MÁLAGA – Fumaça branca e azul no estádio La Rosaleda, em Málaga. Na noite em que foi eleito o primeiro papa argentino e sul-americano, o onze treinado pelo chileno Manuel Pellegrini virou o mata-mata com o Porto, gols de Isco e do paraguaio Roque Santa Cruz, que tinha acabado de entrar.
Novamente, impressiona a maneira tímida como um visitante se porta. Sem trocadilho.
A torcida malaguista acreditou na sua “remontada” (virada), depois da do Barça. Não parou de apoiar. “Si, se puede” – gritavam os blanquiazules. 30 mil pessoas ao todo, incluindo um bom número de adeptos do Porto – e o atir Antonio Banderas, malaguista fanático.
A “barra” mais animada fica num dos cantos superiores do estádio, perto do córner.
O técnico chileno tem refrão especial: “Manuel, Manuel, Manuel Pellegrini”.
Melhor em campo: Toulalan, incansável, marcando em quase todo o meio-campo. Acredita em campos
Monstro de La Rosaleda.
Tou-tou-Toulalan, grita a torcida.
Júlio Baptista? Tá fora de ritmo ainda, depois de tanto tempo parado, virou e lançou algumas bolas boas, participou, mas também errou passe que poderia custar a classificação.
Lucas Piazon: entrou no fim, cheio de gás, ajudou a segurar a bola na frente.
Lugano: não saiu do banco.
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