Cinefoot em Sampa. E “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada” na TV.

14570453_1137933499575447_8286599378271868419_nO sétimo Cinefoot chega a São Paulo no fim de novembro. O festival vai rolar no auditório do Museu do Futebol entre 29 de novembro e 3 de dezembro, com entrada franca em todas as sessões. Enquanto isso, a Mostra Cinefoot continua no Canal Brasil, toda sexta-feira, às 22h (replay na terça, 13h30). A atração da semana já é um clássico, um clássico das multidões:  Fla x Flu – 40 Minutos Antes no Nada“.

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“Geraldinos” em São Paulo

Publicado em 29 de abril de 2016


O horário é um só. 18h10. A sala 4 do Caixa Belas Artes não é assim um Maracanã dos cinemas. Mas os torcedores dos times cariocas que moram em São Paulo e todos os ‘futboleros’ interessados nas melhores décadas do futebol brasileiro precisam ver “Geraldinos”. Os diretores Pedro Asbeg e Renato Martins (que já tinham sido premiados por “Democracia em Preto e Branco”) levantaram a taça de melhor longa tanto na edição carioca como na paulista do festival CINEfoot, em 2015, com estes 73 minutos de barulho em homenagem ao Maraca das antigas e seus ricos personagens, os geraldinos.

A equipe do filme registrou os dez últimos jogos do velho Maraca com a geral, em 2005. Uma década depois, reencontrou no estádio lipoaspirado alguns geraldinos como o “Mister M”, “Índio”, Vovó Tricolor e Edgar, um tricolor que invadiu o gramado do Maracanã num Fla-Flu de 1982 em que o time de seu coração perdia por 3×0 e foi pedir pro Zico não marcar gol. Dois anos depois, Edgar batizaria seu filho com o nome do herói tricolor num Fla-Flu decisivo: Assis.

Emoção não falta no documentário “Geraldinos”. Sem falar no riquíssimo material de arquivo, cenas de outros filmes feitos, editados num ritmo brilhante – o som do grupo Bixiga 70 está na trilha sonora. Os depoimentos são muito bons, e o apolinho Washington Rodrigues, comentarista de rádio no Rio, dá a letra: “nem eu sei quem é o dono do Maracanã. Sei que não é meu”.

“Geraldinos” toma partido, escolhe o lado. O lado do povo. Belo doc!
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Fla-Flu em Sampa: clássico das multidões levou 30 mil ao Pacaembu.

Fla-Flu em Sampa: clássico das multidões levou 30 mil ao Pacaembu.

DSC07772O samba campeão de Neguinho da Beija-Flor poderia ter sido alterado neste 20 de março de 2016:

Domingo/eu vou ao … Pacaembu

IMG_20160320_180339E trinta mil pessoas foram ao Pacaembu para torcer pelo time de que são fãs, ou simpatizantes, ou ainda para testemunhar um Fla-Flu histórico. Sem Maracanã nem Engenhão, Flamengo e Fluminense jogaram pela segunda vez na história no estádio Paulo Machado de Carvalho, a mais de 400 km do Rio. Um clássico que mostrou o potencial de atração do futebol carioca. Seja no Maraca, em Brasília, Manaus ou Sampa.

IMG_20160320_212144As torcidas deram as caras, especialmente a rubro-negra. Mas sem as bandeiras que fazem a colorida festa no Maraca – os mastros são proibidos nos estádios de Sampa, o futebol ficou devendo. Verdade que tinha um sol para cada jogador, pra cada torcedor, numa tarde de Pacaembu carioca – faltou o mate e o biscoito Globo. E gols, ao menos. Um 0x0 como em 1942.

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Estádio Independência

Estádio Independência

Era assim (foto do site WorldStadiums.com)…

http://www.WorldStadiums.com

Ficou assim (foto do site do América)…

http://www.americamineiro.com.br
Atlético x São Paulo no Independência. Brasileirão de 2014.
Atlético x São Paulo no Independência. Brasileirão de 2014.

Estádio não ganha jogo, mas pode ajudar. A reforma de 201o-2012 transformou o estádio Independência num alçapão. Hoje, a capacidade é para 23 mil pessoas. Poderia receber mais alguns milhares de torcedores se a tivesse arquibancadas atrás de um dos gols.

Arena com um gol sem torcida atrás: um visual sui generis, no Horto.
Arena com um gol sem torcida atrás: um visual sui generis, no Horto.

O Independência, que já foi do Sete de Setembro (hoje licenciado), pertence ao América Futebol Clube

Coelho x Lusa, série B 2014.
Coelho x Lusa, série B 2014.

