Lionel Messi, o nome da fera. Tinha 16 anos… Sua primeira participação no time principal do FC Barcelona então treinado por Rikjaard foi em 16 de novembro de 2003. A “pulga” entrou no segundo tempo do amistoso contra o FC do Porto, que inaugurou o estádio do Dragão (ver post anterior). O resto é história. Em construção.
Estádio do DragãoO Dragão no site worldstadiums.com
O estádio do Dragão foi inaugurado em 16 de novembro de 2003, com um particular (amistoso) entre o time da casa e o Barcelona, que lançou na equipa principal um garoto chamado Messi. Tinha 16 anos. O Porto -então treinado por “the special one” José Mourinho-ganhou por 2 a 0 .
Homenagem ainda que tardia do blog a um ídolo do Fluminense. Ézio. Para o locutor Januário de Oliveira, o Super Ézio. O câncer levou precocemente o ex-artilheiro, um dos dez maiores goleadores da história tricolor.
Na quinta-feira, Fred, o atual camisa 9 do Flu, posou nas Laranjeiras com uma camisa em homenagem ao super-herói tricolor dos anos 90. A foto é de Nelson Perez/Fluminense FC.
[FOTO: Nelson Perez/Fluminense FC]
“1981 – Como um craque idolatrado, um time fantástico e uma torcida inigualável fizeram o Flamengo ganhar tantos títulos e conquistar o mundo em um só ano”. Não, não é RT, não estou republicando post. Esse é o nomaço do livro de André Rocha, do blog Olho Tático e Mauro Beting pela Maquinária Editora sobre o Mundial de Clubes de 1981, vencido pelo Flamengo na goleada de 3×0 sobre o copeiro Liverpool, no Japão.
Legal ver confirmada a volta da Portuguesa à primeira divisão nacional e, tão ou mais importante, o título nacional da simpática Lusa. Clube que revelou craques como Djalma Santos, Pinga, Julinho Botelho, Leivinha, Enéas Camargo, Denner, Zé Roberto, Ricardo Oliveira e outros! Parabéns, @Barcelusa! O “comboio de alta velocidade do Canindé” partiu para a primeira!
Veja o vídeo da campanha do sócio-torcedor da Portuguesa Continuar lendo “Portuguesa, campeã brasileira da Série B em 2011!”→
Os trinta anos do Mundial Interclubes brilhantemente conquistado pelo Flamengo em 1981 começam a ser lembrados a partir de agora. Dudu Monsanto está lançando o livro “1981 – O Ano Rubro-Negro” (Panda Books). O escrete montado por Coutinho e depois treinado por Carpegiani é considerado um dos melhores das história do futebol brasileiro. Leitura que pode ser interessante até para torcedores de outros times.
É curioso se deparar com o caderno de esportes de jornais de meses passados – ou páginas de arquivos dos sites esportivos – e acompanhar a famosa “dança das cadeiras” dos técnicos. Troca um. Troca dois. Vem o terceiro, o quarto. . . e pergunta se algo melhorou? Enquanto isso, Sir Alex Ferguson recebe homenagens pelos vitoriosos 25 anos à frente do Manchester United. Aqui no Brasil, dificilmente teria resistido a uma goleada como a sofrida no derby de Manchester, diante do City. Continuar lendo “Bodas de prata”→
No oitavo DVD da série retrospectiva dirigida por Roberto de Oliveira, o cantor, compositor (e peladeiro nas horas vagas) Chico Buarque mostra sua paixão não só pelo tricolor, mas pelo futebol de modo geral. O nome do DVD é uma referência ao sambadedicado a Mané, Didi, Pagão, Pelé e Canhoteiro: O Futebol, de Chico Buarque, um dos camisas 10 da paquera futebol e música no Brasil. Ou melhor, camisa 9, de Pagão, ex-jogador do Santos, ídolo de Chico – que o encontra num dos capítulos do DVD (ele também vê Pelé, Ronaldinho Gaúcho e os veteranos do Santos – que ganham do Politheama em amistoso na Vila Belmiro. Politheama é o time de pelada de Chico, que herdou o nome de seu jogo de botão. Manda seus jogos no campo Vinicius de Moraes. E como diz o hino, o Politheama cultiva a fama de não perder – fora amistosos. “Alguns empates”. Fala sério, Chico!
E ele fala de uma maneira bem divertida de futebol, ao lembrar do Maracanazo de 1950 (tem áudio de gol narrado por Edson Leite), das idas ao Pacaembu… E ainda tem uma pá de músicas que de alguma maneira citam futebol, como Conversa de Botequim (Noel Rosa/Vadico), E o Juiz Apitou (Antonio Almeida/Wilson Batista) Doze Anos (com Moreira da Silva), Pelas Tabelas, Bom Tempo (com Toquinho) etc. Para estufar o filó, mesmo. Continuar lendo “Som na Tela: Chico Buarque, Politheama e O Futebol.”→