E o troféu Osmar Santos vai pro …

Atualizado

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Flâmula do vencedor do Troféu Osmar Santos 2014

Rodada 17 do Brasileirão 2014. Faltam duas jornadas para terminar o turno e o atual campeão, o Cruzeiro, pode comemorar o título simbólico do primeiro turno (campeão de inverno?) – e o troféu que o diário Lance! oferece ao melhor time da primeira metade do campeonato nacional. Apenas em 2008, 2009 e 2012 o vencedor do Osmar Santos não foi também o campeão brasileiro da temporada.  Continuar lendo “E o troféu Osmar Santos vai pro …”

Top 10 do ranking das médias de público nas Américas, segundo a Pluri Consultoria.

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Flâmula do Seattle Sounders | http://proshop.soundersfc.com/

É a terra de Jimi Hendrix, do Soundgarden, do Pearl Jam, do Alice in Chains, do essencial Nirvana. Guitarras na mão, rock grunge na cabeça, café e tortas de chocolate para espantar o frio… e soccer! O Seattle Sounders FC, da Major League Soccer, tem a terceira melhor média de público (jogos em casa), segundo ranking divulgado pela Pluri Consultoria. Dezesseis times da MLS ficaram entre os 60 primeiros em questão de comparecimento ao estádio. A lista da Pluri leva em consideração a última temporada completa  de campeonatos nacionais – no caso dos times brasileiros, o Brasileirão 2013. E o campeão nacional, o Cruzeiro, tem a oitava melhor média. Confira o top 10 do ranking:

  1. River Plate: 49.368 torcedores/jogo, 73% de ocupação no Monumental de Nuñez. Décima-quarta posição no ranking mundial.
  2. América do México: 44.567. Ocupação: 42% do Azteca.
  3.  Os Sounders de Seattle mobilizam 43.124 por jogo ( e é uma torcida participativa, como as que gente conhece). Ocupação: 85% do  gigantesco Century Link Field.
  4. Tigres, do México: 41.050, o que representa 80% do estádio Universitário de Nuevo León.
  5. Boca Juniors: 36.389 xeneizes/partido, 74% da Bombonera.
  6. Rosario Central:  35.900 canallas/partida; 86% do Gigante de Arroyito.
  7. O rival do Rosario Central, o Newell´s Old Boys, está em 7º, com 35.235 leprosos/partida, que ocupam 84% do estádio Marcelo Bielsa.
  8. Cruzeiro:  28.900 por jogo; 50% do Mineirão.
  9. Monterrey: 28.634 rayados/partido; 74% da capacidade do estádio Tecnológico.
  10. Independiente: 27.556 diablos rojos por partida, 57% do estádio Libertadores de América.

No ranking da Pluri de médias de público, versão Américas, o Santa Cruz aparece em 12º (o  Santinha que disputou a Série C ), o Corinthians em 15º, o Flamengo em 19º, o São Paulo em 21º, o Grêmio em 33º, o Sampaio Correa (34º), o Bahia em 44º, o Fluminense em 51º, o Vasco em 52º e o Sport em 56º. Confira o relatório completo aqui.

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A Pluri já tinha divulgado novo ranking de médias de público por campeonatos nacionais. Continuar lendo “Top 10 do ranking das médias de público nas Américas, segundo a Pluri Consultoria.”

Cem anos da Seleção Brasileira

Flu Memória
Flu Memória

Nesta segunda-feira, 21 de julho, faz um século que a Seleção jogou pela primeira vez. Foi contra o Exeter City, da Inglaterra, no estádio das Laranjeiras. O Brasil ganhou por 2 a 0, gols de Oswaldo Gomes (atleta do Flu) e Osman (do América do Rio).

Cem anos depois, coube ao dono da primeira casa da Seleção, o Fluminense, a honra de celebrar o centenário desse jogo histórico. O time Sub-23 do Flu e os #grecians jogaram hoje nas Laranjeiras. Desta vez, 0x0, e o capitão do Exeter, Bennett, levou o troféu Marcos Carneiro de Mendonça (ídolo do Flu, primeiro goleiro da seleção, em 1914).

20/07/2014: Flu x Exeter City. Foto BRUNO HADDAD | Fluminense FC
20/07/2014: Flu x Exeter City. Foto BRUNO HADDAD | Fluminense FC

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Assis se foi. Nem um mês e meio depois de Washington.

