Eurokits: os uniformes da Eurocopa 2016

Quais são os uniformes mais bonitos da Euro 2016, hein? Abaixo, criei galerias que mostram os uniformes titulares (home kits) de todas as 24 seleções, grupo por grupo. Clique em qualquer foto para abrir cada galeria e ver em detalhe.

Grupo A

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“O Milagre de Berna”: filme reconta a história da primeira das quatro estrelas da Alemanha.

O MILAGRE DE BERNA (Das Wunder von Bern), de Sönke Wortmann
O MILAGRE DE BERNA (Das Wunder von Bern), de Sönke Wortmann

Interessante rever “O Milagre de Berna” um dia depois do tetra da Alemanha. Essa ficção que passou rapidinho pelos cinemas brasileiros no final de 2004, começo de 2005 (foi lançada em DVD) faz um paralelo entre a situação difícil de uma família alemã depois da Segunda Guerra e a campanha campeã da seleção da Alemanha (Ocidental), na Copa da Suíça, em 1954.

E pensar que na primeira fase a seleção alemã tomou de 8×3 da invencível Hungria, de Puskas e companhia! Verdade que o técnico Sepp Herberger poupou titulares.

Na final, a favorita Hungria e a Alemanha voltaram a se enfrentar. O time vermelho chegou a abrir 2×0 no placar, mas tomou a virada (tá certo que o juiz anulou um gol húngaro). Final, 3×2, Alemanha campeã do mundo pela primeira vez. E esta simpática produção alemã ajuda  a entender porque jogadores como Fritz Walter e Rahn são lembrados até hoje nesta grande potência do futebol.

Chamam muita atenção as elogiadas cenas que recriam -em cores- lances decisivos da Copa do Mundo de 54, com ótima caracterização da época. Até o ator Henrik Benboom, que faz o papel de Puskas, usa aquele topete repartido ao meio do maior craque húngaro de todos os tempos… Bela a cena com o áudio de transmissão de rádio em cima das imagens da molecada jogando bola.

O diretor Sönke Wortmann também fez um documentário sobre a participação alemã na Copa de 2006, em casa: Deutschland. Ein Sommermärchen”.
Confira o trailer de “O Milagre da Berna”. Vale a pena procurar o DVD por aí. Continuar lendo ““O Milagre de Berna”: filme reconta a história da primeira das quatro estrelas da Alemanha.”

Copa de Filmes: Sérgio Duarte, do Rock Flu.

Mais uma lista de filmes sobre futebol, nesta copa virtual de cinema: agora, dicas de Sérgio Duarte, do programa Rock Flu (que nestes 30 dias de Mundial 2010 botou no ar, na internet, duas edições especiais). Vai mais Serginho!
Documentário nacional: Pelé Eterno.

Ficção nacional: O Casamento de Romeu e Julieta [direção de Bruno Barreto. Comédia romântica sobre o relacionamento do corintiano Romeu com a palmeirense Julieta (Julinho + Echevarrieta, dois grandes nomes que passaram pelo Palestra, sacou?). A donzela tem um pai que fica uma fera ao descobrir o que o Romeu fez para conquistar a simpatia do candidato a sogrão, em plena viagem de volta do Mundial de Clubes de 1999 em Tóquio. Mario Prata – que escreveu Palmeiras um Caso de Amor para a coleção Camisa 13, da DBA – participou do roteiro. Rara oportunidade para ver os tricolores Luiz Gustavo e Luana Piovani com a camisa do Palmeiras, não é, Serginho? ]

Ficção estrangeira: O Milagre de Berna [de Sönke Wortmann. Drama ambientado no pós-guerra, que se desenvolve numa família alemã e na Copa do Mundo da Suíça, 1954. Cenas de jogos muito bem encenadas. A final daquele Mundial, em que a Alemanha de Rahn e Fritz Walter derrotou a Hungria de Puskas, empresta o rótulo – O Milagre de Berna – à película. Com certeza, é um dos melhores filmes em que o futebol tem papel importante].
Curta-metragem nacional/ficção: Ernesto no País do Futebol, de André Queiróz, Thaís Bologna [um menino argentino e seus coleguinhas… brasileiros! Dá para ver o filme no Porta Curtas].
Curta-metragem nacional/documentário: Geral, de Anna Azevedo [o show dos geraldinhos no Maraca].

