“O noso derbi”

Não, não escrevi errado o título do post, não. “O Noso Derbi” é o nome do dérbi galego, o clássico entre o Celta de Vigo e o Deportivo La Coruña, em galego, a língua da Galícia (antes dela, existia o Galego Português).10854284_10152687003531969_4681961821421431061_o

Neste fim de semana, O Noso Derbi” vai ser no estádio Riazor, em A Coruña.

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Mas o Celta vai abrir o estádio Balaídos para os torcedores celestes que ficarem em Vigo acompanharem o dérbi por telões. Pelo menos 800 ingressos foram vendidos para isso. O Celta vem de vitória sobre o campeão de La Liga, o Atlético, e está em 9º lugar. O Depor, em 14º.

Tá vendo esta imagem do estádio Balaídos, acima?

Tá pra começar uma reforma que vai deixar o estádio de Vigo assim, ó, olha aqui no post anterior. Continuar lendo ““O noso derbi””

Novo Balaídos


O Celta de Vigo deve começar em breve a reforma dos setores Preferência e Tribuna do estádio municipal Balaídos (na Copa de 1982, recebeu os três primeiros jogos – três empates!- da Itália, que seria a campeã mundial depois da “tragédia de Sarrià”). Em etapas, a reforma promoverá o “achegamento da grada ao campo” (em galego). A distância entre arquibancada e gramado vai ser de 4 metros e meio.
A grana virá tanto da prefeitura como do clube.

Veja 3 imagens da bancada Tribuna e Preferência no “proxecto” do Novo Balaídos.
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Quarta-feira Majestosa

Bom dia.
A quarta-feira tem um clássico desenhado desde que saiu a tabela da Libertadores, confirmado depois que o mata-mata contra o Once Caldas virou uma mera formalidade.
A Arena Corinthians recebe o primeiro Majestoso numa Libertadores. Corinthians e São Paulo já se enfrentaram 4 vezes em competições da Conmebol, em duas temporadas. Em 1994, o expressinho treinado por Muricy, vice de Telê, se classificou para a final da Copa Conmebol. Em 2013, o Corinthians faturou a Recopa Sul-Americana. O jogo de volta desta fase da Libertadores será no Morumbi, em abril.
Nos últimos tempos, o Majestoso por si só já é um dos clássicos de maior rivalidade no Brasil. Mas essa obsessão, essa história de “Libertadores virou obrigação” (como se fosse assim “facinho” ganhar essa “mina”), as declarações de dirigentes, os gestos de jogadores, a batalha logística que agora virou moda antes de cada clássico em São Paulo, o clima que a mídia toda sempre ajuda a criar e a animosidade entre as torcidas, deixa no ar o medo de algo bem pior do que a batalha verbal do “chupa isso”, “chupa aquilo” de toda quarta-feira de Libertadores como esta.

Por mais que a quinta-feira seja de cinzas para um eventual perdedor deste Majestoso histórico, o mundo não vai acabar amanhã. Continuar lendo “Quarta-feira Majestosa”