
Waldir Peres, Nelsinho (depois treinador), Paranhos, Arlindo (Samuel jogou as finais) e Gilberto Sorriso; Chicão e Pedro Rocha; Terto, Muricy Ramalho, Serginho Chulapa e Zé Carlos. Foi com esse time-base que o São Paulo treinado pelo argentino José Poy (ex-goleiro/ídolo do tricolor) conquistou o campeonato paulista de 1975. A grande final, há exatamente 35 anos, foi disputada no Morumbi e decidida nas cobranças de pênaltis. Tricolor campeão invicto do primeiro turno, disputado em pontos corridos. Portuguesa campeã do segundo turno, depois de um hexagonal decisivo com os cinco grandes e o América de São José do Rio Preto (deu pra ter uma ideia do confuso regulamento, dois em um? era assim, naqueles tempos). A Portuguesa de Otto Glória tinha na decisão Zecão (com sua chamativa camisa amarela), Cardoso, Mendes Calegari e Santos; Badeco, Antonio Carlos, Dicá, Enéas, Tatá e Wilsinho – nada menos do que 7 jogadores do título paulista de 1973, dividido com o Santos, que também foi (mais ou menos) decidido nos pênaltis. Continuar lendo “35 anos do Paulistão 75”