… mas quem tem levado mais gente ao Independência é o Atlético desde a reinauguração, em 2012. Em 2015, a média até 13 de junho é de 17.772 atleticanos por jogo (66 por cento de ocupação das cadeiras). No Horto, o Galo fez grande parte das inacreditáveis campanhas da Libertadores 2013 e da Recopa 2014.

Galo x Tricolor no Horto, BR-2015.
Galo x Tricolor no Horto, BR-2015.

O Independência foi construído pelo poder público para a Copa do Mundo de 1950, quando recebeu 3 partidas, inclusive a zebraça Estados Unidos 1×0 Inglaterra, tema do filme Duelo de Campeões (The Game of their Lives) – leia no post anterior que as cenas de jogo do drama boleiro foram filmadas  não em BH, mas no Rio, no estádio das Laranjeiras.DSC05986

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O gol de barriga que decidiu um Fla-Flu. E um título estadual, em 1995.

11426792_877028245702525_5481667739829354791_oMaracanã, 25 de junho de 1995. O Clássico das Multidões do futebol carioca decide o campeonato estadual. O placar eletrônico mostra 2×2, resultado que dá o título ao Flamengo. Pra ganhar o título no ano do centenário de fundação do clube, o Mengão trouxe Romário (do Barça) para fazer um ataque de sonhos com Sávio e o técnico Vanderlei Luxemburgo, bicampeão brasileiro pelo Palmeiras. Faltam quatro voltinhas pro ponteiro: 41’15” do 2º tempo. O tricolor Aílton desce pela ponta-direita, faz um fuzuê na área rubro-negra e chuta … ou cruza? De bandana na cabeça, camisa tricolor com menos listras que o normal e um espaço gigante para o patrocinador, Renato Gaúcho põe a barriga na frente e empurra a bola pro gol. 3 a 2. O Fluminense – treinado pelo “papai” Joel Santana – é campeão do Rio depois de dez anos!

Tempos em que o Maracanã poderia receber umas 120 mil pessoas, como naquela tardinha, que teve 109 mil pagantes (por aí dá para ter uma ideia de quantos entraram “de carona”, fato comum no estádio naquela época).

O “gol de barriga” de Renato Gaúcho, os 20 anos da conquista do Estadual de 1995, bem como os 30 do de 1985 e os 40 do primeiro título da Máquina Tricolor, em 1975, vão ser lembrados pela FluFest, uma programação do Fluminense que comemora os 113 anos do clube e os 110 anos da tradicional camisa tricolor.

Renato Gaúcho e o título fluminense de 1995 também são lembrados na série de cervejas que a dupla dinâmica do Rock Flu lançou. Diz o rótulo: “feita para quem aprecia gol de barriga”. Risos!

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Na súmula, o juiz indicou gol do Aílton. Até o garotinho José Carlos Araújo (hoje na Super Rádio Tupi) narrou o gol na rádio Globo como sendo do Aílton., como está no CD “30 Gols Históricos do Tricolor”.

Veja o gol e ouça essa narração vibrante aqui.

É hilária a história que o torcedor tricolor conta no trecho do gol de barriga no filme “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”.  Como quase todas desse documentário, que vale conhecer.

FICHA TÉCNICA do Fla-Flu decisivo de 1995 dentro do post: Continuar lendo “O gol de barriga que decidiu um Fla-Flu. E um título estadual, em 1995.”

“Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática”.

Era uma vez um futebol que tinha Pelé, Garrincha, Tostão, Gerson, Jairzinho, Carlos Alberto Torres, Félix, Coutinho etc etc etc.
E ainda era filmado (e editado) com uma classe…
As câmeras do Canal 100 são o tema de um livro de arte – de futebol-arte. “Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática” (Dois Um Produções), organizado por Carla Niemeyer (filha de Carlos Niemeyer, criador da produtora) e Cláudia Pinheiro, tem umas 300 imagens de clássicos do futebol brasileiro, que levavam ao deleite o torcedor brasileiro que ia ao cinema entre as décadas de 60 e 80. E mais recentemente, em algumas sessões de festivais como o CINEfoot.

