O atacante Nilmar está de volta ao Internacional.. Assinou até 2017 e vai usar a camisa 7.
Nilmar reforça o Inter. http://t.co/kGmFsR4G2j pic.twitter.com/5wbx7oBF8h
— S. C. Internacional (@SCInternacional) 16 setembro 2014
O atacante Nilmar está de volta ao Internacional.. Assinou até 2017 e vai usar a camisa 7.
Nilmar reforça o Inter. http://t.co/kGmFsR4G2j pic.twitter.com/5wbx7oBF8h
— S. C. Internacional (@SCInternacional) 16 setembro 2014
O Sport Club Internacional, que comemorou 105 anos ontem, está reinaugurando o seu estádio. Neste domingo, o Inter reabre o Beira-Rio reformado contra o Peñarol, exatamente um dos times participantes do torneio de inauguração do estádio, em 1969.
Os colorados de Gainete, Valdomiro e Claudiomiro deram de 4×0 nos carboneros. E olha que o Peñarol tinha os saudosos Mazurkiewicz e Pedro Rocha, o lateral Pablo Forlán, o artilheiro Spencer e don Elías Figueroa – que depois seria o capitão do timaço do Internacional de Rubens Minelli no meio dos 70. Foi bicampeão brasileiro. Inclusive marcou o gol do título na grande final do Brasileirão 75 contra um Cruzeiro também muito forte, no mesmo bat-estádio, o Beira-Rio. O chamado ‘gol iluminado’. Com a camisa colorada, Don Elías foi hexacampeão gaúcho, entre 71 e 76.
“Nunca me esquecerei. Santa Maria, 27 de janeiro de 2013”. Com esses dizeres numa camiseta preta, o Internacional entrou em campo pela primeira vez depois da tragédia da boate Kiss, que provocou a morte de 235 colorados, gremistas… enfim, brasileiros. Foi na tarde/noite de hoje, na partida contra o Novo Hamburgo, em Gravataí, pelo campeonato gaúcho. Depois, o Inter jogou com uma tarja preta, de luto, no novo uniforme nº 3, que tem listras vermelhas e brancas verticais.
Uma bela homenagem. O site do Inter, fonte desta notícia, conta a história de dois heróis colorados. Jovens torcedores que entraram na boate para tentar resgatar outras vítimas, salvaram vidas, mas morreram. Como bravos soldados da paz. Heróis.
Nunca nos esqueceremos. Não podemos nos esquecer de jeito nenhum.
ATUALIZADO EM AGOSTO
No Rio Grande do Sul, deu Colorado! O Internacional se sagrou campeão gaúcho pela 41ª vez ao derrotar o Caxias, campeão do primeiro turno, de virada. Continuar lendo “Internacional bicampeão”
Flâmula do Sport Club Internacional, que neste fim de semana comemorou o quinto aniversário da conquista do Mundial de Clubes, em 2006. Adriano Gabiru saiu do banco para marcar o gol do título contra o poderoso Barcelona, campeão europeu de 2006, com Ronaldinho Gaúcho e tudo.
A ficha da decisão:
Beira-Rio, 12 de dezembro de 1976. Mais de 84 mil pessoas superlotaram o estádio colorado na finalíssima do Campeonato Brasileiro num domingo de muito calor. O Corinthians vinha em busca de seu primeiro Brasileirão, embalado pela classificação heroica contra a máquina do Flu de Riva no Maracanã lotado – o jogo da “invasão corintiana”. O time treinado por Duque era pura raça. Que o Internacional, em busca do bicampeonato consecutivo, também tinha de sobra. Tinha Falcão em campo. E Minelli no banco. Dario- o Dadá Maravilha-, no primeiro tempo, e Valdomiro, no segundo, marcaram os gols do Inter. Bicampeão brasileiro. Continuar lendo “35 anos do bi colorado no Brasileirão”
Olha lá no elenco do Internacional, campeão brasileiro de 1975. Escurinho está lá.
Olha lá no elenco do Inter, bicampeão brasileiro no ano seguinte. Escurinho está lá.
Não era titular, geralmente, mas costumava entrar e marcar gols importantes.
Lembro também que o atacante Escurinho, já jogador do Palmeiras, foi pro gol tentar defender una cobrança de pênalti, após a expulsão de Leão, a primeira partida das finais do Brasileiro de 78, conquistado pelo timaço do Guarani.
Escurinho foi ainda hepta campeão gaúcho pelo Colorado e campeão no Equador pelo Barcelona de Guayaquil.
Escurinho atacou na área musical. Em 1970, gravou um compacto com quatro sambas, inpirados em Lupicínio Rodrigues, segundo o livro de Beto Xavier.
Foi com muita tristeza que recebi a notícia da morte de Luiz Carlos Machado, o Escurinho. Parada cardíaca, depois de sofrida partida contra o diabetes. O Internacional – que já havia destinado renda de um uniforme retrô e, junto com a G7 Cinema, arrecadação do filme “Nada Vai Nos Separar” ao tratamento do ídolo – divulgou nota de pesar e uma capa especial no site. Descanse, Escurinho. Continuar lendo “Escurinho, um bicampeão”
Não tem coré-coré. O Internacional conquista a Libertadores pela segunda vez em 4 anos. Duas vitórias de virada sobre o Chivas Guadalajara. Impressionante: de 2006 pra cá, o Colorado passou Flamengo, Palmeiras, Vasco, empatou com Cruzeiro, Grêmio e Santos e ameça o São Paulo no cartel da mais importante taça do continente. Breve, certamente nos cinemas. Em 2006, o título mundial rendeu filme. Continuar lendo “Libertadores colorada. Inter bicampeão!”