Outra virada. Outra vantagem invertida.

FOTO: Divulgação/VIPCOMM
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O Corinthians virou pra cima do tricolor e agora pode jogar pelo empate, domingo que vem, no Morumbi, para ser finalista do Paulistão. O São Paulo saiu na frente com cabeceio de Miranda, em jogada de bola parada. Mas o esquema de 3 zagueiros não impediu o empate corintiano. Elias fez o quis na entrada da área e desviou: 1×1. O time de Muricy poderia ter desempatado no primeiro tempo, quando Borges ficou frente a frente com Felipe. Na segunda etapa, praticamente só deu Corinthians. Especialmente após a expulsão de André Dias. O alvinegro fez o que o São Paulo não arriscou: chutes de longe contra Rogério, que anda precisando benzer as luvas. Com um a menos, o São Paulo torcia pro jogo acabar. Aos 47´, até o Corinthians parecia conformado com o empate. Menos o volante Cristian, que tomou bola de Jorge Wagner e chutou de longe: 2×1, outra virada, outra vantagem do empate invertida, como entre Santos x Palmeiras. O São Paulo se especializa em tomar gols no finzinho das partidas – especialmente neste Majestoso clássico. Agora, encara viagem desgastante à Colômbia para jogar pela Libertadores e no fim de semana encara o Corinthians. Tem que ganhar e não contará com o xerife André Dias.

Na Bundesliga…

Grafite não marcou ontem, mas ajudou o Wolfsburg a derrotar por 2×1 o Borussia M´Gladbach, fora de casa. O time da Volkswagen lidera a Bundesliga com 3 pontos a mais que Bayern -que descontou as recentes goleadas com um 4×0 no  E.Frankfurt – e Hamburgo. Na página oficial da liga alemã, há um destaque para Grafite. Sua obra-prima nos 5×1 contra o Bayern é tratada como “Gol do Ano”. O artigo tirado da revista “Goal! The Bundesliga Magazine” diz que Raí é  ídolo do atacante e lembra que  Grafite e Josué (também jogador do Wolfsburg)  participaram do título tricolor da Libertadores 05. O site também ressalta a excelente média de Grafite na temporada alemã: 20 gols em 18 jogos.  

O 1º jogo de Grafite na seleção brasileira

Sem Luís Fabiano, a 9 do SPFC em 2005 chegou a ser usada por Grafite
Sem Luís Fabiano, a 9 do SPFC em 2005 foi usada por Grafite

SITE DA FIFA PUBLICOU ENTREVISTA COM Grafite EM 22/06/09 (clique).

Brasil 3, Guatemala 0. O jogo de despedida de Romário da seleção, num Pacaembu lotado, em abril de 2005, foi o primeiro de Grafite com a clássica camisa amarelinha. E o então atacante do São Paulo entrou aos 38´, exatamente no lugar de Romário. O baixinho já havia deixado o seu. Grafite fez o 3º gol do Brasil, no segundo tempo. Edinaldo Batista Libânio, rapaz de Jundiaí, teve seu apelido gritado pelo estádio. Era recente o episódio com o jogador do Quilmes. E estava jogando muito pelo São Paulo. E ele foi importante na campanha vitoriosa da Libertadores 2005. Quatro gols e 2 assistências. Clique para relembrar. Continuar lendo “O 1º jogo de Grafite na seleção brasileira”

Na Itália, minuto de silêncio é minuto de silêncio

Jogos do campeonato italiano prestaram homenagem às 294 vítimas do terremoto em L´Áquila. Antes de Inter x Palermo, os jogadores fizeram uma roda. No clássico da capital, jogadores dos arquirrivais Roma e Lazio formaram uma corrente de abraços. Lá, o minuto de silêncio é realmente minuto de silêncio no estádio. Gesto bonito, numa semana  de tristeza na Itália.

Bola rolando, a Inter desfalcada do goleiro Júlio César tropeçou no Palermo: 2×2. Mas contou com a vacilo da Juventus, que perdeu do Genoa(do goleiro Rubinho), numa partida emocionante e de reviravoltas. 3×2, no belo estádio Luigi Ferraris. Foi um jogo de seis pontos, porque o Genoa quer vaga na Europa (e no momento está na zona de classificação à Champions). Com isso, a distância entre Inter e Juve é de 10 pontos e faltam 7 rodadas. Mas o que é domingo que vem nos reserva? Juve x Inter, em Turim! Continuar lendo “Na Itália, minuto de silêncio é minuto de silêncio”

DNA do Samba

flyer-dna-do-samba-aavi-2pqNa seção FLYER deste domingo, uma nota de samba para quem está no Rio de Janeiro curtindo o fim de feriadão. Todo domingo, o grupo DNA do Samba é o anfitrião de uma roda de bambas, em Vila Isabel. E por que o DNA do Samba  tem esse nome? Porque no conjunto tem netos de Dona Ivone Lara, Martinho da Vila, Noca da Portela,  Silas de Oliveira, mais filhos de Nei Lopes, Nelson Sargento e Carlinhos 7 Cordas. Continuar lendo “DNA do Samba”