
Como dá para perceber nos posts anteriores, estou lendo o livro “As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos“. Aprendi, no texto do jornalista e narrador Milton Leite, que o zagueiro Orlando Peçanha, titular em todas as seis partidas da seleção campeã do mundo em 1958 na Suécia, não foi ao Mundial do Chile conquistar o bi. O colega de zaga do capitão Bellini na seleção e no Vasco (o niteroiense Orlando atuou em São Januca de 53 a 61) jogava em 1962 pelo Boca Juniors. E explica Marcelo Monteiro na coluna Memória EC, quem atuava fora do país sabia que abria mão da seleção. Em 65, Orlando voltou ao futebol nacional. Para o Santos, que defendeu até 1969. Era do Peixe quando foi convocado para mais uma Copa, a de 66, na Inglaterra. E lá perdeu a única das 7 partidas que disputou em Copas (para Portugal). Ao todo, Orlando Peçanha de Carvalho usou a amarelinha ou o manto azul da seleção em 34 partidas. Venceu 25, empatou 7 e só perdeu aquela, para a seleção de Eusébio e cia. Um campeão do mundo que nos deixou hoje, 10 de fevereiro de 2010, aos 74 anos.Veja a ficha de Orlando Peçanha no site da CBF.
Saiba mais sobre Orlando no blog Memória EC.
Olá!
Gostaria de indicar uma promoção bem legal para você e seus leitores.
O Concurso Torcida Vivo em Londres vai levar um torcedor com um acompanhante para assistir ao amistoso do Brasil contra a Irlanda, em Londres.
Para participar, é preciso se cadastrar no http://www.torcidavivo.com.br/londres (http://bit.ly/dxES58), responder ao quiz preparado sobre a Seleção, e fazer uma frase criativa com a pergunta final do concurso.
Participe!
Abs,
Carol.
Fala João!
Quem saia do Brasil estava fora da Copa. O engraçado é que até o ano retrasado, essa história era bem diferente. Quem estava jogando bem, fora do Brasil, tinha mais chance de vestir a camisa amarela. Agora (2009 e 2010), como ninguém estava jogando bola decentemente, fora do Brasil, os ex-craques começaram a voltar. Mas aposto que depois da Copa da África, vão todos embora.
É interessante ver como isso acontecia antigamente e hoje se repete, de alguma forma. Vou procurar o livro.
E era logo ali… Argentina…