, que toca mais o dedo na ferida do Mundial disputado durante a ditadura de Jorge Videla. Abre com o depoimento de um dirigente dos Montoneros (grupo guerrilheiro argentino) a um jornalista, falando em trégua no período da competição. Cita os boicotes, as campanhas contra o Mundial na Argentina. E no que diz respeito ao futebol, bola rolando, mesmo, Sherman e o codiretor Victor di Mello assumem uma postura autoral, bem crítica ao esquema tático e “futebolês” próprio do técnico brasileiro Cláudio Coutinho – o texto, narrado pro Sérgio Chapelin, dá umas duas estocadas nos termos “overlapping” (avanço do lateral direito) e “jogador polivalente”, muito usados por Coutinho. A entrevista em que o treinador se diz “campeão moral” é repetida algumas vezes. O técnico argentino César Luís Menotti, homem que teve a marra de barrar o jovem Maradona naquela que poderia ser 1ª Copa de Diego, tem destaque maior no filme. Sempre polêmico.
Também estão no documentário “Copa 78: O Poder do Futebol” a chamada “batalha de Rosário” (o vergonhoso Brasil 0x0 Argentina – Coutinho escalou o volante Chicão, que tinha fama de durão; o clássico foi um festival de pontapés) e a goleada da Argentina sobre o Peru do goleiro Quiroga por 6×0 (os hermanos jogaram depois do Brasil e já sabiam quantos gols precisavam marcar para ir à final).
Pessoalmente, a Copa de 78 foi a primeira que acompanhei de ponta a ponta, na TV. Apesar de nomes como Zico, Rivellino, Dinamite, Reinaldo, Oscar, Leão, Nelinho, Jorge Mendonça, Dirceu e Gil, a seleção brasileira não me encantou especialmente (a primeira fase, então, foi pífia). Não torci contra a Argentina na final, apesar do resultado suspeito contra o Peru. Fui exceção entre os meus colegas de quinta série. Quase todos os outros coleguinhas de sala torceram pela Holanda, certamente não em protesto contra a ditadura argentina, mas para secar o time que eliminou o Brasil. Se eu fosse maiorzinho, teria conhecimento sobre o que acontecia nos quartéis argentinos. Muito provavelmente teria optado pela Holanda (se bem que duvido que não festejasse o tri brasileiro em 1970 porque vivíamos sob uma ditadura – outro filme, o delicioso “O Ano Em que Meus Pais Saíram de Férias”, aborda esse dilema de torcedor/cidadão). Continuar lendo “Copa 78”
Livro: “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro”
Publicado em maio de 2010
Foram lançados os livros “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro“, do jornalista Milton Leite, e “Os 11 Maiores Goleiros do Futebol Brasileiro”, do repórter Luís Augusto Simon, o Menon (leia post anterior).
Os escolhidos para o livro dos centroavantes são: Leônidas, Ademir Menezes, Vavá, Mazzola, Coutinho, Tostão, Reinaldo, Roberto Dinamite, Careca, Romário e Ronaldo. Listaça! Continuar lendo “Livro: “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro””
76 mil cruzmaltinos sopram 111 velinhas

No dia seguinte ao 111º aniversário do Vasco da Gama, a imensa torcida ficou bem feliz com a goleada sobre o Ipatinga no Maracanã (veja os 4×0). 76.211 pagantes, recorde na história da série B, atesta o Blog do PVC. Rodada (que começou no meio de samana) maravilhosa para Vasco e Ceará, top 1 e top 4 da B. E olha quem aparece em 5º lugar: o São Cateano, seis vitórias seguidas! O Azulão saiu da zona do rebaixamento e ultrapassou Ponte, Figueira, Lusa…
Mas este post é sobre o aniversariante da semana. Desafio os assíduos leitores vascaínos: qual é o time dos sonhos do Vasco de todos os tempos ou que viram jogar? Dinamite, Romário e mais 9? Continuar lendo “76 mil cruzmaltinos sopram 111 velinhas”