Não, não tento me referir ao esquema tático de nenhum vencedor das partidas de sábado nos campos do Brasil e do mundo. Seja Palmeiras, que acorda hoje com 6 pontos à frente do vice-líder, depois de fazer 2×1 no Atlético-PR, ou Vasco, líder da série B, que venceu por 1 a 0 o Duque de Caxias. Ou a Sampdoria, que superou a poderosa Inter e lidera o calcio. Ou Barça e Real, campanhas 100% na Espanha. Ou ainda do Manchester United, que lidera a Premier League após a derrota do Chelsea para o Wigan. Ou ainda as formações para o clássico Majestoso desta tarde domingo, São Paulo x Corinthians. Mas sim à “formação tática” em boa parte das mesas de pebolim, ou totó, jogo do qual matei a saudade neste sábado. Lembrei-me das férias passadas na casa de tios de Niterói. Um primo, Flamengo; outro, Fluminense. Mas aquela mesa de totó reproduzia um Flamengo x Vasco. Curioso é que em alguns lugares do Brasil, o totó é chamado de Fla-Flu (exatamente onde poderia se chamar Gre-Nal). Na Argentina, é metegol. Na Espanha, que inventou a brincadeira, se chama futbolín, citado até em música da dupla Estopa.