MADRI, 28 de agosto de 2011
Yo me voy al Manzanares/al estádio Vicente Calderón/donde acuden a millares/los que gustan de emoción
Sete da manhã no Brasil, meio-dia em Madri, sol a pino. Hora de futebol em Manzanares. Começava enfim a liga espanhola 2011/2012 para o dono da casa, o Atlético de Madrid, e o visitante, Osasuna.

No trem que peguei em Sevilla, já vi alguns torcedores do Atleti vindo da Andalucía. No Metrô de Madri, então…Famílias, muitas crianças e algo conhecido dos brasileiros: fila nas bilheterias.
Os hinchas na Grada Sur Fondo cantam o tempo todo. “Atleti, Atleti, Atlético de Madrid. . . Jugando, ganando, peleas como el mejor, porque sempre la afición, se estremece con pasión . . .”
O jogo? Zero a zero. O Atleti teve mais chances, mas quase que os navarros fazem gol no finalzinho. Os rojiblancos ainda tiveram uma grande oportunidade depois. Claro que Forlán fará falta. Mas o Atlético vai melhorar com Falcão García.
Se o horário pegar, La Liga deveria -por que não?- seguir o futebol brasileiro e usar a parada técnica porque hombre, ¡hace mucho calor!
O Vicente Calderón recebeu um bom público: cerca de 40 mil espectadores.
Como o jogo foi uma “matinê” ao ar livre, que exigiu algum tipo de proteção contra o sol de meio-dia do verão espanhol,o Museu do Atlético ficou aberto depois do jogo. Quem mostrasse o ingresso, pagava meia. O museu rojiblanco será tema de outro post.
E como na maioria dos museus,o do Atleti termina na loja oficial do clube: 1903, referêncio ao ano em que foi fundado, por estudantes bascos que simpatizavam com o Athletic de Bilbao. Até um próximo post.