Messi x Altafini “Mazzola”. E o livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro”.

Aprendi no livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro” – de Milton Leite (locutor do canal campeão), editora Contexto – que o brasileiro Altafini, “o nosso Mazzola”, é o maior artilheiro, recordista de gols, numa só edição da Copa dos Campeões, a atual Champions League. José João Altafini – o Mazzola camisa 18 do Brasil na conquista da Copa do Mundo de 1958 – mudou para o “calcio”, se naturalizou italiano, jogou a Copa de 1962 pela Azzurra… Pois bem. Altafini (como é conhecido na Itália) marcou 14 gols na Copa dos Clubes Campeões da Europa 1962/63. Justamente pelo Milan, contra quem Lionel Messi igualou hoje o recorde. Só Altafini e Messi marcaram 14 gols numa só Copa/Liga dos Campeões.

Bom, José Altafini (no Brasil chamado Mazzola pela semelhança com um craque italiano dos anos 40, Valentino Mazzola) é um dos 11 centroavantes selecionados pelo livro de Milton Leite, Continuar lendo “Messi x Altafini “Mazzola”. E o livro “Os 11 Maiores Centroavantes do Futebol Brasileiro”.”

Clube Atlético Boca Juniors, 107 anos

image “Banderín” (flâmula) do Boca Juniors, que completa 107 anos neste 3 de abril de 2012.
Torcedores e jogadores do Boca levam o apelido de “xeneizes”, inscrição que aparece na barra de alguns uniformes. É uma referência aos genoveses que fundaram o clube, no bairro de La Boca, em 1905.
Na era profissional, os “xeneizes” conquistaram 24 títulos argentinos (somando os torneios Apertura, Clausura e os mais antigos, Nacional e Metropolitano). O arquirrival River tem mais títulos argentinos (33). Mas em número de copas internacionais, o Boca dispara. Continuar lendo “Clube Atlético Boca Juniors, 107 anos”

“Um Craque Chamado Divino”. Um DVD sobre o aniversariante Ademir da Guia.

Fut Pop Clube

DIVINO

Uma dica de filme em DVD para quem gosta da história dos grandes craques do nosso futebol (ainda que injustiçado na Seleção) e, especialmente, para a torcida do Palmeiras:  Um Craque Chamado Divino – Vida e Obra de Ademir da Guia, dirigido por Penna Filho (lançado pela Europa Filmes em 2007). Quando eu comecei a acompanhar futebol, Ademir da Guia era um dos grandes craques com o 10 às costas, ao lado de Pelé (já no Cosmos), Rivellino (já no Flu), Pedro Rocha (São Paulo) etc etc etc. No filme, é Pedro Rocha -o grande verdugo tricolor, da Celeste e do Peñarol- quem conta: no Uruguai, os boleiros não entendiam como Ademir da Guia não era convocado para a Seleção Brasileira. Na Copa de 1974, foi… mas começou jogando apenas na decisão do 3º lugar contra a Polônia (e ainda foi sacado por Zagallo). Perdemos.

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