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https://www.facebook.com/pages/DOIS-UM-Produções/

Este livraço, que saiu durante a Copa, custa 45 reais e inclui um DVD, com uns 40 minutos de gols do Canal 100. Olha só o que tem neste extra:

  • Fla-Flu de 1960, onde os rubro-negros quebraram a invencibilidade dos tricolores (de uniforme branco) no campeonato carioca, que seria o último conquistado pelo América.
  • Depois de uma reportagem do Canal 100 sobre o ‘Carnaval quatrocentão’, o DVD tem outro Fla-Flu, em Maracanã lotado. O que decidiu o título carioca de 1969. Tempos em que os uniformes clássicos (Fla de rubro-negro e Flu novamente de branco) não tinham marcas de patrocinadores. E que o goleiro também era chamado de “keeper”. Félix era o “keeper” do Flu. Rodriguez, o do Fla, dá um pique “a 100 km por hora” para reclamar do segundo gol tricolor. No final, o Flu ganhou por 3×2 e deu a volta olímpica. O técnico? Um mestre Telê Santana começando sua gloriosa carreira de treinador.
  • Depois do cinejornal sobre a visita da musa Claudia Cardinale ao Rio, para filmar “Uma Rosa para Todos” (no papel de uma mulata!), tem o clássico Botafogo x Santos no Torneio Rio São Paulo de 1964, já no começo de 1965. Do lado do glorioso, tinha Manga, Gerson, Jairznho, Garrincha… Do lado do alvinegro praiano, Gylmar, Pelé, Coutinho… E o Canal 100 ainda usava a versão instrumental de “Na Cadência do Samba”, a melô do “Que Bonito É”… Covardia…
  • A seguir, uma reportagem sobre o surf, “a nova moda das praias cariocas”, e outra toda sobre a estreia da Seleção Brasileira na Copa de 1966, contra a Bulgária, no estádio do Everton, Goodison Park. Pelé e Garrincha (com a 16), garantiram a vitória, ambos em belíssimas cobranças de falta. Pelé vibrou muito com o gol de Mané – foi o último do anjo das pernas tortas com a amarelinha.
  • Tem também um curta sobre o GP do Brasil de F1, num autódromo de Interlagos ensolarado e tomado por “150 mil pessoas” em 1973. O então campeão mundial Emerson Fittipaldi venceu de ponta a ponta, com a Lotus 72 D, aquela flecha negra, o carro mais bonito da história da Fórmula 1. Mas o segundo no pódio em Interlagos, Jackie Stewart, se recuperaria e adiaria o bi de Fittipaldi.
  • O último filme do DVD é a reportagem sobre o clássico Brasil 1×0 Inglaterra, na Copa de 1970, no México. O jogo da extraordinária defesa de Gordon Banks na cabeçada do Rei Pelé. E da jogadaça de Tostão no gol decisivo, de Jairzinho, o ‘furacão da Copa’.

O livro virou exposição em 2015. “Canal 100, uma câmera lúdica, dramática e explosiva” fica até 29 de março no Galpão das Artes – Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio. Continuar lendo ““Canal 100: Uma Câmera Lúdica, Explosiva e Dramática”.”

É Tudo Verdade: “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, no Canal Brasil.

Nesta segunda-feira,16 de junho, 64 anos da inauguração do Maracanã, a sessão É Tudo Verdade, do Canal Brasil, passa às 22h o excelente documentário “Fla x Flu – 40 Minutos Antes no Nada“.
1239176_416884401756924_764732307_oO filme de Renato Terra (codiretor de “Uma Noite em 67”) ganhou o prêmio de melhor documentário do júri popular no Festival do Rio 2013. Tive a oportunidade de ver a pré-estreia paulistana, que em 2013 lotou o auditório Armando Nogueira, do Museu do Futebol, em pleno Pacaembu! É um tal de provocação… “Recordar é viver, Assis acabou com você” x hat–trick do Zico… Quase todas brincadeiras sadias, verbais, engraçadas, tiração de sarro como deveriam ser as rivalidades no futebol. Como sou “neutro”, devo dizer que me diverti muito, nos 85 minutos do filme. Que figuraças os entrevistados… de um lado, Sacha Rodrigues (neto rubro-negro do profeta tricolor Nelson Rodrigues), Márvio dos Anjos, Márcio da Fla-Angra, Francisco (a cara do João) Bosco, Arthur Muhlenberg, e por falar em Arthur, Zico, Júnior e Leandro. Do outro lado, Toni Platão, Pedro Bial, notórios tricolores, Heitor D´Alincourt, Márcio Trindade, o folclórico Desiré e… Assis… Assis rouba o filme! Os caras já são engraçados… e a dupla de entrevistadores, formada pelo próprio diretor, Renato Terra (FFC), e Luiz Antônio Ryff (CRF) – soube provocar, para tirar o máximo dos personagens. O objetivo do diretor não era fazer um filme cronológico, do primeiro Fla-Flu, em 1912, ao Fla-Flu do centenário. Onze clássicos considerados históricos são de alguma maneira lembrados. Renato Terra afirma que quis fazer um filme sobre a paixão, a paixão dos torcedores. E conseguiu. Depois da sessão em São Paulo, houve um bate-papo no auditório do Museu do Futebol, E uma senhora comentou que não gosta de futebol, mas se amarrou no filme.  Continuar lendo “É Tudo Verdade: “Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”, no Canal Brasil.”

