Dica de som. Viro a parabólica para Cornellà, perto de Barcelona, reduto da excelente dupla Estopa, formada pelos irmãos David e José Muñoz. Ambos são torcedores do Barcelona, citado em algumas das músicas dos cinco discos de estúdio do Estopa. Que era para ter tocado 3 músicas no gramado do Mestalla, antes da final da Copa do Rei, descubro no site da dupla. Aqui vai o o clip da canção “Nasio Pa La Alegria”. Porque nasceu para a alegria esse futebol “pa” frente do Barça.
Dia: 13 de maio, 2009
Primeira festa nas Ramblas de Barcelona…
Interessante assistir a uma grande final, de cadeira, sem paixões clubísticas definitivas, apenas simpatias e vontade ver bom futebol. De um lado, um time poderoso, rico, cheio de craques globais, que joga um futebol-arte totalmente ofensivo, com sede numa grande cidade que arrebata o visitante à 1ª vista, dono de 24 copas nacionais. Do outro, um time com menos recursos finaceiros, mas um grande princípio: lá não jogam estrangeiros, e por estrangeiros eles entendem até quem nasceu em outras regiões da Espanha, vencedor de 23 copas. Cenário da finalíssima da Copa do Rei (na Espanha, o correspondente à Copa do Brasil, só que valorizada pela presença de quem entra na competição europeia, como o Barça). Jogo único disputado nesta quarta-feira no caldeirão que é o estádio Mestalla, do Valencia – campo neutro, portanto, para Barcelona e Athletic Bilbao. No começo, o Athletic assustou o adversário poderoso, com um gol de bola parada. Toquero. O Barça empatou o jogaço, digno de final, num belo chute de Yaya Touré. No segundo tempo, só deu azul e grená. Jogada de linha de fundo -gosto de ressaltar isso- e finalização de Messi, com raiva. 2×1. Contra-ataque em velocidade do Barça. De São Paulo, via satélite, gritei pro Bojan: “toca, toca”. Ele não tocou pro companheiro. Tocou foi pro gol! Golaço! 3×1. Falta dura em Messi. Xavi, grande Xavi, bateu com perfeição, como que com as mãos. 4×1. Barcelona, ataque de 150 gols na temporada, informa na TV o enciclopédico PVC. Por enquanto.
O capitão Puyol levantou a primeira taça do Barcelona de Pep Guardiola. Continuar lendo “Primeira festa nas Ramblas de Barcelona…”
Heaven & Hell: Live Radio City Music Hall 2007
Nesta quarta-feira, 13 de maio, passa por Brasília a turnê nacional do Black Sab…, digo, Heaven & Hell. No fim de semana, São Paulo e Rio recebem a banda. Certamente o quarteto mostrará algumas canções do disco que acaba de lançar, The Devil You Know. Fora essas novidades, o repertório deve ser bem parecido com o do DVD e CD gravados ao vivo no Radio City Music Hall, em 2007. Continuar lendo “Heaven & Hell: Live Radio City Music Hall 2007”
SÃO Marcos, camisa 12
Deixo a cartolagem pra lá e enalteço um pentacampeão em 2002 que jamais deixou o futebol brasileiro. Marcos Roberto Silveira dos Reis, o Marcos, Marcão, São Marcos, heroi de mais uma classificação palmeirense na Libertadores. “O Anjo guardião”, título do último capítulo do livro de Mauro Beting – “Os Dez Mais do Palmeiras” dedica 18 páginas a Marcos e descreve em detalhes os bastidores de outros feitos do goleiro. Nesta terça, o camisa 12 do Palmeiras se destacou nos 90 minutos na Ilha do Retiro, inclusive desviando levemente o chute que representaria o segundo gol do Sport no penúltimo lance- e a morte súbita na competição. Mas decisão por pênaltis é com ele mesmo – foi a sétima vitória assim, informa o Blog do PVC (estatística do Palmeiras conta 34 pênaltis defendidos na carreira do goleiro, somandobola rolando e deciões na marca da cal, como essa contra o Sport).
Fut Pop Clube 