“O Dia do Galo”. Em cinemas de Minas Gerais – e estádios da América.

O Dia do Galo
“O Dia do Galo”: 4 de novembro de 2016, às 22h, Canal Brasil. facebook.com/odiadogalo

Estreou em BH, Contagem, Sete Lagoas, Uberlândia e Montes Claros, o filme O Dia do Galo, sobre a rotina de 10 atleticanos na conquista da Copa Libertadores atleticana. A de 2013. A do “Eu Acredito”. A do “caiu no Horto, tá morto”, embora no terreiro do Mineirão, o Galo também tenha feito milagres.
Confira o trailer dentro do post. Continuar lendo ““O Dia do Galo”. Em cinemas de Minas Gerais – e estádios da América.”

Galo na cabeça

Atlético Mineiro
Flâmula do Clube Atlético Mineiro, campeão da Copa do Brasil 2014, em cima do arquirrival.

O Galo que garantiu boa parte da Copa nas viradas sobre o Corinthians e o Flamengo.

O legal é que a torcida do Cruzeiro saudou o seu time, que acaba de ser bicampeão brasileiro.

2014, ano do 1×7 no Mineirão (lavada tomada por uma seleção que ignorou destaques da Raposa e do Galo), ano de Minas no futebol do Brasil. Raposa bicampeã nacional. Galo campeão da Copa do Brasil pela primeira vez (também conquistou a Recopa sul-americana). Até o Tombense garantiu o título da Série D (quarta divisão) e o acesso  à Série C.
Abaixo, a lista dos campeões da Copa do Brasil.
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“Nós Acreditamos”

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Eis a capa do livro “Nós Acreditamos”, que os jornalistas Leonardo Bertozzi, Mário Marra e Mauro Beting escreveram, sobre a campanha do Galo, campeão da Libertadores 2013. Lançamento pela BB Editora. Tarde de autógrafos em São Paulo: domingo 13 de outubro, no Bar do Parque, onde a Galosampa se reunirá para ver o clássico contra o Cruzeiro:  Rua D. Germaine Burchard, 283, na Barra Funda. Continuar lendo ““Nós Acreditamos””

* 1971 * O(s) Ano(s) do Galo * 2013

_ Galooo!
É praticamente impossível passar um tempo em Belo Horizonte sem ouvir esse grito, às vezes do nada.
Imagine nesta semana em que o Atlético ganhou de forma indiscutível sua primeira Copa Libertadores. Indiscutível barra emocionante barra épica!

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Antes da estranha e política unificação dos títulos nacionais, que misturou campeonatos e copas, o Atlético Mineiro era considerado o campeão do primeiro Brasileirão. Em “1971 – O Ano do Galo”, o jornalista Marcelo Baêta relata essa campanha, de um Galo comandado por Telê Santana. Pé frio? O mestre foi campeão brasileiro no começo da carreira! E resolveu pagar uma promessa com uma caminhada de quase 80 quilômetros entre Belo Horizonte e Congonhas do Campo, interior de Minas Gerais. Só que não. O mestre não conseguiu completar o percurso a pé, não. Também está na linda biografia de Telê escrita por André Ribeiro, “O Fio de Esperança”.
Dizem por aí que alguns torcedores estão terminando de pagar, agora em 2013, a promessa que o mestre Telê inventou em 1971… De BH a Congonhas do Campo!

E não é pra menos. Tem mais é que agradecer a graça alcançada, mesmo,  conquistar essa pantera… Libertadores, sua linda! Obscuro objeto do desejo não só de Luís Buñuel como de todos os sul-americanos. Na primeira fase, o “Galo Doido” tocou um metal arrasa-quarteirão. Venceu o São Paulo (campeão da Sul-Americana 2012) no Horto, goleou duas vezes o Arsenal (campeão do Clausura 2012 na Argentina) , superou o Strongest outras duas vezes, só perdeu para o São Paulo no Morumbi quando a classificação e a melhor campanha já estavam garantidas.
Nas oitavas, o Galo atropelou o confuso São Paulo de Ney Franco, que entrou em crise que parece interminável.
Nas quartas, o imponderável começou a entrar em campo. Na partida de ida, no México, o Tijuana saiu na frente, chegou a abrir um confortável 2×0, mas o Galo empatou. O Atlético e um ofensivo Tijuana empatavam em 1×1 na partida de volta, no Horto, o que dava a classificação para o Galo. Pênalti para o Tijuana no finalzinho do jogo. Se convertido, teria o peso de um “gol de ouro” para os mexicanos, morte súbita para os mineiros. A defesa que elevou o goleiro Victor a categoria de santo valeu como um goooooolllllll!!!!!!!!
Semifinais: em Rosário, o Newell´s de Gerardo Tata Martino (agora o novo técnico do Barcelona) fez 2×0. Você pensa: ferrou para o Galo. Qual o quê? No jogo do Yes We C.A.M., Bernard marcou logo. Aí você pensa. Vai ser mais fácil do que se esperava. Qual o quê? O segundo gol, que levava a partida para os pênaltis, só saiu nos acréscimos. Jô e Richarlyson isolaram… mais os argentinos também desperdiçaram… e Victor operou o segundo milagre! Na primeira partida da final, no Paraguai, R10 pouco jogou. O Galo parecia contente com 0x1, aí tomou o segundo gol nos últimos instantes. O mosaico da torcida do decano Oimpia – “El Rey de Copas quiere la quarta [Copa Libertadores] – parecia mais real que mosaico 3D de time alemão.
Só que a massa atleticana disse “Eu Acredito” e lotou não o Horto, mas o Mineirão, que comporta o triplo de crédulos. Os gols saíram no segundo tempo… Jô logo no começo da etapa final. E quando Leonardo Silva marcou o segundo, parecia que o terceiro era questão de tempo. Qual o quê? Cuca, Alexandre Kalil e o grito de Galooooooo tiveram que esperar mais 30 minutos de prorrogação e os pênaltis. Ô boca a minha no Twitter: “Hora de Victor entrar em ação”.

