
O cara já tocou com os Rolling Stones e tem mis en scène de baixista de metal. Pra quem gosta do Living Colour, ainda bem que Doug Wimbish optou pela banda de NY. Já toca quase como uma guitarra, agora o que rolou no solo de baixo… citação do tema de “O Poderoso Chefão” mais agudo que solo do baixista do Manowar. Doug faz stage-diving, mergulha na plateia, crowd-surfing, “surfa” em cima do público – e não deixa de tocar o baixo. É o maior performer do Living Colour. Agora, saiba o que o batera Will Calhoun aprontou em seu número solo.

O momento do baterista Will Calhoun no concerto do Living Colour vem logo depois do solo do baixista Doug Wimbish, colado na melô do “Bi”.
Will fez um lance que eu jamais tinha visto em solo de bateria. No final do número, musicalmente muito bom, ele pega duas baquetas com luzes de neon na ponta. O efeito visual formato pela “coreografia das baquetas” é muito bonito. Supreendeu.
Com show de bateria e baixo, aqui termina a cobertura do Fut Pop Clube sobre o show do Living Colour em São Paulo. Tomara que tenha bons motivos para voltar a falar em breve dessa excelente banda dos final dos 80, 90 e século XXI.
Um comentário sobre “A cozinha do Living Colour”