

“Vencer, vencer, vencer, esse é o nosso ideal”, canta o hino do Atlético (veja mosaico da torcida na foto abaixo). “Victor, Victor, Victor”, podemos dizer hoje. A defesa que Victor Leandro Bagy fez aos pés de Piceño já tinha valido por um gol. O que dizer do pé (esquerdo) quente que impediu o gol de pênalti (mal cobrado) pelo ótimo Riascos? Se o Galo de Kalil, Cuca, Ronaldim, Réver, Jô, Tardelli, Bernard e cia for campeão da Libertadores pela primeira vez, esse moço de Santo Anastácio (extremo oeste de São Paulo), que começou no Paulista e defendeu o Grêmio por 4 anos, não pode ser esquecido. Herói! São Victor.

O Tijuana jogou muito bola. Deu uma lição aos clubes brasileiros que se apequenam quando jogam no Horto (o bairro do estádio Independência).
O Galo faz a emifinal contra Newell´s Old Boys (que eliminou o Boca depois de 26 pênaltis) só depois da Copa das Confederações (3 e 10 de julho, primeira partida em Rosário, segunda no Horto). Será que essa parada pode parar o Atlético? Péssimo esse calendário!