  • Essa saga – a história louca do Galo campeão da Libertadores 2013, que deixou o técnico lelé da Cuca na beira do gramado, festejando como ‘jogador’ de video-game – será muito melhor contada, com muito mais informação, detalhes e graça no livro que os jornalistas Leonardo Bertozzi, Mário Marra e Mauro Beting estão escrevendo. Vai se chamar “Nós Acreditamos” e deve sair pela BB Editora em agosto.

Yes, We C.A.M.

Marcos Rocha, Diego Tardelli e outros jogadores do Galo chegaram ao Independência com a camiseta "Yes, We C.AM." - foto posta por Tardelli no Instagram.
Marcos Rocha, Diego Tardelli e outros jogadores do Clube Atlético Mineiro chegaram ao Independência com a camiseta “Yes, We C.AM.” – foto posta por Tardelli no Instagram.

Achei divertido o slogan da camiseta usada pelo treinador Cuca, do Galo: “Yes, We C.A.M.– o trocadilho do “Yes, we can” da campanha de Barack Obama e das quadras esportivas americanas com as iniciais do Clube Atlético Mineiro. Lembro que “Sí, se puede” também já foi usado por torcidas nos países de língua castelhana, em estádios e ginásios do mundo, e foi o refrão da torcida do Málaga, na Champions League 2012/2013 – uma bela campanha, em que o clube andaluz eliminou o FC do Porto e só caiu diante do Borussia, que seria vice-campeão, num jogo inesquecível de quartas de final.

E aí, você acha que o C.A.M. pode chegar à sua primeira final de Libertadores, contra o Olimpia? Do outro lado, o Club Atlético Newell´s Old Boys vem com uma vantagem de 2×0 aberta em Rosário – e babando para voltar à final da copa, depois de 21 anos. Continuar lendo “Yes, We C.A.M.”

Ronaldinho Gaúcho | R49 – O Meteoro Atleticano


Impressionante como deu “liga” o casamento entre o Atlético Mineiro e o seu camisa 49.
Um voltou a jogar muita bola. O outro, a cantar de Galo. Para celebrar esse “love affair” entre craque, time e torcida, está sendo preparado um documentário, Ronaldinho Gaúcho – R49 – O Meteoro Atleticano. Como dá para perceber no trailer acima, com legendas em inglês, o diretor Diego Lisboa e a Movimento Filmes já estão de olho no mercado internacional. Continuar lendo “Ronaldinho Gaúcho | R49 – O Meteoro Atleticano”

Coleção Ídolos Imortais | “Os Dez Mais do Atlético Mineiro”


O goleiro Kafunga, o zagueiro Luisinho, o meio-campo Toninho Cerezo, os artilheiros Mário de Castro, Guará, Ubaldo, Dario (o Dadá Maravilha), Reinaldo e Marques, e o ponta Éder. São “Os Dez Mais do Atlético Mineiro“, no livro do jornalista Eduardo Murta, lançamento da Maquinária Editora. Para chegar aos “dez mais” do Galo, foram colhidos os votos de um grupo de torcedores famosos, como é de praxe na coleção Ídolos Imortais da editora. Continuar lendo “Coleção Ídolos Imortais | “Os Dez Mais do Atlético Mineiro””

40 anos do Brasileirão de 71. Deu Galooo!!!

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Flâmula do Clube Atlético Mineiro, que tem uma estrela em cima do distintivo por causa do título brasileiro de 1971. Foi o primeiro disputado como campeonato nacional -bem, pelo menos até antes da unificação dos títulos, que equiparou Robertão/Taça de Prata e Taça Brasil ao Brasileirão.
O Galo treinado por Telê Santana se tornou campeão do Brasil ao vencer no Maracanã o Botafogo de Jairzinho, furacão da Copa de 70.
Gol de Dario, o Dadá Maravilha. Continuar lendo “40 anos do Brasileirão de 71. Deu Galooo!!!”