Camisas retrôs da Seleção, do Cosmos e do Santos, feitas pela Athleta, só na loja do Museu Pelé.
Sete de setembro de 1956. Um mês depois de chegar ao Santos, o jovem nascido em Três Corações (MG) estreou com a camisa do alvinegro praiano. No amistoso em que o Santos goleou por 7 a 1 o Corinthians FC de Santo André, o garoto entrou no segundo tempo, no lugar de Del Vechio, e marcou o sexto gol santista – o primeiro de mais de um milhar de gols que permite que toda a torcida brasileira cante hoje, a plenos pulmões:
O Cosmos, atual campeão da NASL, divisão do “soccer” logo abaixo da MLS, está com nova fornecedora de material esportivo. A Under Armour apresentou os novos uniformes do time de Nova York esta semana.
Na sexta-feira, o Kaiser completou 70 anos. Franz Beckenbauer escreveu seu nome em qualquer encilcopédia de futebol como um dos maiores jogadores de todos os tempos, campeão do Mundial 74 como jogador e da Copa 90 como treinador. Na Alemanha, a Adidas Originals lançou uma coleção de moda casual inspirada no capitão. Esperamos que algo chegue por aqui, especialmente estas camisas da Alemanha campeã de 90.
A nova versão do New York Cosmos conquistou o Soccer Bowl da NASL, a North American Soccer League. Na decisão, o NY Cosmos, melhor do outono, derrotou os campeões da primavera, os Silverbacks, em Atlanta: 1×0, gol de Marcos Senna. Na versão anterior (e mais galática) da NASL, o time de Nova York ganhou a liga em 1972, 77 (com Pelé), 78, 80 e 82.
A principal liga do ‘soccer’, a MLS, já tem o Red Bulls e em 2015 vai ter o NYCFC (parceria dos Yankees do beiselbol com o Manchester City). Como fã do ‘soccer’ do final dos anos 70 e súdito do Rei Pelé, espero que o novo Cosmos tenha oportunidade de chegar lá.
O mítico New York Cosmos (segundo e último time da carreira de Pelé, nos anos 70) está de volta ao futebol profissional, depois de 29 anos de ausência. A liga é a mesma em que o NY Cosmos ganhou cinco títulos entre 1972 e 1982, a NASL, North American Soccer League, embora hoje a Major League Soccer (MLS) seja a principal divisão do “nosso” futebol na terra do Tio Sam. A reestreia é neste sábado, 3 de agosto, 7 da noite na costa leste (8 em BSB), contra os velhos conhecidos do Fort Laurderdale Strikers (vice-campeões em 1980 diante do Cosmos), no James M. Shuart Stadium, estádio da universidade Hofstra, em Hempstead, a leste de Manhattan. Tem capacidade para cerca de 15 mil torcedores. O Cosmos jogou nesse estádio nos anos 70, antes de usar o Giants Stadium.
O Cosmos pretende um dia disputar a Major League Soccer. Mas a criação do New York City FC, joint-venture entre o Manchester City e o time de beisebol New York Yankees, pode dificultar o sonho. O objetivo do NYCFC é entrar na MLS em 2015. Na região de N.York/New Jersey, a MLS já conta com o NY Red Bulls. Continuar lendo “O Cosmos voltou!”→
Quem tem idade para acompanhar pelas transmissões da antiga TV Tupi o final da campeoníssima carreira de Pelé, com as belas camisas do NY Cosmos, deve se lembrar do camisa 9 daquele galático time de “soccer”, o centroavante italiano Giorgio Chinaglia. Marcava gols à beça! Foi o maior artilheiro da história do Cosmos. O que só descobri recentemente, vendo o documentário “O Mundo a Seus Pés – A Extraordinária História do New York Cosmos“, é que o brasileiro e o italiano não se davam exatamente bem. Mas hoje é dia de saber um pouco mais sobre Chinaglia, que morreu neste domingo, de ataque cardíaco, na Flórida. Continuar lendo “Giorgio Chinaglia, artilheiro da Lazio e do NY Cosmos”→
Esse dia, eternizado na música “Love, Love, Love”, de Caetano Veloso (disco “Muito”, 1978, capinha ao lado), foi também um dia em que Pelé jogou contra o seu Santos. Meio jogo, é verdade. 1º de outubro de 1977. NY Cosmos x Santos. Giants Stadium lotado por 75 mil pessoas. Pelé (então com 37 anos) atuou o 1º tempo com a camisa verde do time de NY, como esta, do colecionador Paulo Gini. Fez um gol. No segundo tempo, vestiu a clássica camisa branca do Peixe. Placar: Cosmos 2 x1 Santos.