FOTO: Bruno Haddad / Fluminense FC
FOTO: Bruno Haddad / Fluminense FC

A notícia entristeceu o domingo, especialmente para os torcedores do Fluminense e do Atlético Paranaense. Assis se entendeu tão bem com seu parceiro de ataque Washington, que a dupla ganhou o apelido de “Casal 20” (título de um seriado de TV bastante popular nos anos anos 80). Por ironia do destino, Washington morreu em 25 de maio. Assis foi embora na madrugada deste domingo, 6 de julho.

Para sacar a importância de Assis para o Fluminense campeão brasileiro em 1981 e tri carioca entre 1983 e 1985, recomendo assistir ao filme “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, disponível em DVD e no canal Now. Continuar lendo “Assis se foi. Nem um mês e meio depois de Washington.”

É Tudo Verdade: “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, no Canal Brasil.

Nesta segunda-feira,16 de junho, 64 anos da inauguração do Maracanã, a sessão É Tudo Verdade, do Canal Brasil, passa às 22h o excelente documentário “Fla x Flu – 40 Minutos Antes no Nada“.
1239176_416884401756924_764732307_oO filme de Renato Terra (codiretor de “Uma Noite em 67”) ganhou o prêmio de melhor documentário do júri popular no Festival do Rio 2013. Tive a oportunidade de ver a pré-estreia paulistana, que em 2013 lotou o auditório Armando Nogueira, do Museu do Futebol, em pleno Pacaembu! É um tal de provocação… “Recordar é viver, Assis acabou com você” x hat–trick do Zico… Quase todas brincadeiras sadias, verbais, engraçadas, tiração de sarro como deveriam ser as rivalidades no futebol. Como sou “neutro”, devo dizer que me diverti muito, nos 85 minutos do filme. Que figuraças os entrevistados… de um lado, Sacha Rodrigues (neto rubro-negro do profeta tricolor Nelson Rodrigues), Márvio dos Anjos, Márcio da Fla-Angra, Francisco (a cara do João) Bosco, Arthur Muhlenberg, e por falar em Arthur, Zico, Júnior e Leandro. Do outro lado, Toni Platão, Pedro Bial, notórios tricolores, Heitor D´Alincourt, Márcio Trindade, o folclórico Desiré e… Assis… Assis rouba o filme! Os caras já são engraçados… e a dupla de entrevistadores, formada pelo próprio diretor, Renato Terra (FFC), e Luiz Antônio Ryff (CRF) – soube provocar, para tirar o máximo dos personagens. O objetivo do diretor não era fazer um filme cronológico, do primeiro Fla-Flu, em 1912, ao Fla-Flu do centenário. Onze clássicos considerados históricos são de alguma maneira lembrados. Renato Terra afirma que quis fazer um filme sobre a paixão, a paixão dos torcedores. E conseguiu. Depois da sessão em São Paulo, houve um bate-papo no auditório do Museu do Futebol, E uma senhora comentou que não gosta de futebol, mas se amarrou no filme.  Continuar lendo “É Tudo Verdade: “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, no Canal Brasil.”

Forza, Itália!

No começo deste mês do Mundial o comediante italiano Rosario Fiorello e outros #tifosi da Azzurra gravaram um vídeo com uma versão do belíssimo hino italiano, só que a letra tem os os nomes dos 23 jogadores convocados e o do técnico Cesare Prandelli (mais o do zagueiro Andrea Ranocchia, que está no grupo de sobreaviso, e se for confirmado, será o único da Inter de Milão) . Muito legal! Repare que no fim no vídeo, Fiorello “deixa escapar” sua “squadra” preferida.

Barzagli, Bonucci, Chielini, De Rossi / Candreva, De Sciglio, Paletta, Marchisio / Verratti, Balotelli, Immobile, Insigne / Cassano, Parolo / Buffon, Perin, Sirigu / Darmian / Abate, Aquilani, Thiago Motta, Ranocchia, Cerci, Pirlo, Prandelli…

Confira dentro do post a numeração do elenco da Azuurra no Brasil 2014.
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#RockFlu 104: Preguinho, autor do primeiro gol do Brasil em Copas.

https://www.facebook.com/pages/Rock-Flu/1441330556101607?fref=ts
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João CoelhoNetto, o Preguinho, marcou o primeiro gol brasileiro em Copas do Mundo  Até hoje é o sétimo maior artilheiro do Fluminense e o segundo maior cestinha! Cestinha? Preguinho foi 55 vezes campeão em oito modalidades: futebol, basquete, vôlei, pólo aquático, saltos ornamentais, natação, hóquei e atletismo. O ídolo tricolor é o tema da edição 104 do programa “Rock Flu”. O convidado de Gustavo Valladares e Sergio Duarte é Waldyr Barboza Jr,  autor do livro “Preguinho – Confissões de um Gigante” (veja a capa dentro do post). E na trilha sonora, ainda tem Eric Clapton, Sting, Mark Knopfler, Cristiano Crochemore, Allman Brothers Band, Robben Ford, Paralamas do Sucesso, Titãs, Fernando Magalhães e Alexandre Barcelos.

