A homenagem a el flaco Cruyff, eterno 14 da Laranja Mecânica! studiomarrom.com
Promoção! O Studiomarrom oferece um (1) poster em homenagem ao Cruyff como este do post para sorteio aqui no blog. Para participar, basta curtir, comentar, compartilhar o post sobre a coleção Pop Craque aqui no site ou nas redes sociais do Fut Pop Clube! [Atenção! Promoção encerrada em 28 de junho. O poster foi sorteado para Rodrigo Ferreira, morador de S.Paulo, que interagiu no Facebook, curtindo a publicação]
Aqui vai uma dica para quem gosta de poster, e de grandes ídolos da história do futebol mundial. O Studiomarromlançou mais uma série em homenagem a lendas como Cantona, Maradona, Cruyff, ou o lobo búlgaro, Ivanov – jogador da seleção da Bulgária semifinalista na Copa de 94.
Todas as artes são originais e exclusivas do estúdio. Alguns craques ganham tributos em modelos diferentes. O fã de Ronaldo Nazário pode escolher entre o fenômeno #nerazzurri, o galático ou o canarinho.
A homenagem a el flaco Cruyff, eterno 14 da Laranja Mecânica! studiomarrom.com
Aqui vai uma dica para quem gosta de poster, e de grandes ídolos da história do futebol mundial. O Studiomarromlançou mais uma série em homenagem a lendas como Cantona, Maradona, Cruyff, ou o lobo búlgaro, Ivanov – jogador da seleção da Bulgária semifinalista na Copa de 94.
Para os red devils, Cantona é King Eric! Studiomarrom.com
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Todas as artes são originais e exclusivas do estúdio. Alguns craques ganham tributos em modelos diferentes. O fã de Ronaldo Nazário pode escolher entre o fenômeno #nerazzurri, o galático ou o canarinho.
Em janeiro, saiu o relatório Deloitte Football Money 2016 e, pela 11ª vez, o Real Madrid liderava a ‘liga do dinheiro’ no planeta bola. Os galáticos tiveram na temporada 2014-15 uma receita de 577 milhões de euros – hoje, mais de dois bilhões e trezentos milhões de reais, sem contar com a venda de jogadores. Só grana de TV, receita comercial e dias de jogos. Média de público: quase 73 mil merengues por partida no Bernabéu.
O Barça, campeão de quase tudo na temporada 2014-15, pulou do quarto pro segundo lugar neste ranking, com uma receita de 560 milhões de euros, mais de 2 bilhões e duzentos milhões de reais pela cotação de hoje (receita comercial sem considerar venda de atletas, grana da TV e movimento nos dias de jogos). Média de público: mais de 77 mil culés por partida no Camp Nou, maior estádio da Europa.
#GràciesJohan: No clássico deste sábado 2 de abril de 2016, o Camp Nou vai ter um mosaico em homenagem ao ídolo Cruyff, que morreu semana passada.
E quem ganha El Clásico nas redes sociais: a página do Barcelona no Facebook tem mais de 91 milhões de seguidores, enquanto o Real Madrid tem mais de 87 milhões de fãs no Facebook. O Real Madrid ganha o dérbi no Twitter: só a conta em castelhano tem 18,7 milhões de seguidores. O maior Twitter do Barça é em inglês: 17,1 milhões de seguidores.
Neste post, vamos ver a repercussão da morte de Johan Cruyff. “El Flaco”, o Holandês Voador, morreu nesta quinta-feira, 24 de março de 2016, aos 68 anos, de câncer de pulmão. A começar pelas capas de alguns jornais esportivos que vão para as bancas nesta sexta-feira.
Tive o privilégio de tê-lo como treinador quando joguei pelo Barcelona.
Ele foi, sem dúvida, o melhor treinador que tive, seus ensinamentos serão eternos na minha vida.
Costumo dizer que ele me desafiava muito como jogador e eu buscava ganhar sempre! Até porque seu objetivo era colher bons resultados para a equipe.
Ele sabia como poucos valorizar e explorar o que cada membro da sua equipe tinha de melhor e ele sabia que minha habilidade era fazer gols.
Ele também era uma pessoa justa. Lembro que eu sofria um pouco pela distância de casa. Naquela época, eu era o único jogador do Barcelona de fora da Europa. Ele, então, me concedia alguns dias a mais de folga para que eu pudesse descansar em casa.
Ele se foi precocemente, mas seu legado para o esporte fica. Hoje o futebol perde um de seus maiores ícones e eu perco um amigo.
Descanse em paz, mestre Cruyff.”
Morreu Johan Cruyff, 68 anos de rebeldia e revolução. O franzino “El Flaco” tinha forte personalidade, a ponto de tirar uma das listras das mangas do belo uniforme cor de laranja porque o seu patrocinador não era o mesmo da seleção holandesa, que liderou na campanha do vice-campeonato mundial, em 1974, na Alemanha. Eram os tempos do Futebol Total– sua Laranja Mecânica, o Carrossel Holandês, deu um banho nas maiores seleções sul-americanas naquele Mundial. No Ajax, já tinha sido campeão de tudo – seis vezes campeão holandês, quatro da Copa da Holanda, tricampeão europeu, campeão do mundo (Copa Intercontinental, em 1972). No Barça, virou o holandês voador por causa deste gol aqui. contra o Atlético de Madrid, e o gigante azul e grená voltou a ser campeão espanhol depois de 14 anos! Jogou também nos EUA (LA Aztecs, Washington Diplomats), no Levante, de Valência, pertinho da Catalunha, e voltou a ser campeão holandês no Ajax e no rival Feyenoord. Retornou ao Camp Nou como técnico, tetracampeão espanhol, e pela primeira vez o Barça foi campeão europeu com o Dream Team treinado por Cruyff. Seu estilo de jogo está no DNA do Barça pra sempre.
