A superquarta que começou com a decisão da Copinha, virada do Timãozinho pra cima de um Flu que valorizou a oitava conquista da molecada corintiana, também teve campeonatos estaduais aqui, pré-Libertadores com vitória magrinha do Colorado e derrota do Fla nas alturas e copas nacionais na Europa.
A função foi arrumar um bar pra ver o clássico de Espanha – mais um – pelas quartas da Copa do Rei. Barça x Real. No bar onde se reúne a Penya (torcida) barcelonista de São Paulo, casa cheia. Gente saindo pelo ladrão. Parecia o Camp Nou. Ouvi aplausos para Iniesta como se os fãs estivessem no estádio. Mas como não dava nem pra entrar, toquei
para um pub muito frequentado por torcedores de times estrangeiros.
Pelo menos dava pra ver o jogo lá dentro, tomando umas e outras.
O louco é que num pub na cidade de São Paulo, tinha mais gente interessada em ver o derby espanhol do que campeonato paulista (quase na mesma hora, outros telões passavam Oeste x S.Paulo).
Voltando ao clássico da Copa do Rei, que terminou empatado, Barça levando sufoco no final etc, foi um jogo de belos gols e . . . muita violência. Parecia MMA, comentou um amigo.
Cartão amarelo é pra usar. Se os juízes advertissem ou mandassem pro chuveiro os mais açougueiros, quem sabe a gorduchinha imperasse soberana no Camp Nou – e não dividisse o cartaz com as botinadas. 2 a 2, Barça avança, Real cai fora. Mas é lider da liga.