Valeu Serginho!

Mata-mata virtual

Concorrida a noite de lançamento dos dois golaços dos jornalistas Mauro Beting e Milton Leite, As Melhores Seleções Estrangeiras de Todos os Tempos e As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos ambos da Contexto. Aproveito a colher de chá do Blog do Mauro Beting para publicar os atalhos para os confrontos imaginários que o comentarista de tantos veículos menciona.

Hungria de 54 x Brasil de 58! Que jogaço seria!

Brasil de 62 x Inglaterra de 66!

Outra partidaça: Brasil de 70 x Holanda de 74!

Alemanha de 74 x Brasil de 82 !

Argentina de Maradona (86) x Brasil de Romário (94) !

Revanche: França 98 x Brasil 2002 !

Outros Links:

Primeiro texto do blog sobre os livros das maiores seleções brazucas e gringas.

Entrevista com Mauro Beting, dividida em 3 posts, em junho de 2009, época do lançamento de Os Dez Mais do Palmeiras. Ele falava de favoritos para Copa, Seleção, Dunga, torcidas, sobre alguns desses 10 mais do alviverde, os maiores Palmeiras da história e música!

As Melhores Seleções Brasileiras x As Melhores Seleções Estrangeiras

Estamos a menos de 3 meses da Copa 2010! Dois livros onde desfilam personagens que fizeram história nos Mundiais dos últimos 56 anos estão sendo lançados pela Contexto nesta terça-feira, 16 de março, 18h30, na Saraiva do shopping Eldorado. Milton Leite, locutor do Sportv, escolheu As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos (a saber, as de 58, 62, 70, 82, 94 e 2002). Mauro Beting, comentarista de rádios e TVs Bandeirantes, colunista do Lance!, entre outros veículos, convocou As Melhores Seleções Estrangeiras de Todos os Tempos (para Beting, Hungria 54, Inglaterra 66, Holanda e Alemanha 74, Itália 82, Argentina 86 e França 98). Ambos volumes já estão nas livrarias, leituras altamente recomendadas a quem Come, Bebe e Dorme História das Copas do Mundo. Fut Pop Clube propôs um desafio aos dois jornalistas. Imaginar como seriam jogos entre as 6 seleções brasileiras convocadas pelo livro do Milton Leite e 6 dos 7 escretes gringos escolhidos por Mauro Beting. Esqueci da Itália de 82, que fez chorar não só aquele menino da capa do Jornal da Tarde – deve ser trauma de fã de mestre Telê Santana. Mas quem sabe, caso o Brasil de Dunga fature o hexa, se a gente não volta à brincadeira?
Vamos começar essas pelejas virtuais com um jogo de sonhos: Brasil campeão de 58 e Hungria vice de 54, na imaginação de Milton Leite e Mauro Beting.

Milton Leite: Brasil 5×4 Hungria
“Jogo de muitos gols, muitos gênios em campo. Mas com Pelé e Garrincha, a turma de Puskas não teria chances. Brasil 5 x 4.”