Pra sempre, Cruyff vai ser o camisa 14, titular do time dos sonhos de todos os tempos.
A trajetória de “El Flaco” é brilhantemente contada numa animação do canal Campeones, na série Draw My Life.
O Offside Fest é uma mostra de documentários de futebol de Barcelona e, na terceira edição, a partir de quarta-feira, vai exibir o premiado filme brasileiro “Geraldinos”, sobre o povão que deixou saudade com suas figuras malucas, na geral do velho Maraca. Também chama a atenção o doc “Gascoine”, sobre o polêmico jogador inglês, o Gazza.
Os filmes sobre Gazza e sobre os geraldinos estão na seleção oficial do Offside, ao lado de “70 años llegando a casa”, sobre a história dos rayados do Monterrey, “Calabash”, “Tanger Gool” (a saga de um time feminino) e “Una meravigliosa stagione fallimentare” (sobre o Bari).
Na mostra “fora de jogo”, estão filmes sobre Cruyff (“El profeta del gol”), Brian Clough no Nottingham Forest (“I Believe in Miracles“), entre outros. Continuar lendo “Offside Fest 2016: os filmes do festival de documentários de futebol de Barcelona.”→
No futebol holandês, o eterno camisa 14 da Laranja Mecânica foi ídolo do Ajax e no fim da carreira também foi campeão pelo Feyenoord. Mas na partida contra o Ajax, o estádio todo do Vitesse também aplaudiu Johan Cruyffno minuto 14. O holandês voadorsofre de câncer no pulmão, sabe-se agora. As imagens da Ajax TV, canal do clube de Amsterdam no You Tube, são impressionantes (dá pra ver o técnico Frank De Boer aplaudindo na beira do gramado e o cracaço Marco Van Basten nas tribunas).
Vi na “Trivela”. Vem aí o documentário “Barça Dreams – The True Story of FC Barcelona”, produzido pelo bicampeão do MotoGP Jorge Lorenzo (que é culé, torcedor do Barcelona) e dirigido por Jordi Llompart.
Foram mais de dois anos de trabalho, revirando arquivos, gravando partidas e animações 3D, além de muitos depoimentos de craques, treinadores, jornalistas e historiadores – tudo pra contar os mais de 115 anos de história do Barça, de Joan Gamper à era Messi. Dá pra ter um gostinho no trailer, abaixo. Continuar lendo ““Barça Dreams””→
Um estudo da Fundació Salut i Envelliment da Universidade Autônoma de Barcelona descobriu em 2014 que falar de futebol ajuda os pacientes de alzheimer a melhorar a memória, a atenção e o ânimo. Na fase piloto, entre seis e oito pacientes participaram por oficinas de memória sobre futebol duas horas por semana. Deu bons resultados especialmente naqueles pacientes em que esse mal é leve ou moderado.
A Líbero, excelente revista espanhola, criou junto com a agência Lola quatro edições “retrôs” – das décadas de 40, 50, 60 e 70, com alguns dos melhores momentos da história do futebol. De Puskás a Cruyff. As revistas com reportagens, material gráfico e exercícios pra memória foram distribuídas em centros de tratamento de alzheimer de Barcelona e usadas como parte da terapia.
É a campanha Fútbol vs Alzheimer. Una pasión contra una enfermedad. O resultado você vê neste vídeo interessantíssimo divulgado pela Líbero.
Por coincidência ou não, dias antes do plebiscito sobre independência convocado pelo governo da Catalunha (e contestado pelo governo espanhol), estreou em Barcelona um documentário sobre a chegada do craque holandês Johan Cruyff ao Camp Nou. “L’últim partit: 40 anys de Johan Cruyff a Catalunya”. O filme foi dirigido por Jordi Marcos e produzido pela Bonita Films, de Barcelona, com colaboração do jornalista Xavi Torres.
O doc reúne celebridades do futebol e da sociedade catalã. Quando Cruyff chegou ao Barça, o franquismo ainda dava as cartas na Espanha. A língua catalã estava banida e o pessoal aproveitava os jogos no Camp Nou para tirar o grito do fundo da garganta. Como jogador blaugrana, o eterno camisa 14 ganhou uma liga espanhola (1973-74) e uma Copa do Rei (77-78). Como técnico, foi ainda mais bem sucedido: tetra espanhol no começo dos 90, uma Copa do Rei (89-90), três supercopas da Espanha, uma Recopa europeia (89), a desejada Copa (Liga) dos Campeões e a Supercopa europeia em 1992. Comandou a geração do chamado Dream Team do Barça (com um jovem Guardiola com a camisa 4) e só perdeu o Mundial de Clubes no Japão, para o São Paulo do mestre Telê Santana.