As reportagens feitas em Marrakech nos dias do Mundial de Clubes de 2013 – de triste lembrança para a torcida atleticana – me deram uma vontade danada de conhecer essa cidade marroquina – e de rever o clássico de 1955 do mestre Alfred Hitchock: “O Homem Que Sabia Demais“ – a refilmagem com meu ídolo James Stewart e a Doris Day (o próprio Hitchcock fez uma versão anterior, de 1934). Mais ou menos um terço do filme se passa em Marrakech, onde um casal americano Ben e Jo MacKenna dá um rolêzinho com o filho Hank. Os turistões americanos acabam envolvidos numa intriga política que culminaria com o assassinato de um primeiro-ministro de um país não citado, mas certamente do velho bloco soviético, num concerto no Royal Albert Hall.
Pensei em rever só a parte marroquina do filme do mestre e continuar a sessão no dia seguinte. Qual o quê? Não consegui parar de ver esse filmão do mestre do suspense. Sou suspeito para falar do James Stewart. Um ator carismático, engraçado, que se encaixa perfeitamente nos filmes de Hitchcock. E a Doris Day arrasa, especialmente nas sequências em que canta “O que Sera, Sera (Whatever Will Be, Will Be”. Ganhou Oscar.
Destaque para toda a sequência do Royal Albert Hall, com Bernard Herrmann, autor das trilhas de Hitchcok, como o maestro.
Minha cópia é em DVD, edição 2001. Mas “O Homem Que Sabia Demais” já está disponível em Blu-Ray. Que não demora, entra na minha coleção!