Preliminar do Clássico das Multidões

https://www.facebook.com/flafluofilme?fref=ts
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Domingo tem Fla-Flu! Antes do Clássico das Multidões e também no intervalo, o telão do ‘Maraca’ vai mostrar o trailer do filmeFla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada“, que segue em cartaz em 3 cinemas cariocas, em Botafogo, no Leblon e no Cinesystem do Shopping Via Brasil. Imperdível. Eu vi e recomendei no post anterior. Continuar lendo “Preliminar do Clássico das Multidões”

“Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”.

Publicado em outubro de 2013

https://www.facebook.com/flafluofilme/
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1239176_416884401756924_764732307_oDomingo de Fla-Flu no Maracanã. O Clássico das Multidões já recebeu uma grande homenagem nos cinemas. É o “Fla x Flu – 40 Minutos Antes no Nada“. O filme de Renato Terra (codiretor de “Uma Noite em 67”) ganhou o prêmio de melhor documentário segundo o júri popular no Festival do Rio 2013. No mesmo ano, tive a oportunidade de ver a pré-estreia paulistana, que lotou o auditório Armando Nogueira, do Museu do Futebol, em pleno Pacaembu! É um tal de provocação… “Recordar é viver, Assis acabou com você” x hat–trick do Zico… Quase todas brincadeiras sadias, verbais, engraçadas, tiração de sarro como deveriam ser as rivalidades no futebol. Como sou “neutro”, devo dizer que me diverti muito, nos 85 minutos do filme. Que figuraças os entrevistados… de um lado, Sacha Rodrigues (neto rubro-negro do profeta tricolor Nelson Rodrigues), Márvio dos Anjos, Márcio da Fla-Angra, Francisco (a cara do João) Bosco, Arthur Muhlenberg, e por falar em Arthur, Zico, Júnior e Leandro. Do outro lado, Toni Platão, Pedro Bial, notórios tricolores, Heitor D´Alincourt, Márcio Trindade, o folclórico Desiré e… Assis… Assis rouba o filme! Os caras já são engraçados… e a dupla de entrevistadores, formada pelo próprio diretor, Renato Terra (FFC), e Luiz Antônio Ryff (CRF) – soube provocar, para tirar o máximo dos personagens. O objetivo do diretor não era fazer um filme cronológico, do primeiro Fla-Flu, em 1912, ao Fla-Flu do centenário. Onze clássicos considerados históricos são de alguma maneira lembrados. Renato Terra afirma que quis fazer um filme sobre a paixão, a paixão dos torcedores. E conseguiu. Depois da sessão em São Paulo, houve um bate-papo no auditório do Museu do Futebol, E uma senhora comentou que não gosta de futebol, mas se amarrou no filme. Boa sorte para a carreira desse clássico nos cinemas. Que leve multidões. Veja o trailer no post anteriorContinuar lendo ““Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada”.”

Um Fla-Flu no Festival do Rio

E por falar em clássicos que começam como uma rivalidade dentro de uma cidade, se espalham para um país e para o mundo… o filme sobre os primeiros 100 anos do Fla-Flu estreia agora no Festival do Rio. Deu no excelente blog Memória EC, do jornalista Marcelo Monteiro.

https://www.facebook.com/flafluofilme/info
https://www.facebook.com/flafluofilme/info

“Fla x Flu – 40 Minutos Antes do Nada” é o nome do filme, que faz referência a uma frase do profeta tricolor Nelson Rodrigues. A direção do documentário é de Renato Terra, que fez “Uma Noite em 67”. Zico, Assis, Leandro, Júnior e Romário dão depoimentos. O doc usa imagens de arquivo de clássicos históricos e pela sinopse no site do Festival do Rio, o tom é de paixão de torcedores – dos dois lados, com muitas provocações e brincadeiras.

O filme participa da mostra competitiva do festival, Première Brasil. A primeira sessão, com muitos convidados, vai ser nesta segunda, 30/9, às 17 h, no Cine Odeon, na Cinelândia (há venda de ingressos, tente aqui). Haverá mais cinco sessões no Festival do Rio até sexta-feira (confira aqui).

A página do filme “Fla x Flu” no Facebook informa que vai ter uma pré-estreia em São Paulo também: 10 de outubro, uma quinta-feira, às 20h, no auditório do Museu do Futebol, no Pacaembu. Distribuição de senhas 30 minutos antes da sessão (em se tratando de Sampa, é bom chegar beeem antes).


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