Ticket do jogo de despedida do Rei, encarte do livro "Pelé - Minha Vida em Imagens" (editora Cosac Naify))
O amistoso de despedida do Rei do soocer é um dos assuntos abordados na autobiografia muito bem ilustrada Pelé – Minha Vida em Imagens, lançada pela editora Cosac Naify. Além do texto de Pelé, muitas fotos e lista dos 1.283 gols, o livraço vem com encartes, como o ingresso (veja ao lado) desse jogo entre Cosmos e Santos. O Peixe contava com Clodoaldo, Aílton Lira, Juary e João Paulo, mix de veteranos e jovens de uma das muitas gerações do que se convencionou chamar Meninos da Vila. O time da Warner Communications contava ainda com Beckenbauer, Carlos Alberto Torres e Chinaglia – atacante italiano que não se dava exatamente bem com o Rei, aprendi no documentário O Mundo A Seus Pés – A Extraordinária História do NewYork Cosmos. Hoje o Museu do Futebol tem uma tarde reservada a filmes sobre Pelé. A partir de 15h, os curtas Uma História de Futebol, bela ficção sobre a infância do Rei, mais Pelé 70 e 1.284 – O Último Gol de Pelé, que circula na web. Às 16h30, o doc Isto É Pelé. Leia mais sobre o filme do Cosmos neste link, ou dentro do post.
Vi no GloboEsporte.com a notícia da volta do New York Cosmos, onde Pelé encerrou a carreira em 1977 – o anúncio foi feito neste domingo pelo próprio Rei (presidente de honra do time), ao lado de Carlos Alberto Torres (o capita da seleção de 1970 jogou com o Pelé no galático escrete nova-iorquino, como Beckenbauer). Quem torce pela popularização do soccer, o nosso futebol nos EUA, e quem acompanhou pela TV Tupi a trajetória do Cosmos na era Pelé da NASL (na época,o nome da liga americana de soccer) sempre sonhou com essa volta. Pelo que li, a primeira meta é a formação de jogadores, na Cosmos Academy, em parceria com o BW Gottschee, clube do bairro do Queens. O texto do anúncio deixa claro que, no entanto, o objetivo maior é voltar à divisão principal do soccer – a MLS. A questão é se o Cosmos vai conseguir cavar seu espaço na metrópole que tem o NY Red Bulls, arena novinha, que já trouxe Thierry Henry para atuar com Juan Pablo Angel e acaba de contratar o mexicano Rafa Marquez (do Barcelona), que vai jogar com a camisa 4. Será que tem lugar pra todo mundo? Com certeza, os nomes de Pelé e do Cosmos abrirão portas. Aproveito para lembrar alguns textos sobre o ex-time americano de Pelé no blog. Há um filme bem interessante, O Mundo a Seus Pés, que documenta a Extraordinária História do New York Cosmos. Eu não sabia que o atacante italiano Chinaglia se dava mal com o Rei do Futebol!
A autobiografia ricamente ilustrada de Pelé, Minha Vida em Imagens, tem farto material iconográfico como fotos, flâmulas, jornais, programas, bilhetes etc da passagem do King of Soccer por Nova York. Também faz sucesso de público no blog a foto da camisa da despedida de Pelé, Cosmos x Santos, que pertence ao colecionador Paulo Gini.
Há um canal do Cosmos no You Tube com 4 vídeos (entre eles, o desse jogo do adeus).
Site oficial: www.nycosmos.com