Félix "Papel", apelido lembrado no cartaz ali atrás, recebe a placa do jornalista Paulo Guilherme. FOTO Manu Justo/CineFootFélix, o goleiro do tri, e a taça CineFoot, que será entregue ao melhor filme. FOTO Manu Justo/CineFoot
Momento “coluna social” do Fut Pop Clube.
O goleiro da seleção tricampeão no México, em 70, Félix, é o boleiro homenageado da 1ª edição do CineFoot, Festival de Cinema de Futebol, que vai até amanhã, no Rio – depois, a mostra embarca para São Paulo (Museu do Futebol, 4 de junho). No sábado, antes da sessão dos filmes “Um Artilheiro no Meu Coração” e “Telê Santana: Meio Século de Futebol-Arte“, Félix recebeu a homenagem “Gol de Placa” da organização do festival, das mãos do jornalista Paulo Guilherme, autor do livro “Goleiros: Heróis e Anti-Heróis da Camisa 1” (e também de “Os 11 Maiores Laterais do Futebol Brasileiro“). Figuraça, o Félix. Ele brincou com o gol que tomou do Uruguai, mas lembrou de uma grande defesa em seguida nesse jogo, e de outra defesaça, contra a Inglaterra. Quem também receberá uma placa do CineFoot é o cineasta Maurice Capovilla, diretor de “Subterrâneos do Futebol”, cartaz de uma sessão especial nesta terça-feira, último dia do festival no Rio, às 19h, no Unibanco Arteplex. Bacana!
Parte da Embaixada São-Paulina no Rio compareceu – uniformizada e tudo – à sessão, no cine Unibanco Arteplex, em Botafogo, para prestigiar o documentário de Ana Carla Portella e Danielle Rosa sobre Telê Santana. Dona Ivonete, viúva do grande técnico da Seleção de 82 e 86, e Renê Santana, o filho que chegou a ser treinador, também estavam na sala. Assim como a viúva de Ademir Marques de Menezes, o personagem do doc “Um Artilheiro no Meu Coração (leia mais detalhes sobre a sessão).
São-Paulinos no Rio. FOTO: Manu Justo/CineFootE isto é uma sala de cinema! FOTO Manu Justo/CineFoot
P.S. ATUALIZANDO EM 2 DE JUNHO: E um filme que fala muito aos gremistas, “Inacreditável: A Batalha dos Aflitos”, de Beto Souza, levantou a 1ª Taça CineFoot, no voto do público, categoria longa.
Na categoria curta-metragem, a taça ficou com “Mauro Shampoo: Jogador, Cabeleireiro e Homem”, de Leonardo Cunha Lima e Paulo Henrique Fontenelle.
O Expresso da Vitória, timaço do Vasco nos anos 40, é tema de novo livro. “Um Expresso Chamado Vitória” tem lançamento daqui a pouco, às 18h, na sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), no Rio. Os autores são Alexandre Mesquita e Jefferson Almeida (que é fonte – um dos entrevistados – do filme “Um Artilheiro no Meu Coração“, sobre Ademir Menezes, o goleador daquele time). Aquele Vascão tinha ainda nomes como Barbosa, Rafagnelli, Danilo, Ipojucan, Heleno, Jair Rosa Pinto, Friaça e Tesourinha. Em 1948, trouxe do Chile a taça do Sul-Americano de Clubes Campeões, a primeira conquista do futebol profissional brasileiro fora do país. Editora: i-Ventura.
Mais uma dica do seu Domingos D´Angelo, do MemoFut.