É só rock and roll, e nós gostamos. Três anos e sete meses depois de sua última passagem, o Kiss voltou a tocar em São Paulo “Rock City”, na mesma arena Anhembi do showzão Alive 35, de 2009. E show do Kiss significa uma produção monstro de palco, com dezenas de explosões, espetáculo de luzes, fogos, plataformas que elevam os músicos, animações maneiras nos telões de alta definição – e, sim, uma bela coleção de hits do rock. “Detroit Rock City”, “Shout It Loud” e “Calling Dr. Love” pra começar. Duas do pesado novo disco, “Monster”. Outro refrão que gruda: “Hotter than Hell”. Um grande sucesso na TV e de todos os shows do Kiss desde “Creatures of the Night“: “I Love It Loud”. O guitarrista Tommy Thayer canta outra nova, “Outta This World” – e esse colecionador de Gibsons tem boa voz. O baixista Gene Simmons, o…
Publico o novo uniforme nº 1 do tradicional clube londrino West Ham United, que volta à Premier League inglesa na temporada 2012/13, em homenagem ao baixista Steve Harris, um torcedor fanático dos ‘Hammers’. O líder do Iron Maiden, que chegou a jogar nas categorias de base do West Ham, lança em setembro seu primeiro disco-solo, ‘British Lion’ (confira a notícia na Coluna de Música) – certamente com muito metal pesado.
É o festival de cinema que a gente esperava desde a infância: tem filme sobre futebol de botão, kichute… só faltou um sobre pebolim, mas isso o Juan José Campanella está se encarregando de produzir. Também tem papo sério: conflito Israel-Palestina. Neste sábado, 2 de junho, o CINEfoot exibe a partir das 16h, no auditório do Museu do Futebol, o curta “Vai pro Gol” (na trilha sonora, tem música das meninas do Choro das 3, excelente grupo) e o longa “Sobre Futebol e Barreiras” – um olhar sobre o conflito Israel-Palestina em meio à última Copa do Mundo. Confira um teaser no site oficial.
Texto anterior, do primeiro dia de festival em SP:
Pennant (flâmula) do Aston Villa FC, que após 11 rodadas está em 8º lugar na Premier League inglesa. O clube foi fundado em 1874 (!!!) em Birmingham, cidade que deu ao planeta metal duas de suas maiores bandas: o Black Sabbath e o Judas Priest.
O momento do futebol mineiro não é bom. Três times ameaçados no Brasileirão. Mas confesso que fiquei impressionado com a quantidade de torcedores / fãs com camisetas do Atlético – Galo Metal – e do Cruzeiro, no dia metal do Rock in Rio. Inclusive o guitarrista Phil Campbell, do Motörhead, usou uma do Gal, certamente presenteada pelo Paulo Xisto, baixista do Clube Atlé…, digo, baixista do Sepultura (tinha o nome de Paulo nas costas).
Também marcaram presença no clássico, ou melhor, no festival, torcedores de Flamengo, Fluminense, Vasco (felizes da vida com a fase turbinada do chamado Trem-Bala da Colina) e Botafogo, claro; de São Paulo, Corinthians, Palmeiras, Coritiba, Grêmio, Internacional, Bahia, Remo, Paysandu, Santa Cruz, Sport, Náutico (Metal Alvirrubro), CSA etc etc etc… e até do Paraguai!
Agora, eu pergunto: se os torcedores falam a mesma língua, moram na mesma cidade, dividem os mesmos interesses e gostos musicais, seja heavy metal ou samba, por que se agridem, se matam tanto uns aos outros? Hein? Por que não aceitar a diferença e conviver com isso? Qual seria a graça de um campeonato estadual sem o seu maior arquirrival?
Rivaldo Maravilha depois de mandar mais um gol. Golaço! O quarto do tricolor paulista FOTO WAGNER CARMO Vipcomm
“Hell´s Bells”! Por influência do goleiro-artilheiro, capitão e futuro manda-chuva Rogério Ceni, que gosta de rock, o São Paulo tem entrado em campo ao som dessa pauleira do AC/DC (que tocou em novembro de 2009 no estádio do Morumbi – leia meu post anterior). O tricolor começou mesmo em ritmo de hard rock, com uma grande chance de gol, a 1 minuto e meio de partida. Mas dormiu no ponto e chegou a levar um sufoco do Ceará, agora treinado por Estevam Soares, que aprontou lá pelo lado direito da defesa paulista. No finzinho do primeiro tempo, os dois laterais são-paulinos – Juan e o paraguaio Piris – deram a vantagem e a tranquilidade do tricolor.
Dois vira, quatro acaba? Talvez não fosse tão simples assim, não fosse a entrada de Rivaldo, experiente camisa 10 do São Paulo, no lugar do jovem centroavante Henrique, antes do primeiro terço do segundo tempo. Casemiro fez o terceiro gol, num tirambaço de fora da área.
Outra pintura: jogada de Lucas, bastante atuante, cruzamento de Juan e chute de primeira de Rivaldo. Golaço! O pentacampeão mundial ainda deu mais show, com ótimos lançamentos, assistências – proporcionou com toque de classe uma clara chance de gol desperdiçada por Cícero.
Mas como este é um blog mais de comportamento do que de resultados, não tenho como não mencionar a quantidade impressionante de mascotinhos que entram em campo acompanhando o goleiro-roqueiro Rogério Ceni. Nas arquibancadas, o pessoal sorri com a imagem da molecadinha em disparada para o túnel, antes de o jogo começar.
Agora, o marketing do São Paulo deveria pensar seriamente num plano para que o Morumbi não recebe menos de 22 mil pessoas (público de hoje) daqui até o fim da carreira de Rogério Ceni. Tem que ser trabalhado isso. O mito está na sua última centena de jogos, aproximadamente. Podem faltar umas 50 partidas apenas com o Rogério Ceni no gol tricolor. Já pensou nisso, torcedor são-paulino, ô “da poltrona”? Deixa o rock rolar! Continuar lendo “Um jogo que começou no ritmo rock do AC/DC e terminou com o sambalanço de “Meu Esquema””→
Está na rede o programa Rock Flu nº 83 sobre o Rock in Rio. Serginho e Gustavo deixam rolar bandas de rock e soul desta edição do festival que começa agora em 23 de setembro e conversam com o publicitário Cid Castro, criador da logomarca do Rock in Rio – lá atrás, pouco antes da primeira edição do festival, em 1985.
Flâmula do West Ham (que faz homenagem a Bobby Moore, ídolo do clube da zona leste de Londres), time de coração do baixista abaixo… Continuar lendo “O metal entra em campo”→
O Rock Flu, que está no portal rádio Torcida Tricolor, fez uma edição com a faixa de campeão brasileiro no peito. Como não poderia deixar de ser, dado o nome, o programa nº 73 comemora o título com muito rock. Iron Maiden, Van Halen, Whitesnake, Motörhead, Grand Funk Railroad, Free, Avenged Sevenfold etc. Detalhe: só músicas lançadas em 1970, 1984 e 2010 – anos em que o Fluminense brilhou no futebol nacional. Continuar lendo “Rock Flu dá a volta olímpica”→