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Tá na rede! Rock Flu.

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Foto de capa da página do Rock Flu no Facebook
http://www.rockflu.com.br/
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Rock Flu, o programa dos tricolores Gustavo Valladares e Sergio Duarte na web, agora tem uma página no Facebook (curta aqui).  O legal é que ficou super fácil para pesquisar o que rolou nos programas anteriores. Cada edição de arquivo está ganhando um #banner especial, como este  sobre o especial gastronomia e rock´n´roll.

Ou a edição 100, de novembro de 2013, em que o convidado foi o ex-jogador Manfrini.

Boa notícia porque o “Rock Flu” é  um incrível banco de dados sobre rock dos quatro cantos do mundo, blues e futebol – especialmente, Fluminense, como o nome indica. \m/

Minuto de silêncio para Seu Mário Travaglini

Não pode passar em branco aqui a morte de Mário Travaglini, técnico campeão por Palmeiras, Vasco, Fluminense, Corinthians e medalhista de ouro no Pan-1979.

O ex-zagueiro do Ypiranga, Nacional, Ponte Preta e Palmeiras conquistou seu primeiro estadual como treinador da academia alviverde: em 1966, contra Santos de Pelé e tudo. Pelo Palmeiras, também foi o técnico campeão da Taça Brasil 1967, que na reunificação dos títulos equivale ao campeonato brasileiro.

Seu Mário também se deu bem no Rio. Campeão brasileiro de 1974 pelo Vasco, de Roberto Dinamite.

Pelo Fluminense, ganhou com a Máquina o torneio de Paris e o carioca de 1976.

Foi o técnico da Democracia Corintiana. Campeão paulista de novo, em 1982.

Pela Seleção Brasileira, ganhou a medalha de ouro no Pan de 1979, em Porto Rico.

Obrigado, seu Mário. Descanse em paz.

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Troca-troca já foi tema de música de Jorge Ben Jor.

15219_366848486769850_857745890_nJadson já estreou pelo Corinthians. Alexandre Pato foi apresentado nesta terça pelo São Paulo. O troca-troca entre os tricolores paulista e carioca não vai rolar – pelo menos por enquanto, São Paulo e Fluminense não vão trocar Osvaldo e Wagner.
A propósito, o GloboEsporte.com fez uma lista de trocas famosas entre grandes clubes brasileiros. Uma delas mexeu com o futebol carioca em meados dos anos 70. O Fluminense de Francisco Horta mandou pro Flamengo o goleiro Roberto, o lateral Toninho e o atacante Zé Roberto – todos atuaram,Toninho mais,  na campanha do título carioca de 1975. E o Flu trouxe da Gávea o goleiro Renato, o lateral Rodrigues Neto e o atacante argentino Doval.
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Francisco Horta, o cartola tricolor, ainda fez um troca-troca com o Botafogo. Mandou Manfrini e Mário Sérgio, levou Dirceu.
E com o Vasco. Para ter Miguel, Horta cedeu o zagueiro Abel, o lateral Marco Antônio e o meio-campo Zé Mario. Chacoalhou o mercado. E foi bicampeão carioca. E essa “trocação” toda foi o tema de uma música de Jorge Ben Jor, ainda Jorge Ben, mesmo, no LP  “A Banda do Zé Pretinho“, que chegou para animar a festa em 1978 via Som Livre. Está fora de catálogo – meu exemplar é um LP de vinil, recentemente achado numa feirinha de discos em Sampa.
O álbum, que Ben dedica “ao mais Flamengo” e “ao mais anti-Flamengo”, está cheio de referências ao futebol, especialmente no lado A.
“Troca-Troca” é uma gentil homenagem a Francisco Horta (“fez voltar ao Rio de Janeiro/a época de ouro da capital do futebol”). E tem mais:
O clássico “Cadê o Penalty” (aqui respeito a grafia inglesa do encarte) foi regravado pelo Skank, na sua estreia pelo selo Chaos/Sony Music, no começo dos anos 90.

Penalty, penalty, penalty, penalty, penalty/Cadê o penalty/que não deram pra gente/no primeiro tempo…

“Era uma Vez 13 Pontos” narra o destino que um trio de sortudos vai dar para o prêmio da loteria esportiva, fechando um irrepreensível lado a. Continuar lendo “Troca-troca já foi tema de música de Jorge Ben Jor.”