Mauro Beting: Brasil 6×5 Hungria
“Que jogo!!!! Aposto em duplo: vitória do Brasil, vitória da Hungria. Nenhum dos dois empataria. Muito menos perderia. Time por time, o Brasil era um pouco mais técnico, e melhor no aspecto defensivo. A qualidade da marcação brasileira acabaria garantindo a vitória, além do Pelé no auge, diferentemente do Puskas baleado pelo zagueiro alemão. Jogo para 6 x 5 Brasil. Claro, 2 x 0 Hungria no inicio, como sempre, com 9 minutos: Kocsis faria 1 a 0 aos 3, de cabeça; Hidekguti entraria tabelando e ampliaria, aos 9. O Brasil diminuiria com Garrincha, aos 11, depois de driblar três vezes Lantos e bater entre Grosics e a trave esquerda. A Hungria faria 3 a 1 aos 16 minutos. Boszik, da meia direita, uma bomba no ângulo de Gilmar. O Brasil fecharia os 20 minutos mais fabulosos do futebol diminuindo aos 19, com Vavá, depois de cruzamento de Zagallo, e confusão dentro da área, e empataria aos 20, com Pelé, passando por Boszik, Zakarias e, na saída do goleiro, batendo cruzado, no canto direito. O Brasil viraria o placar aos 39 do primeiro tempo. Lance de Garrincha com Pelé, que meteu entre as pernas de Lorant, driblou Grosics, e rolou de pé esquerdo. 4 x 3.
No segundo tempo, Nilton Santos e Boszik seriam expulsos, repetindo a Batalha de Berna. A Hungria empataria aos 15, com Puskas, depois de tabelar com Kocsis. Os húngaros passariam à frente aos 21, novamente com Kocsis, de cabeça. 5 x 4. Aos 30, Garrincha entraria em diagonal e chutaria de canhota, no ângulo de Grosics. 5 x 5. Pelé definiria o placar, em lance polêmico: ele fez a falta em Lantos, mas o juiz não viu. Ele seguiu, driblou três e tocou por cobertura, na saída de Grosics, aos 43 minutos. Ah, sim. Aos 44min, Puskas bateu um pênalti que Gilmar defendeu. Pênalti também duvidoso, de Bellini em Hidekguti.”

Lançamentos em profundidade

Anotem… tempo e placar no maior do mundo… [(C) Jorge Cury].
Dica para quem Come, Bebe e Dorme… Copa do Mundo! Daqui a uma semana, na terça-feira, 16 de março, os jornalistas Mauro Beting e Milton Leite autografam seus livros recém-lançados pela Contexto: As Melhores Seleções Estrangeiras de Todos os Tempos é o novo do Mauro Beting. As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos é o primeiro do locutor do canal campeão. Dia 16, 18h30, na megaloja da Saraiva no shopping Eldorado, em São Paulo. Os dois livros já estão nas livrarias físicas e online. Saiba mais no post anterior. Continuar lendo “Lançamentos em profundidade”

1954, o milagre de Berna

milagre-de-berna-poster0155 anos da grande final da Copa de 54, decidida num 4 de julho. Os alemães(ocidentais) ganharam dos húngaros, favoritos, por 3 a 2. E de virada. Bom motivo para pegar o DVD do interessante filme O Milagre de Berna (leia sobre esse docudrama aqui.

A final do Mundial disputado na Suíça aparece em 8º lugar entre Os 50 Maiores Jogos das Copas do Mundo, livro do Paulo Vinícius Coelho. Lá, PVC conta que Puskas jogou no sacrifício e publica um “campinho” – a tradicional prancheta do PVC – um gráfico com o 4-2-4 húngaro do escrete húngaro. Sim, quatro atacantes! Buda, Kocsis, Puskas e Czibor.

“O Milagre de Berna”

O MILAGRE DE BERNA (Das Wunder von Bern), de Sönke Wortmann
O MILAGRE DE BERNA (Das Wunder von Bern), de Sönke Wortmann

Este filme passou rapidinho pelos cinemas brasileiros no final de 2004, começo de 2005, mas vale a pena procurar o DVD. É uma ficção que tem como pano de fundo a campanha campeã da seleção da Alemanha (Ocidental), na Copa da Suíça, em 1954.  E por que o feito é considerado o Milagre de Berna? É que na época o gigante do futebol era a Hungria, de Puskas e companhia. Na primeira fase, a Alemanha tomou de 8×3 do time de Puskas. Verdade que poupou titulares, sim. Na final, a favoritaça Hungria e a Alemanha voltaram a se enfrentar. O time vermelho chegou a abrir 2×0 no placar, mas tomou a virada (tá certo que o juiz anulou um gol húngaro). Final, 3×2, Alemanha campeã do mundo pela primeira vez. E esta simpatícissima produção alemã ajuda  a entender porque jogadores como Fritz Walter e Rahn são lembrados até hoje nesta grande potência do futebol. O roteiro é OK e chamam muita atenção as elogiadas cenas que recriam -em cores- lances decisivos da Copa do Mundo de 54, com ótima caracterização da época. Até o ator Henrik Benboom, que faz o papel de Puskas, usa aquele topete repartido ao meio do maior craque húngaro de todos os tempos… Golão, golão, golão.