Não é de hoje, com todo o conforto do Allianz Parque, que a praça de esportes mais antiga da capital paulista abre as portas para os shows. Em suas últimas três décadas, o Parque Antarctica – o simpático Palestra Itália – também recebeu muitos roqueiros e sambistas. Aproveito a segunda passagem dos americanos do Aerosmith pelo estádio do Palmeiras, a primeira na ‘era Allianz’, para uma relação (certamente não completa – correções são bem vindas) dos shows neste Parque do rock! Este post não seria possível sem a colaboração de Bruno Alexandre, que foi historiador do Palmeiras, e Fábio Finelli, da assessoria de imprensa Press FC. Grazie!
FEAR OF THE DARK: Bruce Dickinson ainda com cabelão no primeiro show do Iron Maiden no estádio do Palmeiras, em 1992. Foto de SERGIO CAFFÉ, especial para o fanzine HEADLINE | acervo do blog FutPopClube.
Joey Belladona, o vocalista da banda Anthrax, que abre o show do Iron Maiden neste sábado, no Allianz Parque, ganhou uma camisa do time de futebol americano do Verdão, Palmeiras Locomotives. O pesadíssimo Anthrax é de Nova York e é contemporâneo da geração de bandas como Metallica, Slayer e Megadeth, com quem forma o Big 4 do thrash metal americano. Belladona, Scott Ian, Frank Bello, Charlie Benante e Jon Donais estão na turnê do álbum For All Kings, o 11º da banda.
No sábado, dia do show, o pessoal do Iron Maiden, headliner da noite de peso no estádio do Palmeiras, deve ganhar uma camisa do alviverde.
Flâmula do Palmeiras, tricampeão da Copa do Brasil.
Ganhar um título com gol de goleiro, convertendo o último pênalti… um título como a Copa do Brasil… a terceira Copa do Brasil… a primeira conquista na nova casa. Fernando Prass já vinha se destacando na campanha palmeirense. Na decisão por pênaltis depois da segunda partida contra o Santos, que começou e terminou à toda, Prass foi herói. Defendeu uma cobrança e bateu muito bem o quinto pênalti do Palmeiras. Gol do título. Pra virar santo entre os alviverdes, não falta quase nada… Mosaico no Allianz Parque, já tinha antes do jogo final.
Parabéns ao Prass e a todos alviverdes. Parabéns, Marcelo Oliveira.
O que Tim Maia (torcedor do América-Rio), o vascaíno Martinho da Vila, o flamenguista Ary Barroso, o Jack White do White Stripes e um sucesso de Bonnie Tyler têm a ver com os times da cidade de São Paulo? Músicas de artistas como esses (mais Luiz Gonzaga, Adoniran e até fado etc etc etc) foram adaptadas por torcidas paulistanas. A relação entre música popular e futebol, os hinos, os cantos,os mantras, as batidas das torcidas são assunto da sérieSom das Torcidasque depois de 70 podcasts chegou ao vídeo. Cinco curtas sobre as torcidas de times paulistanos estão na primeira temporada do Som das Torcidas, que teve uma pré-estreia no CINEfoot e desde 1º de dezembro pode ser vista na íntegra no site do programa. O pessoal da Central3 começou a série visitando estádios e conversando com torcedores deCorinthians, Juventus, Palmeiras, Portuguesa e São Paulo para tratar da história, da origem e das referências das músicas cantadas nas arquibancadas. Bem legal o trabalho de pesquisa feito para os curtas por Leando Iamin, Matias Pinto e Paulo Júnior (Leandro e Paulo apresentam a versão em vídeo do Som das Torcidas). A direção dos 5 curtas é de Pedro Asbeg (premiado diretor de “Geraldinos”, “Democracia em Preto e Branco”). Que venham outras temporadas, em outras cidades, estados e, quem sabe, países!
Palmeiras e Santos vão decidir a Copa do Brasil 2015, em 25 de novembro e 2 de dezembro. Sorteio da ordem do mando de campo nesta quinta-feira.
O Santos atropelou (6 a 2 no agregado) o bagunçado São Paulo, cheio de jovens na defesa, ex-atletas e jogadores que pensam jogar muito mais do que realmente jogam.
