Estádio Nicolau Alayon (rua Comendador Sousa), em dia de Bahia x Grêmio pela Copinha.

Estádio Nicolau Alayon (rua Comendador Sousa), em dia de Bahia x Grêmio pela Copinha.

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Grêmio e Bahia disputaram uma das quartas da Copa São Paulo de Futebol Júnior, no começo da tarde deste domingo, no estádio do Nacional Atlético Clube, um dos clubes fundadores da Federação Paulista (quando o NAC -ou Naça ainda se chamava São Paulo Railway). Os torcedores dos dois tricolores deram show  e o jogo pela Copinha foi disputado  – os tricolores baianos saíram na frente. Os gaúchos empataram, mas acabaram perdendo de goleada. “Mais um Bahia, mais um Bahia”, pede o hino popular. Terminou 4×1 para os júniores do Bahia, semifinalista da Copinha. Porém, o foco principal deste post é o simpático estádio Nicolau Alayon, também conhecido pelo nome da rua próxima, Comendador Sousa. O Nacional é dono do estádio, onde o Audax (leia-se Pão de Açúcar) tem mandado seus jogos. Já há algumas marcas desse compartilhamento: escudo do Audax numa tribuna e no colete de vendedores ambulantes. É neste simpático estádio da rua Comendador Sousa que o Audax vai receber em breve o Juventus e a Portuguesa, em … digamos… clássicos municipais pela segundona paulista (série A2 estadual). O Naça está na quarta divisão do futebol paulista.

  • 2012_316030768518289_1505109846_nEstádio Nicolau Alayon
  • Proprietário: Nacional Atlético Clube
  • Inauguração: 14 de maio de 1938
  • Primeiro jogo: Nacional 1×2 Corinthians
  • Capacidade: 11.500 espectadores
Torcida do Bahia presente...
Torcida do Bahia presente…

... e a do Grêmio  também foi à rua Comendador Sousa
… e a do Grêmio também foi à rua Comendador Sousa

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30 anos sem Garrincha…
Até em São Paulo tinha torcedor com camisa retrô do Botafogo em homenagem a Mané.

Fut Pop Clube

Neste 20 de janeiro, Fut Pop Clube lembra livro, filmes e algumas músicas sobre o anjo de pernas tortas. O livro, escolha óbvia, é um clássico das biografias sobre ídolos populares. Estrela Solitária – Um Brasileiro Chamado Garrincha, de Ruy Castro, pela Companhia das Letras. Que inspirou um filme romanceado, Garrincha, Estrela Solitária, de Milton Alencar, com o ator André Gonçalves no papel de Mané; a bela Thaís Araújo interpreta Elza Soares . Pena que não bateu um bolão nem de crítica nem de bilheteria. Há ainda o documentário Garrincha, Alegria do Povo, do diretor cinema-novista Joaquim Pedro de Andrade, lançado em 1963, pouco depois do bi mundial da Seleção e do bi carioca do Botafogo (leia mais aqui).

Gostaria de lembrar de um sensacional frevo de Antonio Nóbrega que descobri por acaso. Garrincha não é a faixa 7, mas a 12 do primeiro volume…

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