O Allianz Parque está virando mesmo um “parque do rock”. Ontem foi confirmado que o Flight 666, o avião do Iron Maiden, vai fazer uma escala em São Paulo. Em 26 de março do ano que vem, a Donzela de Ferro vai tocar pela terceira vez no estádio do Palmeiras – que agora é uma arena, assim, state of art. O Maiden esteve na versão anterior do estádio Palestra Itália (Parque Antarctica) em 1992 – excursão do discão Fear of the Dark – e em 2008, na primeira parada da ótima turnê Somewhere Back in Time.
Lembrando que o moderno Allianz Parque foi inaugurado por Sir Paul McCartney (torcedor do Everton? Ou Liverpool? Nevermind!), também já recebeu shows do vascaíno e palmeirense Roberto Carlos, do Rod Stewart (fanático pelo Celtic) e da Katy Perry e este ano vai receber ainda a banda Muse e o guitarrista David Gimour.
Palmeiras – Centenário de Glórias conta a fundação do Palestra, o primeiro campo, a primeira conquista e o primeiro gol. Inclui raridades como reproduções das primeiras carteirinhas de títulos de sócio.
Tem espaço para autógrafos e fotos que o colecionador quiser acrescentar e, entre as 100 figurinhas especiais, estão a do Time dos Sonhos: caricaturas de Marcos, Djalma Santos, Luiz Pereira, Waldemar Fiúme, Roberto Carlos, Dudu, Ademir da Guia, Jair Rosa Pinto, Heitor, Rivaldo e Julinho Botelho ( veja ao lado).
Timaço!
Um encarte duplo de seis páginas traz o índice da publicação em formato de linha do tempo, registrando no verso a evolução dos escudos do Palmeiras. E mais: tem a história do estádio desde seus primeiros tijolos até a reconstrução total inaugurada em 2014, os grandes goleiros, as estatísticas e todas as camisas que fazem parte da história do time, além de uma página dedicada a artistas do cartum palmeirenses.
Pra quem gosta da história do futebol brasileiro e tiver paciência de colecionar figurinhas, vale a pena até se não torcer pro time.
A edição simples tem capas em acabamento especial dourado e verde metálico, com o escudo em alto relevo e inclui ainda um encarte especial duplo de seis páginas. Uma versão em capa dura já está disponível, com preço sugerido de R$ 36,90 em um kit incluindo 10 envelopes (50 figurinhas).
Entre os 32 indicados, há 8 brasileiros: seis inaugurados ou reabertos a tempo do Mundial 2014 (Arena Amazônia, Arena Corinthians, Arena da Baixada, Arena das Dunas, Arena Pantanal, Beira Rio) e mais o Allianz Parque e o estádio Kléber Andrade, em Cariacica (ES) – Paul McCartney fez shows nos dois últimos estádios.
O novo San Mamés – cartão postal de Bilbao – e o reformado Vélodrome, de Marselha, também estão na lista.
O primeiro megashow… a primeira noite de rock and roll no novo estádio do Palmeiras, a arena Allianz Parque, diante de umas 45 mil pessoas.
Alto (não muito) e bom som. Bem equalizado, pelo menos lá na frente.
Precisa de um acordo com o Metrô, que fecha à meia noite.
Oito dias por semana, eu.. você… nós esperamos por este show. Tão ou mais esperado que a chuva que, enfim, desabou sobre “Sampa” e o moderno estádio do Palmeiras, que Paul McCartneyajudou a “batizar”, menos de uma semana depois da partida inaugural, em que o time da casa perdeu para o Sport Recife, por 2×0. É o Allianz Parque, mistura do nome da empresa que comprou os “naming rights” da mais nova arena do país e Parque Antarctica, nome original da praça de esportes que já foi chamada também de estádio Palestra Itália e já foi tema até de “graphic novel”. Local onde nomes como Legião Urbana, Metallica e Iron Maiden já deram show, além da duas versões da divinas Academias alviverdes e do esquadrão dos tempos em que o Palmeiras era patrocinado pela Parmalat. Tomara que muitos outros shows lotem esse estádio –…